009. VELHOS AMIGOS

128 22 2
                                    





Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.





COM ALEXEI À solta e suas vidas em risco, os membros da Força-Tarefa 141 não hesitaram em colocar o plano em prática logo na manhã seguinte

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.






COM ALEXEI À solta e suas vidas em risco, os membros da Força-Tarefa 141 não hesitaram em colocar o plano em prática logo na manhã seguinte.

Pouco depois das sete da manhã, a equipe saiu da cama e começou a se preparar. Price e Gaz trabalharam no lado técnico das coisas, configurando os fones de ouvido, dispositivos e organizando todas as informações nos laptops. Soap ficou encarregado de carregar os equipamentos, fazendo várias viagens de ida e volta para levar bolsas, armas e suprimentos médicos para sua van do lado de fora. Ghost e Zero, como os agentes responsáveis ​​por executar suas tarefas, trocaram de roupa para trajes mais apropriados enquanto revisavam cada informação conectada aos seus planos para hoje.

— Primeiro pegamos o que precisamos. — Zero disse enquanto saía do banheiro usando uma roupa toda preta composta por jeans, uma blusa de gola alta, uma jaqueta de couro e botas de combate. Ela andou até a pia, olhando no espelho enquanto rapidamente prendia seus longos cachos de ébano em um rabo de cavalo apertado. — Vamos parar para pegar as identidades primeiro, já que esse contato mora mais longe e os outros estão mais perto.

— Onde? — perguntou Ghost, que fechou o zíper do seu moletom preto. Ele vestia o seu de sempre, moletom, jeans combinando, balaclava e botas.

— Yanino-1. — ela respondeu. — Cerca de quarenta minutos ao sul.

Price e Gaz se levantaram da mesa, fechando seus laptops e colocando-os, junto com outros dispositivos, em bolsas.

— Apressem-se, então.— disse o capitão, enquanto ele e seu colega se dirigiam para a porta. — Não temos tempo a perder.

— Sim, senhor. — disse Ghost enquanto observava a dupla sair, antes de se virar para Zero, observando-a despejar alguns comprimidos de analgésicos na palma da mão. Preocupação franziu suas sobrancelhas, e sua mente vagou de volta aos eventos de alguns dias atrás, quando Gustave perguntou se ela estava limpa. — Você está bem, sargento?

Zero jogou os comprimidos no fundo da garganta e se virou para encará-lo.

— Estou bem. — ela zombou gentilmente, pegando sua mochila do alto da cama. Ghost a observou cuidadosamente enquanto ela pendurava a bolsa no ombro, seus olhos evitando os dele enquanto ela se dirigia para a porta. Ela fingiu bem, mas ele ainda podia ver os pedaços de dor gravados em suas feições, as olheiras e a tensão em sua mandíbula. Ela não estava pronta para voltar ao campo ainda, mas enquanto ele observava a porta se fechar atrás dela, ele sabia que não havia como convencê-la do contrário. Tudo o que ele podia fazer naquele momento era ficar de olho nela.

RAGNAROK. simon rileyOnde histórias criam vida. Descubra agora