I'm Lorena

cap•°18 Christoffer

Christoffer:

4 dias depois {...}

Depois de sair da casa da minha dollface a 4 dias atrás,tive assuntos urgentes da minha empresa para resolver,e por mais que é ruim pra caralho ficar sem vê-la, era preciso.
Sabia que ela ainda continuaria a frequentar a boate de Rebecca,não podia a empedir,não ainda, mas,eu sempre sabia cada passo que ela estava dando,depois da última vez fiquei mais atento com Lorena e demiti aqueles inúteis.
Coloquei dois homens altamente treinados para vigia-lá de perto sem deixar ela desconfortável,também "pedi "para Rebecca não oferecer roupas vulgar a ela.

Ameacei tocar fogo na boate caso acontecesse,mas veja pelo lado bom,eu disse com educação pelo menos.

Não queria nenhum urubu a olhando quando eu não estivesse por perto.

[...]

Caminho pela empresa de meu pai Joseph,haviamos uma reunião de negócios entre eu,ele e meu "irmão" Maiquel,poderia fazer de tudo para evitá-los ou até marcar uma viagem na data de Natal para não precisar ver aqueles semblantes insignificantes mais uma vez na vida.

Maiquel era bem mais velho do que eu resultando nos seus 38 anos,descobri a traição do idiota de meu pai tarde demais,ele já tinha outra família antes mesmo de se envolver com minha mãe,quando descobrimos foi um choque,mais para ela do que para mim.
Foi oque pensei.

Após minha mãe separar daquele velho,ela se afundou no álcool como todos os traídos faziam,como eu fiz,fomos dois azarados na questão de amor.
O que mais me quebrava era seus choro inconsolável toda noite, perguntando se não foi boa o suficiente,aquilo me afundava para baixo cada vez mais,até que um dia quando fiquei fora a trabalho ela partiu,teve um infarto sem explicações...no fundo eu sabia o por que.  Joseph

Mesmo doendo até hoje,ainda sei controlar meus sentimentos,por ela sou um homem forte,e farei de tudo para deixar meu amado pai e meu querido irmão na sarjeta.

Ela foi mais do que o suficiente,eu a amava mais do que a mim mesmo,que descanse em paz minha mãe Esme Adams.

—Oh,Christoffer meu irmãozinho caçula—

Paro perto da porta do escritório de nosso pai,meu rosto se contrai em uma careta quando escuto aquela voz que não ouvia a uns 12 anos atrás, que infelicidade!

Maiquel não saia da França,era incomum vê-lo,Graças a Deus.

—Poderia não conversar comigo tão casualmente? Você não me agrada.—Falo irritado.

Adentro a sala,observando que nosso pai ainda não havia chegado,me sento sobre a poltrona de couro preta indiferente a sua presença.

—A quanto tempo não nos víamos e é assim que você recebe seu irmão mais velho? Achei que já tínhamos superado tudo isso,irmãozinho.—Comenta,com um tom sarcástico.

Suspiro a o vê-lo se sentar no sofá maior de couro próxima a poltrona que no qual eu estava.

—oi Maiquel,é a porra de um desprazer ver essa sua cara depois de anos.—Falo seco, descansando a cabeça sobre minha mão, que no qual meus cotovelos estavam sustentando no braço do assento.

—Vamos superar isso,maninho,que tal fazermos as pazes,hm?afinal,eu não tive culpa que Joseph traiu minha mãe com a sua mãe. —Diz despreocupado.