capítulo 9

582 41 7
                                    

~OUTRO DIA~

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


~OUTRO DIA~

como os meninos acordavam muito cedo para irem a empresa, eles decidiram que iriam na frente e depois o motorista buscaria Maya na mansão e a levaria para o escritório dos meninos.

Então eles se arrumaram bem cedinho para irem ao trabalho, tomaram o café preto deles e cada um se despediu da pequena baby com um singelo beijo na testa, ela ainda permanecia dormindo toda serena.

Então eles se arrumaram bem cedinho para irem ao trabalho, tomaram o café preto deles e cada um se despediu da pequena baby com um singelo beijo na testa, ela ainda permanecia dormindo toda serena

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei com a luz do sol batendo fraquinha na janela. Meu quarto estava silencioso, só o som do meu ursinho baunilha balançando um pouquinho quando eu me mexi. Ele ainda estava nos meus braços, e eu ainda estava com a chupeta na boca. Senti a ponta dela suavemente tocando o céu da boca, e isso me fez sorrir, me acalmava. Mas... alguma coisa estava faltando.

Eu olhei ao redor, e não vi os daddys. Não vi o jeito deles, com aquelas vozes sérias, com o cheiro de café forte no ar. Senti um aperto no peito. Onde estavam? Por que não estavam aqui comigo? Eu queria que eles estivessem comigo, me dizendo que tudo estava bem, me abraçando e dizendo o quanto sou importante para eles. Eu sei que eles trabalham muito, mas... sempre quando acordo, eu gosto de vê-los, de sentir que não estou sozinha.

Fiquei deitada por um tempinho, com o ursinho ainda apertado contra o peito. Ele me faz sentir segura, me faz pensar que está tudo bem, mesmo quando os daddys não estão perto. Mas logo, ouvi a porta do meu quarto se abrindo. Era a governanta, sempre tão educada, mas com um jeito que nunca deixava de me lembrar que o tempo estava passando.

— Maya, querida, já está na hora de se levantar. Vem, vai tomar seu café da manhã. Depois você precisa se arrumar, os daddys querem que você vá até a empresa deles hoje.

Eu assenti, mas ainda estava com um pouco de sono. Não queria sair da cama, não queria que o dia começasse. Mas a governanta me sorriu gentilmente e, com uma leve pressão, me fez levantar. Coloquei o ursinho na cama e arrumei a chupeta de volta no meu lado, quase como se fosse uma despedida. O café da manhã... bom, até que gosto, mas eu queria mesmo era passar mais tempo com os daddys, só nós três.

Enquanto me arrumava, as palavras da governanta continuavam ecoando na minha cabeça: "Ir à empresa deles". Eu não sabia bem o que fazer lá, mas estava feliz por ter a chance de ver os dois, de sentir que, mesmo que eu fosse apenas uma menininha, eles queriam que eu fosse parte do mundo deles. Quem sabe, lá, eu pudesse achar um jeito de chamar a atenção deles, de fazer com que parassem um minuto para brincar comigo, para me olhar como se eu fosse mais do que só a "menina pequena".

A Baby dos mafiosos Onde histórias criam vida. Descubra agora