Capítulo 30

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Oh, desde o dia que te viEu tenho esperado por vocêEu sei que irei te adorarAté a eternidade

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Oh, desde o dia que te vi
Eu tenho esperado por você
Eu sei que irei te adorar
Até a eternidade

Be my baby


— O fracasso do domingo caseiro é desassossegador. – Landon disse ao andar atrás da mãe pela cozinha, desviando das duas mulheres que preparavam o desjejum – Eu acredito que devemos mudar nosso itinerário para manter as tradições da família Ambrose. Odiaria que fosse olvidado.

— Quem vai ser ovulado? – Patrick questionou entrando na cozinha de pijama segurando lençóis sujos.

— Olvidado. – Landon repetiu caminhando até o quarterback – As tradições da família Ambrose serão olvidadas.

— Parece medonho!

— Realmente não é algo que eu queira.

— Kim, por que sua família será ovulada?

— Olvidado significa esquecido, não é sobre óvulos, e sim um verbo. – Landon explicou.

Baskin colocou as cartas na bancada, chateada por nenhuma ser endereçada a ela. Esperava receber boas notícias de emprego, pois tinha quase certeza que conseguiria algo caso aparecesse em qualquer jogo com a Taylor Swift, mas aquela cidade estava lhe mostrando o quanto forasteiros eram odiados, principalmente se for um texano.

— Landon, filho, podemos fazer na quarta.

— Eu adoraria porque tenho uma ideia muito boa do que podemos preparar.

— Contanto que dê pra fritar, ficaremos bem.

Não estava pronta para iniciar grandes invenções gastronômicas.

— Eu escolhi o krammetsvögel para a quarta caseira. – anunciou com um sorriso.

— Ele está possuído por qual demônio? – Patrick apontou preocupado – Não conheço muitos padres, mas podemos ir direto a Roma pedi ajuda ao papa. Talvez o endemoniado do Joe Burrow conheça essa linhagem antiga.

— Esse é o prato favorito do Beethoven. – Landon disse, sem se importar com o pavor de Patrick – Eu imprimir a receita. – tirou do bolso o papel dobrado, entregando para Baskin – Gostaria de comer bebendo um bom vinho.

— Suco de uva está ótimo pra você.

— Irei aceitar, com toda certeza.

Baskin leu a receita impressa pelo filho, lançando olhares questionadores para a cópia do seu falecido marido. Ela realmente precisava de uma luz para fazê-la compreender porque uma criança queria comer um pássaro muito especifico que ninguém mais matava pra colocar no forno.

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