Capítulo 4

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Ficamos mais alguns minutos na sala de jantar e depois fomos para a sala. Sentei-me e minha mãe ao meu lado ficou acariciando minhas mãos. Assim ficamos aproximadamente cinco minutos até descerem a Summer e Izabelle juntas e pelos trajes haviam se trocado.

- Acha que está bom mamãe?

Pergunta Izabelle andando a nossa frente com se vestido branco e rosa claro.

-Está muito bonita Izabelle.

- E eu?

A Summer anda umas três vezes a nossa frente com seu vestido branco e azul-turquesa.

- Está muito bonita Summer.

Eu as observava andarem por todos os lados em busca de fingidas ocupações.

- Aproposito, você não me perguntou, mais esta linda com seu vestido florido. Disse minha mãe no meu ouvido.

- Obrigado.

Eu não tinha escolhido nada de especial para hoje, simplesmente vesti um vestido que continha várias flores de cores diferentes, e como minha cabeça ainda doía, só havia feito um coque (não elaborado)no cabelo. As meninas finalmente encontraram ocupação, a Summer desenhava e Izabelle lia um livro.

-Senhoritas, a família Ambers. Disse a Matilde sorrindo e piscando para mim, que sorri como resposta.
- Senhoritas! Disse o senhor Jacob entrando.

- Senhor Jacob, como está?

- Bem. Obrigado.

- E a senhora dona Antonieta?

- Perfeitamente bem Valerie, e você?

- Muito bem, sentem-se.

Minha mãe e eu tínhamos nos levantados para cumprimenta-los.

- Obrigado Valerie.

Dito isso o senhor e senhora Ambers se sentaram.

- Como está Juliette? Pergunta Eduard.

- Muito bem obrigado.

O Ian e a Madeleine não tinham falado nada até aquele momento.

-Onde está Anthony?

- No escritório, venham vamos deixar os jovens a vontade.

Minha mãe e eles saíram e Summer e Izabelle logo se sentaram ao lado de Eduard, e Madeleine. O Ian continuava calado e observando-os.

- Está bem Juliette? Percebo que Ian é quem falava comigo.

- Muito bem Ian.

- Fiquei preocupado devido ao acidente, e peço desculpas por tamanha irresponsabilidade a minha!

- Não tens que pedir desculpas. A culpa não é sua que eu e o cavalo não tenha-nos apaixonado a primeira vista. Respondi fazendo graça.

Vi o sorriso nos lábios do Ian, que depois revira os olhos.

- Es uma pena que não tenho o humor e nem a perceptiva da senhorita.

Minha vez de revirar os olhos.

- Uma fatalidade como esta, não precisa ser motivo de pedidos de desculpas. Como eu disse, foi uma fatalidade. Poderia acontecer com qualquer um.

-Pelo visto nossa maneira de pensar é diferente.

-O que o senhor pensa sobre o fato?

- Foi um ato de irresponsabilidade, minha por ter deixado-a cair. Não teve consequências graves dessa vez, mais poderia ter tido.

De repente amandoOnde histórias criam vida. Descubra agora