N.P. Rosalinda.
Encontrei , tony ( Anthony ) no corredor do hospital, não estava afim de falar com ele depois de tudo. Anthony tem 40 anos , apenas seis anos mais velho do que e eu, nos conhecemos em um evento onde a minha empresa estava patrocinando o hospital, depois em outras ocasiões não diferente destas começamos a nos encontrar, até que ele me pediu em namoro a uns cinco meses atrás, tive medo de que a mellody não aceitasse o meu namoro com tony, mas acho que fiz mal em não contar a ela, mês passado Tony me pediu em casamento , eu to cada vez mais louca por ele. Mas como vou contar a mellody ? se nem o namoro ela aceitou.
- Rosa, o que esta havendo? Te liguei ontem e você estava aflita só não fui em sua casa por conta da sua filha - Me aborda, dando-me explicação, Maria estende os bracinhos, para Tony, que a pega sorrindo.
- Essa é a minha futura neta? - me pergunta jogando Maria para cima e a pega. Sorrio confirmando.
- Quero fazer um jantar para nossos filhos se conhecerem - fala me entregando Maria.
- Não acho que está seja a hora - falo pensativa, gostaria que mellody aceitasse nosso relacionamento numa boa.
- Como não? Já esperamos tempo demais Rosa seis meses - murmura com seus olhos brilhando.
- Tudo bem, eu vou ter uma conversa com a minha filha, ela terá que aceitar - falo convicta, Tony sorri branco.
- Agora preciso levar a Maria para a pediatra - falo e do um selinho nele e saio porém sou puxada.
- Vou com você, quero ficar mais tempo com você - fala passando sua mão pela minha cintura, e juntos seguimos para a Ala de atendimento.
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N.P. Rick
Não aguento mais ficar longe da minha filha , sei que fui covarde de não te-la assumido, me arrependi ,literalmente, nunca gostei da Rosalinda só ficava com ela por diversão, eu era casado, já tinha filho Derick um bom rapaz, mas agora estou doente mandei Derick, para los Angeles, para terminar os estudos nos USA (EUA ) enquanto me tratava, mandei uma mensagem enformando para Rosalinda que Mellody assumirá 50% dos meus bens e Derick com os outros 50% não vou deixar nada para minha familia nunca gostaram de mim porque deixaria algo para eles? Já tive duas paradas cardíacas, não aguento mas, estou esperando só a minha hora chegar, consegui falar com a minha filha, vou marcar um encontro, entre eu, ela e o Derick ,pelas minhas contas mellody fará vinte anos mês que vem, e Derick fará 23 essa semana, gostaria que eles se conhecessem. Pedi para Juana minha secretaria para marca uma reserva no melhor restaurante de los Angeles para ver meus filhos amanhã mesmo, vou ligar para Derick agora e avisar que quero ve-lo.
-alô pai ! Como você está? - Derick atende a minha ligação .
- Seu velho esta bem, Como vai os estudos ?- Pergunto.
- vão bem, estou acabando adiministração esse será o último semestre, mas você não me ligou para perguntar como estou certo? - fala pensativo, Derick é bem parecido comigo, uma coisa que eu não me arrependo de ter resultado de um casamento de merda com frantisca foi o nascimento de Derick.
- Eu queria ver você sabe, conversar um pouco, sabe como é ficar em casa sem fazer nada - falo.
- Tudo bem, pai concordo que você precisa sair um pouco, voce fica muito tempo em casa - fala, e suspira.
- Bom a Juana te passa o endereço do restaurante e a hora direito filho preciso fazer outra ligação - falo e finalizo a chamada ,agora chegou a pior parte convencer mellody a me encontrar. Disco o número dela e começa a chamar...
- Maria o que você ta fazendo com o meu celular?... dá para a mamãe dá ,quem te encinou a atender o celular em sapeca.Alô? Quem é? - Tenho uma neta? .
- Só eu seu pai filha - falo contendo a emoção.
- Ah é você, fala o que você quer não tenho tempo para perder tempo - fala sem vontade.
- Não fala assim comigo ,só seu pai- murmuro cabisbaixo. Ouço ela suspirar, fortemente deve esta contando de um a dez.
- Tá legal ,o que você quer - fala ríspida.
- gostaria de te encontrar, preciso te explicar o que houve - tento me explicar.
- Não to afim de ouvir suas mentiras, mel Alice chegou e quer falar com você - uma voz masculina nos interrompi.
- Não perderá tempo - falo.
- Você não sabe o que é não, não? - pergunta irônica,nossa seu gênio é como o meu.
- Ual quem é essa pessoa que esta falando com você deve ser, uma pessoa muito ruim, ou seu pai para falar assim, ele não é meu pai intrometida - outra vez samos interrompidos dessa vez foi uma voz feminina deve ser a tal de Alice.
- Mel, por favor se você aceitar nunca mais te pertubo - suplico.
- Não adianta eu não vou, e pron... ai deixa eu falar com ele, escuta só ela vai sim você manda o endereço por mensagem e a hora ,pois ela estará lá, alice o que você f... - finaliza a chamada seja quem for essa tal de alice, comecei a gostar dela, amanhã finalmente vou ver a minha filha pela primeira vez, vou poder dizer tudo, não vejo a hora de ve-la.
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N.P Mellody.
