Halloween

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Era o dia de Halloween, haviam passado várias crianças por aqui, não haviam mais doces, então eu torcia para que ninguém mais batesse em minha porta e provavelmente não bateriam, era tarde.
Estava lendos uns contos eróticos um tanto exóticos, imaginando até onde poderia chegar a criatividade de um escritor, quando ...

*TOC TOC

Olhei para a porta tentando imaginar quem poderia ser, quando. ..

*TOC TOC

Levanto-me e me dirijo à porta. Ao abrir me deparo com uma garotinha que logo noto ser a filha da minha vizinha da frente.

_ Doces ou travessuras? _ Ela sorri.

Sorriu sem pensar, retribuindo.

_ Me desculpe, acabaram os doces! _ Tento explicar.
Ela sorri de um jeito malicioso.

_ Bom, sendo assim... travessuras! Podemos começar? _ Ela ergue as sobrancelhas e rir.

Logo noto que ela tem bom humor e a convido para entrar.

A casa era pequena, então logo ela nota um livro aberto sobre a mesa e segue em direção à ele. Ler alguma coisa que não sei, mas logo percebo que ela sabe do que se trata o livro.

_Interessante a sua leitura! _ diz, enquanto vem em minha direção.

_Então ... cumpra a sua travessura! _ digo prontamente, um pouco sem jeito.

_E qual seria a travessura? _ Diz, enquanto fica em minha frente e começa a colocar uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

_Sou eu quem escolho? _ Sou surpreendida com a pergunta.

_Sou submissa!_ Mal tive tempo para pensar em sua idade que poderia ser entre 16 ou 17 anos e ela me beijou

Eu correspondi o beijo que mostrava o desejo e a urgência do que ela queria naquele momento.
Fui beijando-a até á cadeira aonde eu estava lendo minutos antes dela aparecer. Fiz ela sentar. Ela me olhou sem entender.

_Eu faço as travessuras! _ disse saindo de sua frente.

Fui rapidamente até o meu quarto e peguei uma fita espessa, a qual amarrei as mãos da garotinha para trás assim que voltei.
Ela estava sentada na cadeira como eu havia deixado.
Ela me olhou com uma cara de garota travessa, não resisti.
Puxei seu cabelo e aquele sorriso no rosto.

_Se a garotinha não se comportar, fica de castigo. Entendeu? _ Falei baixinho em seu ouvido, sem soltar o seu cabelo até ela confirmar com uma leve mexida na cabeça. Me afastei e a olhava. Ela era bonita.

_Não vai tirar a minha roupa? _ Abre as pernas e isso me faz notar que já estou molhando a minha calcinha.

Ela estava com uma roupa de colegial e isso me deixava com mais vontade de comer ela ... mas sem tirar a roupa.
Sentei em suas pernas de frente para ela e comecei a desabotoar a sua blusa, eram seis botões, contei. Seus seios eram fartos! Apalpei-os, e, quando eu os apertei, ela suspirou. Deixei a blusa aberta.

Saio de cima de suas pernas e me ajoelho a sua frente para tirar a sua saia. Quando eu pegava em suas coxas, ela reagia ao toque de minhas mãos.
Tirei minha blusa e ela observava o meu corpo. Então tiro o sutiã e o olhar dela estava fixo ali.

Sentei novamente de frente para ela e a beijei. Aquele beijo me tirava o fôlego, quando puxei o seu cabelo e tirei sua boca da minha e pus no meu peito.
Ela chupava conforme eu queria. Eu guiava a sua boca segurando pelo seu cabelo, a fazia chupar, alternadamente, meus peitos.

_Morde! _ Ela obedeceu.

_Morde mais forte! _Soltei um gemido prazeroso sentindo aquela dor.

Ela sorri com os dentes ainda no meu mamilo.
Levanto-me, a rodeio e desamarro uma de suas mãos enquanto a outra amarro na cadeira.

Era uma vez um romance erótico.Onde histórias criam vida. Descubra agora