CAPÍTULO 12

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Alex

Diabo.(Diego)

18:15 – Centro de detenção provisória II Guarulhos – Cela – São Paulo – Brasil

Olhei pra ele que estava tão assustado.

– Você é realmente muito lindo coelhinho. – me aproximei dele, que se afastou rapidamente de mim.

– P-Por favor. – Prendi ele na grade da cela.

– Por favor, o que? – Passei a mal pelo seu corpo. – Estou louco pra reivindicar você como meu.

Ele me empurrou e de raiva eu lhe dei um tapa forte no rosto e segurei seu maxilar, batendo sua cabeça na grade.

– Se você não quiser ser estuprado!! É melhor me obedecer caralho!!

– E-Eu não quero... por favor.– Vejo as suas lágrimas escorrerem pela sua bochecha linda.

– Eu não me importo se você quer ou não, você é meu. – Soltei seu maxilar – Se você não me obedecer, eu não me importo em te matar aqui e agora.

Ele soltou um soluço e isso me fez revirar os olhos.

– Não se preocupe, não irei te machucar. Vou te fazer sentir um imenso prazer, que você jamais sentiu na vida. – Falei passando o polegar em sua bochecha, limpando as lágrimas.

– Eu nunca vou sentir prazer com você! – Sorri com a sua ousadia.

– Quer ser estuprado? Eu não me importo em estuprá-lo, escolha algo prazeroso ou doloroso, qual prefere?

– Nenhum dos dois. – Soltei um rosnado irritado pela sua resposta e empurro ele com força contra a grade.

– Escuta aqui seu porra, quem manda nesse caralho aqui sou eu, se não quiser ser morto me obedeça!! – desci a mão pra sua garganta. – posso te matar tão rápido ou tão lento. – apartei e o mesmo segurou o meu braço.

– M-M-Me.. Desculpe. – Soltei seu pescoço.

– Tira a porra do macacão. – Falei muito irritado.

– P-Por favor. – Segurei mais uma vez seu maxilar.

–TIRE A MERDA DO MACACÃO! – Falei irritado pausando as palavras.

Ele levou suas mãos trêmulas ao macacão e o puxou pra baixo ficando nu.

Porra, que delicia de corpo!

– Se comporte que eu posso te fazer ter uma noite prazerosa.

Puxei sua nuca e o beijei com toda a minha vontade, ele arfou surpreso com o beijo, passei minhas mãos pela sua cintura fina e desci até sua bunda, agarro suas nádegas com força o fazendo gemer de dor.

– Que bundinha gostosa. – sussurrei entre o beijo.

Ataquei sua garganta deixando vários chupões e mordidas.

– Se apoie na cama e deixe sua bunda empinada pra mim. – Falei batendo na sua bunda com força.

Ele me olhou desesperado.

– Não vou te fuder ainda. – Sorri com seu medo. – Como você é gostoso, irei te preparar, agora vá!

Ele suspirou e foi andando trêmulo até a cama e apoio suas mãos nela.

– Empine essa bunda gostosa. – Falei abaixando o meu macacão.

Assim ele fez, deixou bem empinada pra mim.

– Hum, realmente escolhi uma pessoa melhor do que aquele infeliz

Me aproximei dele e abrir suas nádegas.

Meu prisioneiro ( protegido pelo diabo Onde histórias criam vida. Descubra agora