Capítulo 15 (Aulas com o playboyzinho de merda part 1)

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Meu pensamento foi "FUDEU"

Olhei a pessoa ali totalmente descrente. Oque Alice tinha naquela porra de cabeça? Pera... Isso é ideia da loira aguada! Tinha que ser! É loira mesmo.
Encarei meu objeto de fúria com uma enorme vontade de relar a mão em sua cara que tinha uma expressão de tédio , ao mesmo tempo, que divertida.

Eu estava desacredita. Que diabos aquilo significava ?

- Você ?
- É assim que recebe suas visitas? - Perguntou arqueando a sobrancelha.
- E desde quando você é visita CULLEN ? - Devolvi a pergunta.
- Desde que duas doidas bateram na minha porta gritando que se eu não ajuda de você, elas me matariam. - Explicou aparentemente zangado.
- E...? - questione impaciente.
- Vim pra te ajudar. - Falou simplesmente.
- Quer eu eu diga onde é pra você enfiar essa ajuda? - Sorri sarcástica.
- Escuta aqui garota, eu larguei a minha cama, minha casa, minha namorada, a minha vida para vir até aqui te ajudar e eu não vou sair daqui enquanto eu não fizer isso! - Seus olhos faiscavam e seu maxilar estava travando de fúria.
- Fallow!! - Falei e abri caminho o deixando entrar.

Andei até o meio da sala e voltei ao constar que a porra do cara não me seguiu.

- Vai ficar aí parado feito estátua ? - Ele continuou parado. - Entra logo porra !! - Mandei e bufei .

Escutei ele fechar a porta, andei até a cozinha, muito afim de comer logo o caralho do sanduíche sem ninguém pra encher a porra do saco.

- você sempre atende a porta daquela forma ? - Perguntou sorrindo de canto.

O encarei.
- Não, eu não costumo abrir portas, não sou porteira , sabe ? - fiz-me de desentendida e sentei na bancada.
- doce como um limão. -resmungou bufando, dei de ombros sem me importar. -- E a impregnada - questionou.
- Deve ta dando por algum lugar. -- respondi.

Lembrei-me de quando discuti com ela, e a maluca se demitiu.

- A não, ela se demitiu há uns duas aí. --falei.
- E por que ela faria isso? -Perguntou.
- Eu sei lá! Não fazem mais serviçais boas hoje-em-dia. --eu disse e peguei meu sanduíche.

Quando ia dar uma mordida....

- Nada disso mocinha ! --repreendeu-me.
- É melhor você me devolver isso já, Edzinho. Oou... Eu puxo ele da sua mão e ainda trago ela de bônus. --falei ameaçadora.
- Vamos ao que interessa. Você sabe por que estou aqui, certo ? --Perguntou sentando a minha frente.
- Ahan. Só não entendo por que Rosalie escolheu você para me 'ajudar'. -fiz aspas com os dedos.
- sabia que minha mãe é professora de dança ? -Perguntou.
- QUE bom pra ela. -Cruzei os braços.
- Eu passei bastante tempo com ela. Aprendi bons modos e a como me portar. -falou sorrindo.
- Eu sabia que você era gay, mais não tanto ao ponto de sair ensinando etiqueta e dança por aí. -- retruquei o deixando vermelho de raiva.
- Presta bem atenção, Swan. Eu não quero ver a sua cara tanto quanto você a minha, mais eu disse para as meninas que iria te ajudar e é isso que eu vou fazer. -falou sério.

Suspirei.

- Não tem, nada que possa me ensinar, CULLEN. Ainda não sacou isso, senhor eu sei de tudo? --perguntei irônica.
- Vamos ver então. Me conte como são as pessoas desses jantares, e sobre o que costumam falar. --pediu e apoiou o queixo nas maos, em cima da bancada.
- hum... São velhos e velhas fúteis. Ponto final. --falei e bebi uma golada de coca.
- só isso? --Perguntou e eu assento. -descreva-os.
- Velhas com roupas de peruas, perucas por falta de cabelo, botox até onde o sol não bate e velhos assanhados e metidos a garanhões. -terminei de falar e revirei os olhos. Aquele tipo não era o meu tipo de gente preferido.
- Certo. --ele franziu a testa, confuso eu diria. -E sobre o que eles falam?

O Mauricinho e a RoqueiraOnde histórias criam vida. Descubra agora