Fatal Love (crônica)

Apaixonada?

Mellany P.O.V

Dei uma última olhada no espelho e até que estava legalzinho(mídia).

"Não conversei com o Gui prefiro fazer isso depois ".

Gui:que namorada linda, esta minha!-fala sorrindo me dando um beijo e eu retribui vejo o olhar de reprovação do Gus para mim,mais deixei isto pra lá.

Mel:Obrigado Meu Amor!-fala sorrindo.

Mateus: então,vamos?-pergunta sorrindo e todos nós entramos no carro do Gustavo.

Depois de uma hora e meia, chegamos na famosa owhrs Ligtns (balada mais popular da Califórnia) e OWW era simplesmente a coisa mais incrível que eu já vi na vida várias pessoas dançando suadas, coladas e felizes pessoas conversando animadamente no Open bar com o barmen, logo nós perdemos do Gustavo, da Megan e do mateus.

Gui:vou pegar uma bebida me espera aqui já volto!-fala gritando por causa do alto barulho.

Mel:ta bem amor!-falo sorrido e vejo ele se afastar até o perder de vista, remexo meus quadris ao som da música da famosa Las Babylon e logo sinto mãos na minha cintura.

Gui: bebidas só daqui a uma hora!-fala sorrindo.

Mel:isso não ira te matar!-digo sarcástica e ele solta uma leve risada.

Gui:vamos dançar minha dama?-pergunta beijando minha mão.

Mel:claro meu belo cavalheiro!-falo,sorrimos e vamos para a pista de dança.

..............

Gui:vou ao banheiro meu amor, já volto!-fala depois de passarmos mais de uma hora dançando.

Mel: tudo bem, amor!-falo sorrindo e ele se afasta, derrepente começa uma música lenta, já que não tenho par resolvo sair mais sou empedida por uma mão em minha cintura!.

Gustavo: dança comigo?-pergunta me fazendo arrepiar com sua voz rouca.

Mel: tudo bem!-falo virando de frente para ele e pondo minhas mãos em sua nuca.

Começamos a dançar em uma bela sincronia, em momento algum desviamos nossos olhares, eu sentia uma coisa estranha quando o Gustavo me tocava, me sentia protegida, amada, não que eu não fosse, mais sei lá não consigo explicar oque sinto quando estou perto dele, logo a música para e o Gustavo estava perto demais, uma aproximação perigosa, quando estavamos quase nos beijando ,minha consciência voltou e eu lembrei do gui.

Mel: bom....eu preciso ir ao banheiro já volto Gustavo!-falo o empurrando delicadamente e saiu antes que ele me ele me responda.

Ando depressa esbarrando nas pessoas, eu preciso me afastar do Gustavo, mais como o destino me odeia, vejo de longe ele correndo atrás de mim.

Mel: olha Gustavo....-falo mais paraliso assim que olho para frente e vejo o Guilherme agarrando uma morena, ele a beija-va loucamente, só sinto as lágrimas banhando meu rosto, saiu correndo desesperada para fora, avisto uma táxi e me jogo dentro ao longe escuto o Gustavo me chamando mais não lê dou atenção, como pude ser tão cega o Gustavo estava falando a verdade e eu o maltratei, me sinto tão enojada, enquanto o táxi passa apresadamente por as ruas da Califórnia, eu olho a vista embaçada por causa das infinitas lágrimas que rolão em meu rosto, depois de séculos o táxi para enfrente a casa e eu saiu correndo em direção a praia, e me jogo na areia, agarro meus joelhos e continuo a chorar,depois de um tempo sinto braços me abraçando e eu começo a espernea.

Gustavo: shiii,Calma eu estou aqui com você,sempre estarei!-sussurra no meu ouvido,eu o agarro e o abraço como se meu Mundo depende-se disso.

Mel:obrigada!-falo quase sem voz.levanto meu rosto e percebo que estou muito próxima dele, ele coloca suas mãos em minha bochecha, ele me olha como se pedi-se permissão e um dou um singelo sorriso.

Ele junta nossos lábios e uma turbilhão de sentimentos me atinge, sua boca mexe em um compasso igual a minha, nossas línguas travam uma intensa batalha onde não a perdedores, sorrimos durante o beijo,ele vai parando aos poucos com leves selinhos, e me dá um sorriso, AQUELE sorisso, oque me faz tremer, oque faz as famosas borboletas fazerem festas em meu estômago, o sorriso que me faz esquecer do mundo ao meu redor, e derrepente a realidade me atinge em cheio.

Eu estava sem dúvidas,eu estava sem pretestos, eu estava irregovelmente apaixonada por Gustavo Mendes.