𝐋𝐮𝐚 𝐌𝐢𝐧𝐠𝐮𝐚𝐧𝐭𝐞 ➳

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Oi, gente! Ainda se lembram de mim?! rsrsPrimeiramente, FELIZ 2025, espero que estejam bem... Vocês, suas famílias e amigos <3 

 Segundo: Esse ano eu espero estar bem mais ativa que os 1, 2, 3 anos anteriores. Desejo demais que assim aconteça! Aproveitem muuito o capítulo, em breve o próximo estará concluído e não vejo a hora do projeto seguinte começar a ganhar forma! Meu desejo é que eu consiga elaborar uma trilogia da trama, com mudança de personagem principal e tudo!

Boa Leitura!!



Sempre ao Seu Lado

↠ .Renesmee. ↞


Eu definitivamente detestava não poder ajudar a recém-nascida, Helena.

Era frustrante tanto quanto repulsivo me ver poder ter a capacidade de chegar tão perto dela, mas não encontrar forças e motivações que me impulsionassem a estender minhas mãos para me conectar na mente dessa menina!

Eu a pegava no colo quando era necessário, até mesmo cheguei a trocar suas fraldas, mas quando a intensão era me manifestar dentro da sua mente, não importava a quantidade de justificativas de me incitassem ou o quão sutil eu seria, meu tato era repelido no momento em que eu realmente cogitava fazer. Eu sequer conseguia esticar minhas mãos para perto dela outra vez.

Eu me sentia um alienígena quando isso acontecia.

O que há de errado comigo?

O que há de errado com essa menina?

E por que ser tão chorona?

Meus ouvidos sensíveis não aguentavam mais captar seu manifestar sonoro, mesmo que em segundo plano. É tão irritante, que mesmo que eu não saiba como realmente funciona o desconforto de uma dor de cabeça, é através dela que eu posso me basear no quão incômodo possa ser.

Isso me deixa frustrada, para dizer o mínimo. Sequer prestava a devida atenção ao Cole, e tinha ciência de que minhas respostas às perguntas que me eram direcionadas saíram todas aguadas, não eram o suficiente para ele. Eu sabia, e mesmo assim preferi manter-nos assim.

Me encolhi sem graça quando tia Franchesca ficou aborrecida com o que eu falara, a ideia era que ela não chegasse a me escutar, eu sabia que meu comportamento, que é estranho até para mim mesma, a deixava cabisbaixa. Me senti mal por ela ter me ouvido, mas não me neguei a oportunidade de voltar a afundar em meus próprios pensamentos e conflitos e só percebi estar sozinha na sala quando levantei minha cabeça num estalo, reconhecendo que minha tia Rose chamava por mim. Me levantei, deixando que algumas fotografias dos álbuns de Amberli caíssem ao chão, e num piscar de olhos, já estava no corredor em que sua voz soara.

Passei para dentro do cômodo, caminhando até o banheiro da suíte de onde ela estava, disposta a saber a causa de seu chamado; o cheiro que predominava o local atraiu minha atenção e me surpreendi de vê-la banhando a bebê com ingredientes tão..., não comuns.


— O que foi que eu perdi? — deixei que soubesse o quanto eu estava confusa.


— Ordens da mãe do Cole... Ou melhor, direcionamentos. — disse com toda a calma. Analisei-a: sua mão direita apanhava aquela água, a escorrendo com calma contra as costas da menina, que lutava impaciente em sua outra mão — Veja, esse é o banho de preparação para que a Helena possa visitar a mamãe, com as ervas finas: Dill, Papoula, Juniperberry e Equinácea. — seus olhos se ergueram para me olhar por um breve momento — Como eu disse, são direcionamentos... — tragou uma respiração — Aquela senhora determinou até mesmo os minutos que esse banho tem que durar, não tenho muitos minutos, e a querem lá o quanto antes... Você pode preparar a toalha e separar uma roupa para ela, por favor? Quatro mãos são melhores do que apenas duas.

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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