Meu namorado é uma celebridade !

4° Capítulo.

" O medo de arriscar, É o que te impede de evoluir."

Acordei ainda meia sonolenta e fui no banheiro escovar os dentes e fazer minhas igienes, Fiz um belo e orrivel coque bagunçado e desci.

-Acho que eu ainda estou sonhando, Ou você é minha tia mesmo?-Sentei na mesa enquanto Ana ria e colocava o chá quente em um copo pra mim.

-Aí sua boba sou eu mesmo.-Ana me deu um beijo no rosto, me entregando o chá.

-Eu achei que você já estivesse no seu serviço.-Beberiquei um pouco do chá, e como sempre queimei a ponta da língua.

Passei manteiga em um pão de forma já cortado e coloquei queijo e peito de peru.

-Bom eu percebi que estava muito distante das minhas sobrinhas então...decidi tirar o dia pra vocês.

-Adorei a idéia.

Abri um grande sorriso, mostrando que eu estava mesmo feliz.
Karina e Ana descerão e se juntarão a nos a mesa.
Tomamos o café todas muito animadas, Nos trocamos e fomes passiar um pouco por São Paulo.
Passamos por um shopping e compramos algumas roupas e sapatos.
Passamos em um parque Park que estava inaugurando e andamos em quase todos os brinquedos.
Eu ri muito vendo a tão seria Ana andando no Kamikase.
Já na montanha Russa quem quase chorou foi Mari, que tá vá preste a implorar para que parasse.

-Uau vamos dinovo Mari? -Disse decendo do carrinho, e tentando incher seu saco, Mari me olhou com pavor nos olhos.

-Mas não vou mesmo.-Ela colocou a mão no peito, tentando se fazer dramatica-...A não ser que esteja disposta a perder sua "Melhor" amiga.-Isso mesmo ela deu uma ênfase tão grande que só por deus-...para a parada do meu coração.

Me virei pra ela e cruzei os braços ficando apoiada mais em um pé do que do outro, Mari colocou a mão outra vez no coração, fazendo uma carinha preocupada como se a qualquer momento seu coração fosse parar.

-Não seria Parada cardíaca Mari.- Me fiz de confusa e ela me deu um tapa no ombro, espantando seu drama, ela odiava quando eu a corrigia, Mas cai entre nós eu adorava irritar ela.

-Seria, mas...Não vou mesmo!

Concordei, indo apenas eu e a Karina na montanha Russa.
As duas ficarão esperando, e pra completar a tarde resolvemos ir no sineta assistir ao velozes e furiosos 7
Uau amei o filme é sol uma Mantega derretida, chorei do começo ao final, e chorei mais ainda no enterro do
" PAUL WALKER " Olhei para as 3 do meu lado e tive que rir elas choravam mais do que eu.
Na saída do cinema o shopping inteiro tinha cartas da banda twee abtrios. E como sempre Kah e Mari correrão segurando a minha e a mão de Ana para mostrar os cantores.

-Esse daqui é o Augusto o guitarrista da banda...-dizia Karina mostrando para Ana,confesso que todos eles estava diferente do que eu vi a um ano atrás Augusto estava mais musculoso e com os cabelos pintados de brancos até que tá vá bonito.-Esses daqui é Brian ele toca baixo, vocal de apoio...-Ele já não estava tão diferente, Continuava com seus ruivos cabelos longos só que agora estava com mais tatuagens-...E esse é meu preferido meu querido e lindo Noah comeau vocalista.-Esse era o que toda garota pirava quando ele entrava dentro do palco, ele não mudo muito continuava o mesmo com seus cabelos pretos arrepiados, sua pele branquinha como a neve e seus olhos um cor de mel clarinho, e agora dava pra se ver mais tatuagem do que antes.
Vendo eles agora mais de perto eles não são muito bem, como eu posso dizer eles não parece humanos.

-Meu futuro namorado...-Olhei para Mari depois de suas palavras, Ela estava quase babando no pôster deles -O Noah é simplesmente lindo.

-Mari não viaja por favor.-Me virei e sai de perto das duas isso pega.-...Com certeza eles devem ter várias no seus pés, eles nem devem se em portar e além do mais.-Me virei pra Mari que agora me olhava atenta-...Eles nem devem saber que existimos, pra eles são só festa, droga e bebidas só isso.

-Arry não estraga minha ilusão!-Concordei, dando risada enquanto ela voltava a ficar babando no Noah, Dei uma revirada de olhos e cruzei os braços.

-Arry, Arry!-Kah veio correndo na minha direção e me entregou um papel.

-O que é isso?-Comecei a ler o que tava escrito e... Não acredito.-Karina eu já avia te dito que não sei se vou poder ir, vou estar trabalhando.

-Você vai sim, Nem que eu precise te sequestrar no seu novo e nem começado mas já atrapalhando trabalho.-Revirei os olhos e comecei a andar pelo shopping.

-Kah não é assim, é você sabe disso né?-Peguei em sua mão e andamos juntas desendo a escada rolante.

-Eu sei mas...só...queria que minha ermazinha amada fosse comigo.-Me conti para não rir da carinha de sentimental que ela fez.

-Vamos ver se der eu vou.-Dei um beijo em seu rosto eu com 17 anos era mais baixa que minha irmã de 14.

-Vou cobrar em!-Agora ela que me beijava.

-Ei vocês quer nos esperar ou tá difícil.-Olhei pra trás e dei uma gargalhando com Mari e Ani desendo de braços cruzados na escada rolante.

Elas se juntarão conosco e voltamos pra casa, Antes deixamos Mari em sua casa e fomos para a nossa.
Tomei um longo banho e fui no quarto de Kah lhe dar um beijo de boa noite, coisa que sempre faço.
Deixei meu notbook ligando pra ver se o príncipe mandava msg "Não ele não era realmente um príncipe é só que o nome do face dele tá príncipe" confesso que também não entendi, Mas ele me entendia e isso que eu gosto nele.
Mas não ele não estava online, deveria estar trabalhando.
Fechei o not e deitei na minha cama peguei um livro do Nicolas Spark e comecei a ler.
Viagei em cada palavra, em cada vírgula, as palavras dele era sabia e diferente de outros leitores.
Acabei adormecendo com o livro sobre meu colo e com o abajur ligado.
Escutei um leve barulho no meu quarto abri os olhos com o susto e procurei o causador do barulho, Não posso afirmar se era real ou um sonho mas o vi.
Noah estava a minha frente.
Ele estava aqui no meu quarto, Me encarando com uma cara de tristeza.
Coloquei minha mãos entre minhas pernas e abaixei minha cabeça.
"NÃO É REAL"
"NÃO É REAL"
"NÃO É REAL"
Passei essa frase rápido na minha cabeça, só podia ser minha mente aquilo não era real.
Abri o olho esquerdo e não vi mais ninguém, abri os dois olhos e me levantei indo até minha janela aberta.
Olhei por toda a rua que estava totalmente deserta.
Como era possível, Minha mente crialo e parecer tão real.