Depois da incrível sensação que tive, a Fera dentro de mim, fugi
para meu quarto, buscando uma razão para ter me entregado
desse jeito, ainda bem que não havia lhe dito meus profundos
e obscuros desejos.
A noite estava muito fria, por isso resolvi tomar um banho na
banheira, me despi, e lentamente adentrei a banheira vaporosa,
mas nem percebi que havia alguém entrando em meu quarto e
se dirigindo ao banheiro.
Primeiro comecei a jogar água sobre os ombros e descia em
em cascatas, no vale dos meus seios, a água gotejava sobre
minha pele suave e cremosa, com marcas da noite anterior.
Assim fecho meus olhos e abro meus lábios em um silencio
ofego, recordando da Fera segurando e torturando meus
mamilos... humm
Meus mamilos reagindo à umidade e o ar frio, e se esticam ainda
mais, obscurecendo-se levemente, encosto na borda da banheira
e suspiro.
Logo tirou as mãos da água... para cavar meus peitos. Um
momento depois, começo a passar lentamente os polegares
sobre os rígidos topos e gemer.
Belisco meus mamilos, fazendo-os rodar entre os dedos,
atirando deles com uma dureza, que nem eu poderia imaginar
ser possível, primeiro um, logo o outro, finalmente os dois
de uma vez, trabalhando-os com meus pequenos dedos.
Jogando a cabeça para trás, e abrindo meus lábios úmidos.
Quando meus mamilos se obscureceram e incharam ainda
mais pelas minhas carícias, me afundo profundamente na
banheira, até que só os topos do dois peitos se sobressem
da água, úmidos e tentadores. Levanto a perna direita e apoio
o talão no bordo da banheira, logo dobro o joelho esquerda
e abro as pernas.
Deslizo a mão do peito, descendo pelo abdômen até deter-se
entre minhas pernas. Começo a acariciar-me.
Desenho círculos lentos com a mão que tinha entre as pernas
enquanto com a outra continuava atirando nos mamilos,
mantendo-os duros e excitados.
Muito em breve, os movimentos lentos e circulares começam a
ganhar velocidade. A água transborda da banheira, gotejando
pelas mechas do cabelo sedoso, que caía desordenadamente
sobre os ombros. Começo a empurrar meus quadris contra os
dedos.
Não percebo que de longe alguém estava admirando a vista
que minha intimidade, a carne úmida e aberta, a luxúria lhe
formou redemoinhos no ventre exigindo alívio, cujo peito
baixava e subia com rápidos ofegos, exigindo de mim mesmo.
Apurou as voltas de meus dedos, movendo-os cada vez mais rápido.
Os lábios, agora inchados, abriram-se em um silencioso estertor.
Fechou com força os olhos.
Logo esticou as pernas e arqueio as costas. Mordeu os lábios
para conter um grito, quando o orgasmo me alaga, com uma
tremenda sensação, esfrego o clitóris com rapidez, tentando
prolongar o prazer.
Continuo ofegando, jogando, arqueando-se contra minha mão
que me conduzia a outro orgasmo que chegou momentos depois,
deslizando-se como uma gigantesca onda.
Grito incapaz já de conter o som. Mas o desesperado prazer de
minha voz atravessa as paredes como uma lança de luxúria,
enquanto me elevava para a cúpula do clímax, e me arqueio
ruborizada, quando abro os olhos de repente.
E meu olhar se encontrou com o dele.
Desculpa a demora, mas esta aí espero que tenham gostado, se sim curtem e comentam, please
preciso da opinião de vocês
quem é ele? que será que vai acontecer...
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A Bela e a Fera
De TodoQuem não se lembra dessa estória... O conto de fadas da bela, a mocinha e a fera, um monstro, que no final se apaixonaram e viveram felizes para sempre. Se vocês esperam por essa história, terei que desapontá-los, pois irei contar para vocês a histó...