18 - Capítulo - Terror

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— Você

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— Você... você é o meu dono – respondi, e ao abrir os olhos, percebi que estava deitada na minha cama. A luz da lua cheia filtrava-se pela cortina, iluminando o quarto com um brilho suave. O reflexo da luz bate em meus olhos, e eu me levanto ofegante, ainda tentando processar o que havia acontecido.

Foi um sonho? Impossível. Eu… eu senti ele. Cada toque, cada olhar intenso ainda vibrava em meu corpo como se tivesse acontecido de verdade. O coração ainda batendo acelerado, eu me sento na beira da cama

O sonho foi tão real que me pergunto se ele realmente é o meu dono, mesmo que só em meus pensamentos. A ideia provoca um arrepio delicioso na minha pele.

Vejo que estou vestida, sinto algo molhado entre minhas pernas, eu estou molhada? Puta qui pariu, foi um maldito sonho! 

Respiro fundo e observo o quarto desacreditada, vejo que minha mãe deixou o chocolate quente que agora estava frio em cima da minha mesinha, está tudo normal, preparo em minha cortina, está aberta, eu não tinha fechado ela? Ou foi coisa da minha cabeça?

Bom, me levanto e vou correndo para o banheiro, será que minha mãe me ouviu gritar durante a tarde? Decido tomar um banho gelado, estou toda suada e melada, meu deus 

Viktor invadiu meus pensamentos, que droga, eu o odeio, mas minha mente parece me trair, quer dizer…minha boceta

O sonho foi tão real, tão…bom, mesmo que querendo matá-lo, eu o desejo, desejo que me possua, desejo que enfie seu enorme pau na minha vagina, é errado, claro, mas não consigo controlar meus pensamentos intrusos

Depois de fazer minha higiene pessoal, deixo meu quarto indo até a cozinha

— Mãe? – a chamo porém não tenho respostas da mesma, decido ver um pouco de filme… 

Enquanto preparo bolinhos, ouço a campainha tocar, Sorri imaginando ser zoe, vou até a porta mas antes de chegar lá, vejo o colar sobre a mesa da sala, o colar que viktor meu deu, me aproximo e pego na mão, decido usar, pelo menos um pouco pra depois jogar fora 

Me viro, colocando o cordão em meu pescoço, e vou atender à porta. Sem reação, vejo um homem jovem, de boné preto. Sua pele é clara, e seus olhos e cabelos são negros. Ele segura uma caixa nas mãos e tem um sorriso simpático no rosto.

— Quem é você? – pergunto, olhando-o de cima a baixo.

— Ah… desculpa minha falta de educação. Eu só vim entregar essa caixa para você, Isabella, né? – ele sorri enquanto fala, e não posso deixar de notar que é bonito.

LITTLE HAUNTED DESIRES ~ Dark romanceOnde histórias criam vida. Descubra agora