Capítulo IV

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Na noite abafada de segunda-feira, depois da última aula do dia, Marqueza e Christy dirigem-se ao imponente Hotel Marriott Marquis, propriedade da segunda família protetora mais poderosa, os Marquês. O edifício ergue-se imponente na escuridão, com seus 77 andares de vidro reluzente refletindo a luz da cidade, uma obra de arquitetura que exala poder e opulência. Sob a fachada elegante, no entanto, esconde-se algo muito mais sombrio.


Ao entrarem no saguão de mármore impecável, repleto de lustres de cristal e um silêncio quase reverente, as duas pedem discretamente a cópia da chave da cobertura, que já estava previamente reservada. Marqueza, uma Bispo, tem a autoridade para obter o acesso sem questionamentos — um privilégio que só a linhagem dela poderia garantir.

— Ser uma Bispo e uma Marquês deve ter suas vantagens, hein? Mas ainda não entendi por que você está tão determinada a destruir os Bispo — provoca Christy, a voz carregada de ironia

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— Ser uma Bispo e uma Marquês deve ter suas vantagens, hein? Mas ainda não entendi por que você está tão determinada a destruir os Bispo — provoca Christy, a voz carregada de ironia.


— Silêncio! — responde Marqueza com um sorriso de canto, levando o dedo aos lábios.


Entram no elevador de aço inoxidável, e Marqueza posiciona o cartão no monitor digital para liberar a subida. No 75º andar, o elevador exige uma segunda autenticação, e ela repete o processo, um lampejo de frieza nos olhos enquanto a porta desliza para abrir diretamente na escuridão gélida da cobertura. 

 

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A luz da lua invade o lugar, revelando aos poucos os contornos do espaço, e um cheiro metálico inunda o ar. Os corpos de dois seguranças jazem estirados no chão, gargantas dilaceradas, o sangue espalhando-se pelo piso como um rio sombrio e viscoso.

 Os corpos de dois seguranças jazem estirados no chão, gargantas dilaceradas, o sangue espalhando-se pelo piso como um rio sombrio e viscoso

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