Alquimistas e Deuses

Zero está vindo!

O exército que Áres invocou surge entre as montanhas. Guerreiros com olhos, lanças e escudos em chamas gritavam como se fossem a reencarnação do ódio em pessoa. O medo era inevitável.

Sagitário estava em cima do cubo que protegia Peixes e Touro que estava desmaiada. Dos símbolos que estava preparando a sua volta surgem várias bestas (armas como o arco e flecha, porém mais autômatos). Havia cerca de 10 bestas na colunas vertical e 6 na horizontal, formando um cilindro de armas flutuando em volta de si e do cubo.

Ele se levantou e abriu as mãos em direção ao exército que esperava no topo das rochas a sua volta. Se preparando para atacar.

Um dos guerreiros urrou "Atacar". E como se fossem uma onda gigante começaram a descer a montanha .

Sagitário começou a atirar contra os guerreiros, suas bestas eram como metralhadoras que perfurava vários inimigos precisamente.

Guerreiros se amontoavam a medida que se aproximavam. Pilhas de guerreiros sobre pilhas. Centenas de flechas. Lanças eram atiradas mas no ar eram abatidas pelas flechas.

Sagitário girava o tempo todo mirando a sua volta. Seu nariz sangrava pelo alta temperatura corporal. Suas veias inchadas indicavam a pressão que estava sofrendo.

Mas cada vez mais eles se aproximava. Correndo por cima dos corpos, os guerreiros continuavam a avançar.

_Ele não vai conseguir! - Diz Peixes desesperada.

A pressão era tanta que Sagitário se ajoelhou pelo cansaço parando de atacar. Olhou para baixo profundamente, dentro do cubo, para Touro deitada no colo de Peixes.

Peixes notára seu afeto ali na hora, que era muito grande. A lágrima de Sagitário cai sobre o cubo. Ele estica o braço direito tremendo e abre a mão.

Vários guerreiros pularam para cima dele. Ele sorri e fecha sua mão. Todas as flechas que foram atiradas naquele lugar brilhavam até explodirem ao mesmo tempo como se fossem várias granadas.

A explosão verde pode ser vista ao longe ,Escorpião olhou preocupada e foi correndo para lá.

Na caverna longe dali Jonathan e Zeus chegaram da capital dos rebeldes.

_Conseguimos criar divisões. Meu servo está trabalhando nisso ele tem bastante experiência como guarda alquimista. E esse velho também. - Disse Jonathan.

_Mas é claro que sim! Fui o mais poderoso dos Deuses. Batalhei em centenas de guerras e dizimei exércitos. - Relutou Zeus.

_Isso não importa. Temos que ir pegar outra arma, parece que ninguém encostou na que está mais próxima do castelo dos alquimistas ainda. - Diz Cael preocupado.

_Além disso preciso de uma arma também! Tenho que proteger Kinka o amor de minha vida. - Diz Dion entrando na caverna.

Cael ficou um pouco irritado com aquilo mas decidiu ignorar. Então decidiram ir atrás da arma.

No castelo dos doze alquimistas Zero se aprontava para ir atrás dos quatro alquimistas.

_Onde você vai mestre? - disse Virgem que passava pelo corredor e viu Zero pegar seu traje de batalha.

_Eles estão demorando muito para voltar e suas energias vitais estão abaixando, posso sentir isso.

_Mas a energia que estava te prejudicando...

_Eu já estou melhor. Além disso se Peixes invocar seu homúnculo, sabe que sou o único que pode impedi-la.

Virgem sabia que ele era poderoso, mas estava bastante velho, não tinha tanta mobilidade quanto antes e a energia ainda o afetava, por mais que tentasse disfarçar.