DOCE SEDUÇÃO
"No dilema da vida, como cego ando trilhando num caminho escuro onde não me asseguro tentando acertar".
O Premier estava maravilhoso, estou encontrei. Muita gente que não via há muito tempo, Garcez estava com outra aparência, nem parecia aquele cara sério que chegou, estava até falando coisa que não é tão comum fora dos sets.
— Mas engarrafamento! Pensou Luanna. Mas apenas um equívoco da parte dela, pois já era 00h30minhrs esse horário não se encontra tantos carros nas ruas a não ser policiamento nas rodovias.
— Chegamos! Disse Louis. — Já. Respondeu Luanna. Emendou Bruna dizendo — Há essa hora não se encontra tantos carros assim nas ruas.
Desceram todos do carro, Louis foi estacionar o carro, coisa de cinco minutos, quando voltou todos entraram sorrindo à boate.
— Gente! Exclamou Louis, emendou dizendo — A inda apresentei a vocês esse é o Derick, meu namorado.
— Uuuuh! Iae cara! Cumprimentou Garcez. — Oi! Disse Bruna, Luanna emendou dizendo — Olá! Derick sorriu, respondendo — Oi.
— Vamos tomar algo? Disse Garcez.
Fomos até o bar da boate para tomarmos alguma coisa, o som estava muito alto, parecia perseguição, pedi uma dose de Whisky e novamente o mesmo homem que admirei, só que dessa vez ele se aproximou um pouco, olhando aquele homem alto, bem vistoso, de cabelos negros e olhos azuis, sinto disparar meu coração. Não consigo entender o que a galera está falando, tento disfarçar, mas isso é quase impossível, ele não para de me olhar e sensualizar com seus belos olhos azuis, notei que Garcez percebera, e tenta chamar minha atenção, faz de conta que não estou ouvindo.
Enquanto bebia e dançava, junto com todos, ele se aproximou e cumprimentou a galera junto comigo.— Olá! Tudo bem? A galera emendou dizendo — sim estamos bem.
— Como vocês se chamam? Meu nome é Afonso, antes que me perguntem eu me apresento.— Eu sou a Bruna. — Louis. — Luanna. — Derick. — Garcez. Não muito satisfeito com a idéia que o cara que eu o admirava tinha indo fará conosco.
Minhas mãos soavam, senti um frio na barriga, um homem como ele, eu realmente só poderia estar sonhando, posso sentir o meu corpo o desejar a minha libido sexual ativar, algo que me consome por dentro, o doce cheiro da aventura escorria no meu rosto como suor.
— Luanna! Afonso chamou-me, com aquele vozeirão que me estremeceu, emendei dizendo. — Sim.
— Podemos conversar a sós? — Sim, porque não. Emendei dizendo. — Licença gente, já volto.
Saímos e fomos até o bar da boate.
— O que você vai querer? Ele perguntou. Retruquei dizendo — Uma caipirinha. Afonso emendou dizendo. — Um Whisky 12 anos e uma caipirinha, por favor, enquanto o garçom prepara podemos nos conhecer melhor.
— Bem é mais conveniente que eu comece me chamo Afonso Blevarat, 28 anos e sou empresário, dentre todas as mulheres do Premier você despertou-me atenção. Cortei- o dizendo. — Me chamo Luanna Venutti, 25 anos sou atriz, não pude deixar notar que me admirava, enquanto fazia isso tentava me seduzir com os seus belos olhos azuis. — Que bom notou, O que acha de sairmos mais vezes? — Eu... Cortou o garçom dizendo, aqui estão às bebidas Senhor.
Enquanto bebemos ele me refez a pergunta e eu emendei dizendo — Eu nem o conheço direito. Ele hesitou dizendo. — Claro que conhece, conheceu agora. Como já suspeitava cochichou ao meu ouvido. — Que tal irmos para minha casa? Não suporta, mas ser atacada por aquele gavião tinha que me manter forte.
— Acho melhor não. (Respondeu Luanna). Ele cogitou dizendo. — Não vai me passar seu número, e deu- me o celular para colocar o número. — Pronto, já está aí. Levantei- me para sair, antes que fizesse isso ele me segurou dizendo.
— Onde pensa que vai assim sem mesmo de despedir de mim.
Sentir suas mãos pela minha costa enquanto me abraçava, e elas subiam por todo meu corpo até parar em meu cabelo, podia sentir sua boca lentamente aproxima- se da minha, imaginava loucuras, enquanto beijava-o, não pude deixar de notar que ele excitou- se, e levou- me as nuvens em poucos minutos. A música que tocava nos deixava cada vez, mas em êxtase, e com desejos cada vez, mas loucos, enquanto nos beijávamos, ele sussurra em meu ouvido dizendo — eu quero você, ficar comigo? Nada respondia, estava em tua com minha carne até que afastei- me dele que é o próprio pecado em forma de ser humano.
Quando sair para encontrar a galera, percebo que estavam todos bêbados, o Garcez e a Bruna no maior love, Louis e Derick se beijavam como se fosse a última vez que estavam juntos, como se fosse o último momento. Notei que Afonso ainda me olhava, quando percebeu que também olhei piscou um dos olhos.
Decidir, da uma olhadinha no horário, faltava apenas 15min para 04h00minhrs da manhã, a festa estava muito boa, mas a responsabilidades chamava Garcez e eu.
— Garcez, já viu que horas já são? — Oi? O que? Respondeu Garcez sem poder ouvir direito devido o som está muito alto. Respondi dizendo. — Já viu o horário. — Espera, meu Deus 03h50minhrs, Luanna precisamos ir, vou falar com Louis.
— Louis, vamos, já deu cara por hoje. Louis retrucou. — Vamos, vamos chamar uns táxis, estamos todos alcoolizados, não vai apena aventurar perder a vida, concorda. — Sim, vamos. Respondeu Garcez.
Saímos todos, da boate que ainda estava cheia de gente, há essa hora de madrugada. Louis chamou dois táxis um para levar Bruna que morava em outro lugar, e outro para nos levar já que morávamos quase juntos, ou melhor, s não morávamos na mesma casa, mas no mesmo condômino. Bem no outro dia quando melhor ele viria buscar o carro dele. Despedimo-nos de Bruna, e fomos, cantarolando o caminho até chegarmos em nossa casa.
Foram 30mim de viagem, enfim chegamos, não jogamos todos pelo chão do apartamento, o Louis estava com a gente.
— Estou morta! Todos concordaram. comigo dizendo. — Eu também.
Caímos todos no sono.
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A ILUSÃO DE UM AMOR PROIBIDO
RomanceÉ... preciso sentir novamente, deixar que tudo ocorra no seu tempo. Será que vale apena seguir em frente contra tudo e todos por algo que pode custar à vida? Por trás dos set da realidade existe muito mais do que dar para imaginar, ela é única, inte...