Eu não sei o que faço com alice acho que se eu fizer pecadinho dela e jogar para os porcos , vai aliviar um pouco a minha raiva, agora aquela anta deu para me ameaçar ,falou que se eu não fosse encontrar o Rick amanhã contará para minha mãe que Rick entrou em contrato comigo e eu não a avisei , Resumindo tenho que enventar uma desculpa para Ryan que está na minha cola o tempo inteiro em menos de 10hrs , já são altas horas e eu ainda não consegui dormir.
- O que houve ta sem sono? - Ryan pergunta me assustando, olho para ele que só esta de box branca que marca tudo, inclusive o seu volume.
- Da para, parar de assustar os outros - pesço me ajeitando na cama.
- Me desculpa achei que não se assustaria, mas aproveitando que você está acordada, porque não aproveitarmos - fala cheio de segundas intensões. Ryan me puxa para seu colo, e me beija suavemente, aos poucos vai intensificando o beijo, rebolo em seu colo o excitando cada vez mais, Ryan retira minha lingerie com facilidade me deixando nua, Ryan desce as mão sobre minhas costa, e da um tapa na minha bunda me fazendo soltar um gritinho porém abafado por conta do beijo coloco minha mão por dentro da sua box e acariciou seu membro grande e grosso, Ryan distribui beijos pelo meu pescoço, e fica revisando entre minha boca e meu seio, rebolo ainda mais em seu colo, com um pouco de dificuldade por esta encima dele tiro sua box revelando seu membro duro, do um sorrisinho safado, ele esta no ponto, encaixo o seu membro em minha entrada e começo a rebolar, sem pudor, Ryan suga meus seios ferozmente em seguida me muda de posição me deixando agora por baixo dele , Ryan retira seu membro, e começa me masturbar com seu dedo.
- harn...harn - gemo , me recontorcendo por baixo dele, Ryan introduz mais um dedo, dentro da minha femilinidade me deixando ainda mais umida , sem perder tempo Ryan abri as minhas pernas , e começa seu momento torturante prazeroso com a sua lingua, puxo seu cabelo de leve o fazendo olhar para mim , em seus olhos pude ver desejo em excitação, após essa seção torturante me sento em frente a ele e começo a masturba-lo , em seguida abocanho seu membro, e faço os mesmo movimentos de baixo para cima, quando sinto que Ryan vai gozar paro rapidamente e o beijo, Ryan me deita cuidadosamente na cama e começa as estocadas excessiva, cada vez mais Ryan almenta as estocadas Me fazendo gemer.
- argh... Argh - Ryan põe o dedo na minha boca me fazendo parar de gemer, Ryan continua as estocadas e em pouco tempo juntos chegamos ao clímax.
DIA SEGUINTE.
Acordo com Ryan mexendo nos meus cabelos o fito por uns segundos e sorrio ao me lembrar da noite passada, por baixo do lençou Ryan desliza sua mão pelo meu corpo nu, me a próximo ainda mas de seu corpo, e depoisto um beijo em sua bochecha, meia avermelhada, enconsto minha cabeça em seu peito e fico alisando os pelos que na maioria das vezes me fazia cosquinhas.sinto sua mão parar no meu clitóris, passo minha mão encima da sua a puxando suavemente para cima . Ryan me encara e entre abri a boca .
- Seu pai entrou em contato com você não foi? - puta merda, ele sabe, desfaço na hora meu sorriso, me sento na cama, só o que me faltava aquela anta te contado sobre isso para Ryan.
- Como sabe? - Perguntei franzindo o cenho, Ryan se senta ao meu lado e se escora na cabiceira da mesma e passa sua mão ao redor da minha cintura e deixa sua mão não minha bunda.
- você falou ontem, enquanto dormia- murmura mordendo a minha orelha de leve. Ergo uma das minhas sombrancelhas, não Me lembro de ter falado enquanto dormia inclusive nem sabia que eu falava.
- Me desculpa por não contar - peço o incarando, Ryan me olha intensamente , e me beija casto nos lábios.
- Me conta quando iram se encontrar? - me pergunta, não acredito que falei sobre isso também?.
- Também mencionei sobre isso? - pergunto me ajeitando na cama. Ryan da um sorriso branco para mim.
- Não, mas presumi isto, quero ir com você meu amor - fala sorrindo mostrando a covinha. O olho incrédula.
- Eu acho que não terá, nenhum problema em você ir - murmuro.
- Ok, vou tomar um banho quer vir? - fala se levantando, nu sinto minhas bochechas queimarem devem estar bem coradas. Durante todo esse tempo eu ainda tenho um pouco de vergonha, pego em sua mão que esta esticada e me levanto.
- Gosto quando você cora, sinto que ainda te causo efeito -fala segurando meu queixo, mordo os lábios para conter a vontade de não morde-lo.
- larga de ser bobo, sabe que eu te amo - falo, e entro no banheiro sendo seguida por Ryan. Apos tomar nosso banho cheio de palhaçadas, e clímaxs ,nos arrumamos , para tomar café. Hoje preciso me desculpar com a minha mãe, não posso simplesmente proibir a sua felicidade por paranóia da minha parte.
- Bom dia mãe, Lucy e pra você também filha - falo me sentando a mesa, Ryan senta a minha frente, e me olha istranho. Ele só faz isso quando quer me pedir algo fora de cogitação.
- Bom dia - todas exceto Maria me respondem em inisono.
- Mãm - Maria disse mãe!!!! Omg viro rapidamente