Capítulo 7

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Saí de casa enquanto meu pai estava fazendo Rebeca dormir. Peguei um ônibus e fui. Quando cheguei, fui direto a secretaria e não tinha ninguém.

- Oi...- chamei.

- Já vou! Só um minuto!- uma voz gritou lá de dentro.

- Pois não?- perguntou.

- Eu queria falar com o delegado.- respondi.

- Desculpe senhorita, mas o delegado viajou.- falou o rapaz.

- Atá, me desculpe! Mas, quando ele volta?

- Não sei não.- respondeu.

- Tá, mas... você conhece uma moça que estava aqui ontem falando com o delegado?- perguntei.

- Não. Ontem era outro rapaz que trabalhou.- respondeu.

- Ok! Â... mesmo assim, obrigada.- falei saindo.

》Aih, meu Deus! Onde vou encontrar essa menina?《

Resolvi entrar numa livraria, eu amo ler. Achei que eu poderia me destrair com livros.
Quando entrei, vi uma moça chorando e na parte de livros de drama. Eu gosto muito de livros, mas odeio drama! Por mais que eu esteja passando por um. Começou a descer algumas lágrimas em meu rosto. Voltando àquela moça, coitada, se derramava em lágrimas! Então resolvi ajudá-la.

- Oi, você pode me ver uma água?- perguntei a mulher do caixa da livraria.

Ela foi buscar a água.

- Aqui está!- me entregou.

Fui em direção à moça.

- Toma! Beba esta água! Acalme-se.- falei entregando a água na mão da moça.

- Obrigada, mas nada vai me acalmar.- falou.

Ela era ruiva, cheia de sardas, e parecia ser do exterior.

- Mas, você precisa se acalmar! Tchau, já vou indo.- falei.

- Tchau, e obrigada.- agradeceu.

Saí da livraria e fui direto pra casa, quando recebi uma notícia péssima, péssima não, horrivelmente extremamente mega super grande ultra péssima:

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