Capítulo I - Seattle

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Hello Peoples, bom, escrevendo aqui minha primeira fic, peço perdão se tiver uns erros ortográficos no meio da história, e espero que vocês gostem;
PS: Tiverem idéias adicionais podem comentar. Bjs cambada.

Sentada no banco de trás do carro, olhava fixamente a chuva cair conforme a velocidade do carro, gostava do clima chuvoso, um espelho do que minha alma era, virei de relance e minha mãe dirigia concentrada, pensativa de modo bom eu diria, diferente das outras vezes segundo ela teríamos "uma vida feliz" finalmente.

Admito que não levo muito sério essa história, desde que me conheço por gente vivemos mudando e mudando de cidade, mamãe sempre alterando os empregos pra nos sustentar, ou seja, manter a lesada aqui, mais logo farei 18 e como em Seattle parece ter uma boa faculdade, talvez eu faça alguma coisa de útil:

-Alex?, está acordada?. Ela pergunta ainda olhando para frente.

-Claro. Respondo sem muita animação.

O celular dela toca, parecia ser minha tia de Seattle, Marry eu acho, nem sabia o nome dela é quase não conhecia ninguém da minha própria família, estranho não?.

ela para o carro no acostamento e atende a ligação, e minhas dúvidas estavam certas, iremos morar lá por um tempo, até minha mãe achar uma boa casa pra gente.

8:23 Pm, Seattle

Acordo com a mão de minha mãe no meu ombro:

-Alex, acorda, já chegamos. Fala com uma voz baixa.

- Ahh?, desculpe, dormi um pouco ainda. Falei com um sorriso e ela retribuiu.

Já estávamos na frente de uma casa, era bem grande, meio estilo rústico pra falar a verdade, sai do carro e ajudei minha mãe a pegar nossas malas no carro, levamos até a porta, quando paramos um pouco, percebi que ela olhava pra porta sem dar nenhuma reação:

- Mãe? Está tudo bem?. Pergunto.
Ela acorda do transe:

-Ah...sim, estou, um pouco desligada,talvez.

Ela da um longo suspiro, abre um sorriso e bate na porta, em alguns segundos abre-a uma moça jovem de cabelos ruivos, parecida com minha tia, e com todos da minha família, a doença ruiva dos Lanwell, queria ser ruiva também, ela abrirá um sorriso e imediatamente fala:
- Tia Jean!, Alex, mais que bom ve-las aqui.

Minha mãe retribui seu abraço e prossegue:

- Olá Mellory, é ótimo te ver também, essa é minha filha Alex, que minha irmã já devia ter te falado, vocês nunca se viram, Alex essa é sua prima que você nunca conheceu.

- Olá Mellory. Respondo sem um mínimo de preocupação, só queria dormir agora.

Ela nos ajudou com as malas e logo nos encontramos com toda a família, depois de longas conversas já estava totalmente exausta, só queria descansar até que finalmente nos acomodaram em quartos do primeiro andar, Mellory conversou mais um pouco comigo, ela parecia ser legal, como não a conheci durante todo esse tempo?, minha mãe não conta muitas coisas, não cumprimentamos e ela sai me deixando em meu quarto com as malas.

Era bem confortável e elegante, tinha uma sacada, não muita decoração, tudo que se tem em um quarto, o suficiente pra mim e parecia que por enquanto seria só pra mim, o quarto da minha mãe era ao lado, havia muitos na casa, e fico pensando se era possível se perder aqui.

Joguei minhas coisas em um canto do quarto, tomei um banho e já vestida finalmente, fui explora-lo, muita coisa velha, nada de interessante, estava cansada mais alguns minutos a mais de exploração não iriam fazer mal.

Por fim, peguei meus fones e fui a sacada, olhei no celular e ainda não haviam mensagens de ninguém, me sentei em uma pequena cadeira, e a vista noturna era linda, muitas luzes e casas, não uma visão completa, mais o suficiente.

De repente via alguém passar correndo, em direção à esquerda, era um garoto, pra ser exata, parecia ser alto, mais ele estava desesperado, logo atrás viam mais outros dois, não dava pra ver muito, mais um deles usava uma jaqueta preta de couro e tinha uns tons de louro no cabelo, o certo garoto acelerava o passo, parecia estar encrencado.

Ele acabou tropeçando e caindo em frente à casa que nos estávamos, parecia que com ele tinha uma arma caindo um pouco mais a distância, percebeu que eu o estava vendo, pegou sua arma, trocamos olhares por mais alguns segundos e ele saiu novamente.

Não demorou até os outros dois o alcançarem, queria fazer alguma coisa por ele, e eu iria fazer, eles o pegaram e o arrastaram enquanto ele se debatia até um carro.

o jogaram lá dentro e saíram em alta velocidade, em um carro ford azul, cara me senti meio egoísta agora, poderia até ligar pra polícia, mais aquilo não era problema meu.

Sai da sacada, fechei as portas e me joguei na cama, foi quando eu ouvi um tiro.

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