🌻𝘔𝘢𝘻𝘦 𝘙𝘶𝘯𝘯𝘦𝘳, 𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 𝘦 𝘗𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴🌻

"stepfather".

carai, que pica escrever de novo vey KKKKKKKKKKKKK

* esse imagine aborta tema errado, sexo explícito e palavrão. Se não gostar, não leia".

"Esse imagine é uma dedicatória.  A todas e garotos, que amam um amor proíbido e selvagem. Que amam ser amadas no público, mas em quatro paredes, desejam um tratamento de puta".

com amor, Lilian.

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Ah droga. Meu maldito padrasto.

O que dizer sobre ele?

Dylan, um homem de aproximado 1,80. De 33 anos. Cabelos negros, seus olhos verdes. Ah, aquela porra de olhos..

Dylan conheceu minha mãe em uma lanchonete após trabalho. De começo ela não quis, por ter uma filha de 18 anos e ter a idade um pouco avançada e ser mais velha.

Mas após conversas e conversas, assumiram um namoro.

Eu estava feliz, juro que estava. Até conhecê-lo pessoalmente.

Por incrível que pareça, eu sentia nojo dele no início. Suas melações com minha mãe, me davam nojo. Eu vivia no quarto, ignorando toda a situação.

Até que um dia, conheci ele mais a fundo, e me apaixonei em sua personalidade.

Meu olhar se cruzava ao dele, e eu não sabia como reagir. Droga, seria uma traição enorme com minha mãe.

Ia além de sexo, havia amor também.

Até que um dia, minha mãe foi para o hospital, passar a noite com minha avó, que havia feito cirurgia recente.

Estava tudo bem, era apenas uma noite sozinha. Quem não ama a liberdade?

Até que uma chuva forte caiu, levando a energia junto. Meu celular para meu azar, havia descarregado, eu estava desesperada.

Corri para a cozinha, na esperança de encontrar uma vela, ou qualquer merda parecida.

Encontrei e acendi rapidamente. Quando me virei, a vela caiu de minha mão, o grito foi grande, escurecendo tudo.

- Ei! Calma! Sou eu, Dylan! - ele acendeu a lanterna do celular, mostrando ser ele.

Respirei fundo, ainda assustada.

- Porra! como você entrou?! - coloco a mão no coração. Respirando.

- Passei no hospital para ver sua mãe, ela deu a chave e pediu que eu viesse. - Ele olhou. - Sei que tem medo de chuva, vamos para o quarto, será melhor. Eu trouxe doce para você.

Apenas concordei, ainda tem choque. Subindo com a ajuda da lanterna.

Ele fechou a porta, e eu me joguei na cama, encolhida pela chuva.

Eu tinha 18 anos, madura e responsável. Mas a chuva me dava gatilhos, dá morte do meu pai.

Senti os braços fortes de Dylan me abraçar, me encolhi na mesma hora, como um bebê com a sua mãe.

- Vai ficar tudo bem, princesa. - Ele sussurrou.

Apenas concordei, ainda escondida em seu corpo.

Aos poucos o sono bateu, e eu adormeci como nunca. Agarrada ao meu padrasto.

Por volta das quatro da manhã, fui acordada por beijos minúsculos no meu pescoço.

Era ele.

Ele estava de conchinha, eu sentia seu pau duro em minha bunda. Sentia seus lábios, no meu pescoço, deixando beijos leves.

Eu não queria que parasse, me fingi dormir novamente.

- Eu sei que você tá acordada. - Ele murmurou, eu poderia sentir sua risada contra meu pescoço.

- Se minha mãe chegar e..

- Sua mãe está ocupada, e você também vai ficar. - Ele ficou por cima.

Seu olhar era faminto, sua mão enorme, apertavam minha coxa.

- Eu preciso te ter. É torturante te ver e não te ter, garota. - Ele olhou em meus olhos.

Eu me sentia desejada. Então era assim que uma menina, se tornava uma mulher?

Eu não consegui responder, seus lábios atacaram os meus. Um beijo selvagem. Eu sentia sua língua, e eu gemia por mais.

Ele não perdia tempo, e puxou meu short de pijama rapidamente. Mergulhando em minha buceta que já estava encharcada.

Gritei de prazer, me sentindo uma puta, uma cadela no cio.

Ele chupava forte, e sem aviso um dedo entrou. Arquei de prazer, puxando os lençóis.

Tudo era novo, tudo era gostoso, prazeroso.

Não demorou para suas mãos invadirem meu seios, brincando com o bico.

Puxei os lençóis, tendo um ápice delicioso.

Ele me olhou satisfeito, e logo abaixou suas calças.

Olhei um pouco corada, e me assustei com o tamanho.

- Se doer, me avisa, meu amor. - "Meu amor? eu sou seu amor?!"

Apenas fingi costume, e balancei a cabeça em concordância.

- Primeiro, vou com os dedos, só pra você se acostumar. Ok?

- Ok. - Eu estava nervosa, ele percebeu, me beijando suavemente.

Seus dedos me invadiram, maldoso. Colocou três dedos, mexendo devagar.

Eu gemi um pouco de dor, mas estava molhada, sedenta por seu pau.

Senti algo mais grosso na minha entrada. A boca dele desceu para meus seios.

Gemi na mesma hora, sentindo sua língua.

Na mesma hora, ele entrou. Seu membro me invadiu. Era uma sensação deliciosa, ele entrou devagar, aínda mamando meus seios.

Fechei os olhos, gemendo.

- Você é minha agora, amor. Não tem mais jeito, você se entregou pra mim. - Ele murmurou contra meus seios, aumentando as estocadas.

Gemi alto, sentindo ficar mais rígido.

Revirei os olhos, entendendo porque minha mãe do nada, havia aceitado ele como namorado.

Ele me colocou de quatro, puxando meu cabelo. Ele estocava forte, e eu gritava, segurando na cabeceira.

- Maldita. Gosta do tratamento de puta, tão diferente da sua mãe. - Ele bateu em minha bunda.

Gritei, me arqueando mais. Por incrível que pareça, ele comentar daminha mãe, me deixou com o ego lá em cima.

Eu era melhor que minha mãe, e ele havia assumido isso.

Não demorou para eu senti seu líquido me encher. Me levando ao ápice novamente.

Cai sem forças de bruços, sentindo seu gozo escorrer nas minhas dobras.

Ele deitou, e me puxou para apoiar a cabeça em seu peito, nossas pernas se tocavam.

Ele me penetrou novamente, se movendo devagar. Gemi baixinho, e levantei o rosto, encarando seus olhos.

Ele gemia suave, ofegante. Uma mão pousada em minha cintura e a outra em meu rosto.

Não demorou para gozarmos novamente, deliciosamente.

Dormirmos, e depois tomamos um banho juntos. Ele me levou para tomar café da manhã. E eu amava cada segundo.

Relato isso, mas no momento vejo ele no altar, a se casar com a minha mãe.

Estão felizes, esperando um bebê.

Pra sempre, lembrarei do meu maldito padrasto, que tirou minha virgindade e me fez dele.

Isso jamais acontecerá novamente, mas eu daria tudo para sentir seu pau em mim novamente.

Fim.