8 - Capítulo - Isabella

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Depois que pulei a janela, fui para a lanchonete

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Depois que pulei a janela, fui para a lanchonete. O sol já tinha nascido outra vez, iluminando as ruas com uma luz suave e quente. Assim que peguei a pequena estrada, percebi que Alex estava mandando inúmeras mensagens, com certeza irritado por ter deixado ele sozinho na festa. Foi uma ótima ideia chamá-lo; todos pensaram que ele estava fantasiado, coitados. Alexander é militar, mas não aqui, nesse país de merda; ele é da Rússia.

Lembro-me de quando o conheci lá. Éramos crianças, muito antes de eu me mudar para cá. Alex era meu vizinho e, no começo, ele me odiava por causa da minha aparência inocente na época. Ele sempre me chamava de "fofinho" e fazia comentários sobre como eu era adorável. Ele dizia que isso o irritava, ser “fofo” O tempo passou e o nosso vínculo se fortaleceu; hoje consideramos um ao outro irmãos de outra mãe e pai.

Enquanto olhava as mensagens dele piscando na tela do meu celular, não pude deixar de sorrir. A lembrança dos nossos dias juntos na Rússia me trouxe um conforto inesperado. As brigas bobas sobre quem era mais forte ou quem sabia mais sobre videogames agora pareciam parte de um passado distante

Com um suspiro profundo, decidi responder suas mensagens.
Abro a mensagem...

Abro a mensagem

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Tão fofo, Entro no meu carro e dou partida, sentindo o motor ronronar suavemente sob o capô

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Tão fofo, Entro no meu carro e dou partida, sentindo o motor ronronar suavemente sob o capô. Hoje vai ter uma reunião importante, e infelizmente terei que comparecer. Depois de tanto tempo procurando um apartamento em Torrance, finalmente encontrei um que é grande o suficiente para mim e para Isabella. Não a deixarei em paz; ela é minha. Dexter não irá encostar nem um dedo nela, não comigo aqui. Nem seus próprios anjos poderão protegê-lo; sou um demônio na vida "perfeita" dela.

LITTLE HAUNTED DESIRES ~ Dark romanceOnde histórias criam vida. Descubra agora