Maya é uma doce menina que esconde seu jeitinho de todos, rejeitada pelos seus pais e irmã, Maya só tem o seu ursinho de companhia, oq será que vai acontecer quando dois mafiosos chegam para cobrar uma dívida com pai da menina e o seu genitor acaba...
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A neném tá muito nervosa, fiz algo muitão erradinho, mas não tive intenção, os papais brigaram comigo no shopping, primeiro foi o daddy (Matteo) depois o papai (Lorenzo), mas a bronca do papai foi pior, ele ainda bateu na coxinha da baby.
Doeu bastanti, papai usa um monte de anel, quando ele bateu na minha perninha os anéis só pioram a dorzinha, e ele nem fez carinho depois, agora tô aqui no quartinho do papai, sentadinha esperando ele, papai nunca tinha falado tão sério igual ele falou hoje
Sei que vou ser punida porque eu fiz birra e isso me assusta bastante, mas não quero que os papais fiquem mais bavos com a neném.
Escuto passos firmes em direção ao quarto e me encolho mais na cama, sei que é o papai. Ele entra no quarto, olha para mim, veja a porta e vem em minha direção, isso faz meu coraçãozinho bater muito rápido e já sinto lágrimas saindo do meu olhinho.
--Quero que você se levante, suba um pouco seu vestido e depois se sente em meu colo, com a barriga pra baixo! Você vai levar 5 palmadas. -papai fala com a voz suple glosa.
A baby quando está nervosa, começa a falar muitas palavras erradas, isso faz parte do meu infantilismo também, eu não consigo controlar muito.
--Dicupa papai, a neném não faz mais isso, não precisa de palmadinhas no bumbum -falo já chorando
--Copere comigo maya, você deveria ter pensando nisso antes de gritar comigo e fazer birra para não comer! -papai fala visivelmente estressado já
Levanto da cama e papai senta onde eu estava, subo um pouquinho do meu vestidinho e faço oq o papai me pediu, assim que me ajeito em seu colinho ele diz
--Quero que você conte todas as palmadas que eu irei dar, se você errar, voltamos tudo do início.
Apenas concordo com a cabecinha, estou nebulosa, papai vai bater no meu bumbum
--palavras Maya, eu quero palavras.
--Sim daddy, a neném entendeu -papai não fala mais nada e quando eu menos espero..
PLAFT
Tomo um susto e solto um gritinho
--ai papai.
--eu mandei você contar Maya! -ele fala e aí eu me lembro do que ele havia dito.
PLAFT
--do- dois -começo a contar
PLAFT
--três -eu já estava com chorando de soluçar, a mãozinha do papai dói muito, contei as cincos palmadinhas, quando acabou, ele me arrumou em seu colinho, me deixou sentadinha e acariciou meu bebelo
--dicupa papai, a neném não queria, ela foi malvada, fez coixinha fez. -falo para ele e logo coloco meu rosto em seu pescoço, tento ficar confortável em seu colo, mas logo sito uma ardência noite
