12 - Capítulo - Vitinho!

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~ Capítulo curto, por favor comentem sobre o capítulo!, posto 2 capítulos por dia ~

8 ANOS NO PASSADO

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8 ANOS NO PASSADO

Eu e mamãe estávamos nos arrumando para uma festa na casa dos Castellan. Sorri ao lembrar que Viktor estaria lá, meu crush. Eu o amava, mesmo ele sendo sobrepeso, mesmo gordinho; eu achava ele lindo.

— Isabella, vamos! Seu pai já está lá – Mamãe gritou da cozinha. Desci as escadas animada e terminei de colocar minha sandália da Barbie. Eu amava rosa! Vi minha mãe me admirar enquanto vinha até mim para ajeitar meu laço que estava quase caindo da minha cabeça.

— Você está linda, bebê, igual a mamãe – ela disse sorrindo antes de me dar um abraço apertado e um beijo na bochecha.

— Obrigada, mamãe – agradeci, e ela pegou minha mão para irmos para fora de casa. Vi o senhor Joshua se oferecer para me ajudar a entrar na limusine, mas recusei com a cabeça, sendo gentil.

Caminhei até o carro e entrei. Minha mãe também entrou e se sentou ao meu lado. Respirei fundo enquanto o carro dava partida. A casa deles ficava na mesma rua que a nossa, mas minha mãe odiava paparazzis; o evento era particular e chique.

Ao chegarmos na entrada da residência dos Castellan, fomos recebidos por vários paparazzis. Os flashes das câmeras fizeram meus olhos doerem, e minha mãe murmurou irritada ao meu lado enquanto a limusine entrava no quintal da casa. Depois de estacionar, Joshua me ajudou a sair do carro e me levou até a casa.

Uma música calma tocava ao fundo, como um piano suave, trazendo paz ao lugar. Já me sentia em casa; não esperei minha mãe e entrei direto.

Vi pessoas com drinks na mão conversando em voz baixa, gente importante. Fui até os quartos dos meninos que ficavam na parte de cima da casa e entrei. Não encontrei Dexter, mas sim Viktor. Ele estava de costas para mim, sentado jogando algum jogo no computador. O fone em seu ouvido fez com que ele não me escutasse chegando mais perto.

Senti meu coração acelerar ao vê-lo ali tão concentrado. Com um misto de nervosismo e empolgação, decidi me aproximar um pouco mais. Mas logo me arrependo e me viro para sair do quarto

— Eu já te vi bella – escuto a voz dele e me viro em choque, ele sem sequer olhar para mim dá um riso baixo.

— Por que me chama assim? Ninguém me chama de bella – falei, voltando a caminhar até ele.

— O que estava fazendo? Me admirando?

— Ah… eu? Não – gaguejei nervosa. Ele então tirou seus fones e os colocou em cima da mesa enquanto se levantava. Viktor sempre foi maior que eu, seus braços sempre foram fortes, ele é como o Brahmas de boneco do Mal, não é tão gordo assim, porém todos faziam o favor de fazer bullying com ele, inclusive eu.

Vejo ele caminhar até mim, que estava paralisada.

— Ah… sim, você estava – ele disse, ficando em minha frente.

— Não sei o que está falando, Vitinho.

— Vitinho? – ele começou a rir. — Desde quando me chama assim, bella? – ele me olhou debochado.

— Desde sempre! — respondi, tentando parecer indiferente. eu tinha acabado de inventar o apelido idiota

Ele se aproximou um pouco mais e sorriu de um jeito que fazia meu coração acelerar.

— Então você tem esse apelido guardado só para mim? — perguntou com um brilho nos olhos. 

Tentei manter a compostura, mas era difícil. A tensão entre nós crescia e eu não sabia como lidar com isso.

— Não é bem assim… — comecei, mas ele não deixou eu terminar.

— Sabe, você poderia ser mais direta comigo. Se está gostando do que vê, não precisa ter vergonha. 

Eu fiquei sem palavras. O que eu diria? Que eu sempre achei ele interessante apesar das brincadeiras do passado? Que talvez eu quisesse mais do que apenas amizade? 

— Eu… — gaguejei novamente. — Não estou admirando nada!

Ele deu um passo à frente, e a proximidade fez meu coração disparar.

— Então o que você estava fazendo aqui parada? — ele insistiu com um sorriso provocador. 

Eu respirei fundo e decidi arriscar:

— Talvez eu estivesse pensando se você realmente mudou ou se continua o mesmo Vitinho de sempre.

Ele inclinou a cabeça para o lado, pensativo.

— Ah é? E o que você acha? 

Aquele momento estava carregado de possibilidades e eu sabia que precisava ser honesta:

— Eu acho que você é mais do que imagina… e talvez eu esteja começando a ver isso agora.

O sorriso dele se alargou e, por um instante, tudo ao nosso redor desapareceu.

Ele se aproximou mais e tentou me beijar, eu apenas o empurrei 

— Não vitinho, somos crianças, não podemos fazer isso – Falei o repreendendo, ele riu e concordou com a cabeça, ele é 4 anos mais velho que eu

— É verdade pequena, seria muito errado, eu tenho quatorze e você dez anos, desculpa, nunca mais irei fazer isso, pode ficar tranquila – Ele se afastou ainda com um sorriso nos lábios e caminhou até seu computador e se sentou novamente na cadeira, voltando a jogar

Não o respondi e voltei a caminhar para fora do quarto, assim encontrando dexter prestes a entrar pela porta 

— Isa! Eu estava te procurando – ele falou me abraçando

— Ah sim, eu também estava – menti e saí do quarto, puxando o mesmo

— Vamos brincar de esconde-esconde – dei a ideia, não queria que ele visse que eu estava no quarto deles junto a viktor, dexter pegou minha mão e fomos para o jardim da casa 

— Vamos brincar de esconde-esconde – dei a ideia, não queria que ele visse que eu estava no quarto deles junto a viktor, dexter pegou minha mão e fomos para o jardim da casa 

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Viktor e Isabella <

LITTLE HAUNTED DESIRES ~ Dark romanceOnde histórias criam vida. Descubra agora