"O filho do pastor"

cap 2♥

Roberta Narrando

Eu sempre tive um sonho em oculto de quero ir à escola, fazer amigos e morar em lugar fixo e agora posso começar a realizar meus sonhos, agora que vamos morar no Rio de Janeiro eu vou poder conhecer também os parentes de parte do meu pai porque eu só conheço de parte da minha mãe. Os parentes da parte de pai são todos do Rio.

Agora são cinco e meia da manhã aqui em casa está a maior correria, viajaremos hoje graças a Deus.

Estou com medo com um frio na barriga, afinal é uma nova vida que se inicia, mas estou botando Deus no controle de tudo.

Estou me arrumando, quando minha irmã entra nosso quarto.

Alice: Bom dia Mana, minha mãe está chamando você toma café e depois levar as coisas que você não que para a doação.

Roberta: Bom dia irmã, fala para minha que já vou.

Alice me abraça e diz que vai da tudo certo e sai do quarto.

Desci com uma bolsa cheia de roupas e deixei na sala e fui tomar café.

Roberta: Benção mãe e pai.

Falo dando beijo no rosto de cada um.

Elaine/Fábio: Deus abençoe

Depois do café eu Alice fomos com a mamãe até o abrigo e doamos tudo que não podíamos leva para a viagem.

Depois pegamos as malas e fomos encontra o papai no aeroporto.

Alice narrando

Eu realmente estava assustada por ter que morar em um lugar fixo, mas o que mais me assustava era a escola nunca fui a uma.

Eu suspiro depois de desligar a ligação com Evellyn, ela decidiu ficar por causa do seu namorado e nem vamos se despedir, ela não gosto de despedida acha triste.

No caminho até o aeroporto ficamos em um total silêncio.

Encontramos com meu pai saindo da fila.

Elaine: Amor que horas o nosso vôo sai?

Fábio: Daqui uma hora e meia meu amor.

Olho a hora no meu relatório e ainda são sete e meia da manhã.

Alice: Pai podermos conversa em particular?

Ele me olhou

Fábio: Claro filha! vamos até a lanchonete. — Ele se vira para minha mãe. — Tudo bem meu amor?

Elaine: Claro! vai lá que eu fico aqui com a Roberta, trás alguma coisa para comer.

Roberta ficou ouvindo música e minha mãe arrumando as roupas de frio e eu e meu pai fomos até a lanchonete.

Fábio: O que você quer conversa?

Alice: Pai será que eu vou me adaptar?

Fábio: Claro que vai Alice.

Ele fez o pedido

Alice: Pai eu sei falar quase todas as línguas, será que as pessoas não vão gosta muito de mim e a escola? Eu nunca fui em uma. Será que nossos parentes vão gosta de mim? E a igreja pai? Vamos congrega em qual agora? Pai eu não...

Fábio: Calma por favor. — Ele fala me interrompendo. — Uma pergunta de cada vez, fica calma que tudo vai entra no seu devido lugar, só entregar tudo nas mãos de Deus e vamos congregar numa igreja de um amigo