Capítulo 7

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     #Agradecimentos#

     No capítulo anterior fiz uma pequena dedicatória para aqueles que estão sempre ao meu lado, porém não consegui terminar todas as dedicatórias a tempo e estou aqui para agradecer, mais uma vez. Amores meus, quando o livro estiver concluído todos os agradecimentos estarão em um lugar devidamente especial. Amo-os muito.

 - Rayra de Jesus: Quero agradecer-te por ser uma amiga tão especial, por estar sempre ao meu lado me impulsionando a caminhar. A ti desejo toda a felicidade do mundo. "Dona moça", espero que gostes desta pequena homenagem, um beijo grande. Te amo muito, Rayra.

 - Cátia Grenho: Há alguns meses li um livro que mudou a minha vida. Simples assim. A autora dele, uma mulher encantadora, cheia de mistérios e magia, conquistou-me ate a alma. Apaixonei-me por Drácula, O Romance do Conde, e através dele te conheci. Então, tornaste-te muito mais do que a autora de meu livro favorito, tornaste-te uma amiga. Obrigado por fazer parte de minha vida, Cátia. Estarás sempre em um lugar especial em meu coração. Desejo apenas que O Covil faça contigo um pouco do que teu livro fez comigo. Um beijo grande. Amo-te muito.

     E claro, quero agradecer mais uma vez a ti, leitor. Obrigado por dar essa chance a O Covil, serei eternamente grata. Um beijo grande.

     Gostaria também de avisar para os leitores do Wattpad que queria manter contato comigo que O Covil tem uma página no Facebook. Adoraria conversar com vós. Votem se estão gostando da história e comentem, um beijo da autora.

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     Boa leitura.

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     Não consegui dormir bem na noite passada. Os meus pensamentos torturavam-me o tempo inteiro. Lembrava-me de Juliet, sentia saudade, pensava em Victor e como vim parar aqui e sintia-me bem, como se aqui fosse o meu lugar, e não é, o que me deixava desconfortável. Se pensava em Anna sentia-me culpado. Anna... Não sei como descrever a confusão que se forma em minha mente ao pensar nela, é como se de repente tudo tivesse mudado, e a menina que eu vi crescer se tornasse algo muito maior. É difícil entender que minha vida mudou completamente em tão curto intervalo de tempo, e não há maneiras de voltar atrás. Afinal, nem eu sou mais o mesmo.

     É incrível a forma como as coisas mudam tão rapidamente. Penso que talvez, um dia, eu sinta falta de momentos antigos, da vida calma e serena que eu tinha, sem mistérios para resolver ou dores para sentir, mas agora é tudo novo, e eu preciso concentrar-me para seguir em frente.

     Dizer que estou confuso seria repetitivo, eu sei, mas não encontrei outra palavra para descrever o que se passa em minha mente. Ontem a noite também estava a pensar em voltar para casa, quando tudo isso enfim acabar. Deparei-me com uma sensação totalmente contrária à que esperava sentir. Temo o momento em que pisarei meus pés naquela casa onde vivi meus últimos momentos ao lado de Juliet com cada entranha de minha alma. É completamente absurdo esse pensamento, mas é assim que sinto-me ao pensar em voltar. Como se de alguma forma aquele não fosse mas o meu lar, não me pertencesse. Então, se assim for, eu estou só. Sem lar, sem família e sem Juliet...

     - Menino Edgar. - A voz de Victor desperta-me de pensamentos.

     - Victor. - Respondo afastando um galho de árvore para olhá-lo.

     - Estás bem? Por que vieste aqui tão cedo? O frio não é muito convidativo a esta hora da manhã. - Diz apoiando-se em uma das árvores. Como disse, não consegui dormir muito bem, e saí logo cedo para conhecer o início da floresta que cerca a casa. Realmente está a fazer muito frio.

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