Capítulo VIII

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Depois da incrível sensação que tive, a Fera dentro de mim, fugi

 para meu quarto, buscando uma razão para ter me entregado

desse jeito, ainda bem que não havia lhe dito meus profundos

e obscuros desejos.


A noite estava muito fria, por isso resolvi tomar um banho na

banheira, me despi, e lentamente adentrei a banheira vaporosa,

mas nem percebi que havia alguém entrando em meu quarto e

se dirigindo ao banheiro.


Primeiro comecei a jogar água sobre os ombros e descia em  

em cascatas, no vale dos meus seios, a água gotejava sobre

minha pele suave e cremosa, com marcas da noite anterior. 


Assim fecho meus olhos e abro meus lábios em um silencio

ofego, recordando da Fera segurando e torturando meus

mamilos... humm


Meus mamilos reagindo à umidade e o ar frio, e se esticam ainda

mais, obscurecendo-se levemente, encosto na borda da banheira

e suspiro. 


Logo tirou as mãos da água... para cavar meus peitos. Um

momento depois, começo a passar lentamente os polegares

sobre os rígidos topos e gemer.


Belisco meus mamilos, fazendo-os rodar entre os dedos,

atirando deles com uma dureza, que nem eu poderia imaginar

ser possível, primeiro um, logo o outro, finalmente os dois

de uma vez, trabalhando-os com meus pequenos dedos.


Jogando a cabeça para trás, e abrindo meus lábios úmidos.


Quando meus mamilos se obscureceram e incharam ainda

mais pelas minhas carícias, me afundo profundamente na

banheira, até que só os topos do dois  peitos se sobressem

da água, úmidos e tentadores. Levanto a perna direita e  apoio

o talão no bordo da banheira, logo dobro o joelho esquerda

e abro as pernas.


Deslizo a mão do peito, descendo pelo abdômen até deter-se

entre minhas pernas. Começo a acariciar-me.


Desenho círculos lentos com a mão que tinha entre as pernas

enquanto com a outra continuava atirando nos mamilos,

mantendo-os duros e excitados.


Muito em breve, os movimentos lentos e circulares começam a 

ganhar velocidade. A água transborda da banheira, gotejando

pelas mechas do cabelo sedoso, que caía desordenadamente

sobre os ombros. Começo a empurrar meus quadris contra os

dedos.


Não percebo que de longe alguém estava admirando a vista

que minha intimidade, a carne úmida e aberta, a luxúria lhe

formou redemoinhos no ventre exigindo alívio, cujo peito

baixava e subia com rápidos ofegos, exigindo de mim mesmo.


Apurou as voltas de meus dedos, movendo-os cada vez mais rápido.

Os lábios, agora inchados, abriram-se em um silencioso estertor.

Fechou com força os olhos.


Logo esticou as pernas e arqueio as costas. Mordeu os lábios

para conter um grito, quando o orgasmo me alaga, com uma

tremenda sensação, esfrego o clitóris com rapidez, tentando 

 prolongar o prazer.


Continuo ofegando, jogando, arqueando-se contra minha mão

que me conduzia a outro orgasmo que chegou momentos depois,

deslizando-se como uma gigantesca onda.


Grito incapaz já de conter o som. Mas o desesperado prazer de 

minha voz atravessa as paredes como uma lança de luxúria,

enquanto me elevava para a cúpula do clímax, e me arqueio 

ruborizada, quando abro os olhos de repente.


E meu olhar se encontrou com o dele.






Desculpa a demora, mas esta aí espero que tenham gostado, se sim curtem e comentam, please

preciso da opinião de vocês

quem é ele? que será que vai acontecer...


A Bela e a FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora