Capítulo 2

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-Na noite passada fui dormir, pensando no acontecido, minha mente dava voltas de pensar em tal possibilidade, e porque ela estaria pensando tanto em algo que não iria acontecer mesmo.

Enfim assim que amanheceu meu pai foi logo dando a função de cada um na casa. O Pai Do menino, que eu ainda não sabia o nome seria o jardineiro junto com o seu filho, a mulher iria trabalhar na cozinha.
A manhã foi passando e eu jogado em algum lugar da propriedade da casa, até que escuto um barulho andando pra esse rumo eu me levanto e ajeito as roupas, e me escondo atrás de um arbusto. Quando os passos se aproxima noto que é ele, o tal menino, e mais uma vez, eu fico com aquele estranho sentimento, e percebo que algumas lágrimas, escorriam pelas suas lindas orbes castanha. Meu coração doeu de ver aquela cena, mais eu não queria me meter então apenas fiquei ali quieto encarando-o por de trás do arbusto.
Ele demorou um tempo e foi embora, fiquei com aquilo na cabeça, o que estava acontecendo com ele? Será que o maltrataram? Ou sentindo falta de alguém que ele gostava? Decidi depois ir falar com ele.

Então na hora do almoço, meus pais estavam sentados ao redor da mesa junto comigo e conversando óbvio sobre mim.

-Meu filho você tem que decidir o que quer da vida - exclamou dona Catarina - Se vai continuar com o trabalho do seu pai ou irá querer exercer outra profissão...

-ELE NÃO TEM QUE QUERER NADA - esbravejou meu pai cortando minha mãe - não pode deixar de cuidar dos bens da família, deste negócio que demorei anos pra conseguir, e ele não irá acabar com isso! -ele exclamou olhando para minha mãe, e derrepente se vira pra mim e Olavo exclamou - você vai administrar sim este serviço, ngm que eu tenha que lhe mandar para um internato.

-PAI EU NÃO ESTOU NEM AI PRO SEU NEGÓCIO - digo já exaltado mais tento controlar a voz - Não gosto do que faz, e além do mais me mande para um internato, é um favor que estará me fazendo - digo mais calmo, e saindo da mesa antes de terminar de comer, que por acaso estava ótimo.

Decidi dessa vez montar um cavalo e ir até a beira da praia. Chegando lá, o local estava deserto, perfeito assim ninguém iria acabar com o restinho de paciência que me faltava, ou me ver chorando.

Deixei o cavalo amarrado em um tronco perto da grama, então ergui as barras da calça até altura do joelho, e resolvi caminhar descalço pela praia, logo bem a frente tinha uma rocha perfeita com vista para o horizonte do mar, assim decidi ir sentar nela.

Chegando ali, fiquei sentado, as lágrimas já começavam a rolar sem parar, pela pele, enquanto o sol começava a ser tampado por densas nuvens de chuva que estava por vim. O céu foi enegrecido, o dia foi ficando de acordo com meu humor melancólico e triste, quando dei por mim as lágrimas já se misturava com as primeiras gotas de chuva, que estavam começando a cair, ameaçando um forte temporal, que estava por cair.

Não me importei em ficar ali sozinho, mesmo sabendo que logo a maré subiria e aquela rocha seria coberta pelas águas oceânicas, então era muito perigoso, senti os ventos vindo do mar com sua briza roçando em meu corpo e seu aroma entrando em minhas narinas, senti já um pouco de frio, do nada minha visão ficou turva, fui perdendo o controle do corpo e...

Olá amigos me desculpem foi postado metade do capitulo, cell anda bugado, ontem tentei concertar umas quatro vezes mais não consegui bota ver se hoje da né, enfim comentem, votem e divulguem pra mim seria otimo, agradeço desde já bjs *-*

Apesar de tudo, ainda Te AmoOnde histórias criam vida. Descubra agora