alguma macumba caiu sobre mim e aparentemente objetos tecnológicos param de se conectar à internet quando eu os uso... tipo, o notebook da minha irmã foi o terceiro aparelho a estragar só nesse ano kkkjkj e falta verba p mandar arrumar por enquanto...
no momento, vou tentar traduzir pelo meu celular, então me perdoem desde já pelos erros, tudo bem? é o penúltimo capítulo e eu tô escutando a versão de if i could fly feat o grito das larries e chorando...
enfim, BOA LEITURA ♥
Michael estava mais uma vez deitado sobre sua cama e reclamando sobre o clima da Califórnia. Ele olhou para as portas francesas, à direita, e Luke parecia estar em cada objeto. Cada memória estava flutuando na mente do rapaz de cabelos azuis desbotados.
O céu estava cinza e estava chovendo; as nuvens escuras e baixas. As ondas colidiam com a costa da praia, criando sons como de tijolos quebrando.
Ele se lembra de quando se deitou sobre a areia, com Luke sob seu braço. Ele lembra de como estava irritado que a areia estava grudando em sua roupa e em seus cabelos, mas ele iria olhar para baixo, para seu loiro atraente, sorrindo, porque Luke amava Michael e Michael amava Luke. A chuva do lado de fora parecia apagar todas as memórias, caindo sobre a água, antes que Michael pudesse pegá-las.
Luke se sentou no carro que sua mãe havia alugado, sua família lhe parabenizando por seu diploma. Ele esticou sua mão até alcançar seu chapéu, tirando de sua cabeça e colocando-o sobre seu colo. Ele agradeceu seus familiares quietamente, fechando seus olhos.
Ele sentiu uma dor de cabeça chegando; ele estava tendo muitas dessas desde que havia se despedido de Michael e de Clémence.
Luke e Calum estiveram empacotando suas coisas naquela noite, quando a dupla bateu em sua porta. A pequena loira estava chorando, se recusando a se soltar de Luke. Luke chorou assim que Michael começou a dizer coisas feias. Como dizer que sabia que não deveria ter ido ali.
"Animado para voltar para casa?" Ben perguntou ao seu irmão mais novo, colocando uma mão sobre seu ombro.
"Acho que sim," ele respondeu, "não há mais nada pra mim aqui."
Um Michael com seu coração partido se aconchegou mais perto de seus cobertores; sua casa estava em um silêncio mortal. Metade de seu quarto já estava em caixas, sua mãe já havia tirado seus pôsteres de infância da parede. Uma nova cama de casal tomava conta de metade de seu quarto, e a cama parecia realmente grande sem outra pessoa do outro lado. Era como se, depois de Luke ter entrado em sua vida, Michael tivesse se esquecido o que era ser sozinho.
Michael fechou seus olhos, incapaz de aguentar as sombras cinzas de sol que tentavam entrar por seu quarto.
Clémence e Senhora Clifford estavam fora, comprando novas coisas para preencher o novo quarto dela. Ela estava mais do que animada para viver em uma casa de verdade. Mike não acha que ela percebe que eles nunca mais verão o apartamento 808 (ou o 810, na frente do corredor) alguma outra vez na vida.
Ele olhou para o teto; era difícil libertar a mente quando havia um teto sobre ela.
Luke sentia sua vida passando rapidamente assim que os dias de maio passavam. Dia após dia era gasto empacotando caixas, dormindo, mandando caixas de um lugar para o outro, dormindo, devolvendo sua chave, dormindo em um avião.
Sua mãe havia lhe acordado dizendo um 'bom dia', esfregando seus ombros carinhosamente enquanto ela colocava café da manhã em seu prato, "só um mês até que nós vejamos esses olhos azuis novamente."
"Não crie tantas esperanças."
Ela bufou, "bebê, talvez você devesse ter esperanças."
"Não me chame de bebê."
Michael beijou Clémence na bochecha, no aeroporto. Rose estava próxima à pequena garota, batendo seus saltos impacientemente no chão. "Te amo, Papai."
"Amo você, bebê. Eu te ligo hoje à noite, tudo bem? E então no dia dois de agosto eu vou estar bem aqui, esperando por você. Eu te amo, eu te amo, eu te amo," ele pressionou beijos na testa dela, na bochecha, fazendo com que a pequena risse alto.
Ela ergueu suas mãos nas bochechas de Michael, "vejo você logo."
Ele não chorou até que estivesse na pick up de seu pai, quando sua testa pálida descansava no volante e Pretty Little Girl do Blink-182 estava tocando no volume mais baixo.
Isso deveria tornar sua vida mais fácil, porém Michael só sentia mais dor ainda.
Quando ele chega em casa, sua mãe lhe consola como o adolescente fodido que uma vez ele foi. Ele se senta à mesa de jantar (algo que não havia feito há uma década) e escuta sua mãe falando sobre a vizinha que tem um filho desengonçado e desempregado. Michael aponta que ele também é um desempregado e que não faz nada certo.
Luke estava no terreno de sua casa, se expondo ao sol da Califórnia, Calum estando ao seu lado e falando de todas as camisas sociais que teve de comprar. "Por que caralho eu sou um professor de matemática?"
"Porque você vai ensinar um bando de ranhentos de oito anos a subtrair."
"Desde quando você odeia crianças tanto assim?"
Mike consegue um trabalho na biblioteca da cidade. Ele arruma os livros, come um sanduíche de geléia de amendoim, e deixa as adolescentes flertarem com ele.
Ambos rapazes choram à noite. Eles estão vivos, mas não estão vivendo.
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se precisar de mim? só gritar... só falta um capítulo e eu to chorando ainda mais com if i could fly kkjkj
.xx
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the boy with the white eyes (portuguese version) ↮ muke
Fanfictionpapai!michael tem problemas para manter a bebê clifford quieta. isso é apenas uma tradução. © 2014-2015 fivesecondsofsheeran.