Capítulo 6

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Acordo pela manhã e fico deitada na cama à pensar em Henry, como havia amor entre nós.
Olho para o relógio e percebo que tenho que levantar, hoje tenho que fazer os exames.
Levanto, faço minhas higienes, me arrumo e vou para o refeitório tomar meu café da manhã. Victor está à me esperar no refeitório.
Comemos e vamos para a portaria onde o motorista está nos esperando, lhe dou o papel com o endereço e seguimos até o prédio.
Combinamos com o motorista que esperaríamos ele chegar na praça em frente ao prédio onde irei realizar meus exames.
Entrei no prédio e fui para a recepção, entreguei o papel para a mulher e ela me indicou uma sala. Fui até lá e realizei vários exames.
Victor estava à me esperar do lado de fora da sala. Assim que terminei os exames o médico me disse que o resultado seria entregue à diretora do orfanato. Sai da sala e fui encontrar Victor para descermos para a praça.
Já na praça ficamos à passear por um tempo, ainda demoraria um pouco até o motorista chegar para nos buscar.
Estava andando à reparar as pessoas, quando um certo rapaz me chama a atenção.
Cabelo levemente armado, barba por fazer, incríveis olhos claros aos quais não conseguia distinguir se eram verdes ou azuis pela longa distância à que ele se encontrava de mim e um corpo perfeito. Fiquei admirando-o por um tempo enquanto ele conversava com outro rapaz.
Ele usava uma camiseta preto que deixava seus belos músculos visíveis e uma calça jeans.
Eu e Victor estávamos nos aproximando dos rapazes quando o menino à quem tanto olhei olha em minha direção. Que olhos perfeitos, me perdi naquele azul.
Era ele novamente, Henry, mas dessa vez eu não estava à ter um sonho ou uma visão, ele estava de fato à minha frente e estava ainda mais bonito que em meu sonho.
Eu estava em transe novamente, malditos olhos azuis, me ipnotizam sempre que vem de encontro aos meus.
É uma sensação estranha, parece que no mundo só existem nós dois.
Não sei quanto tempo fiquei à fitar aqueles belos olhos, só sei que Victor me tirou de meu transe.
- Sabine acorda! O motorista chegou, vamos logo.
Victor por algum motivo estava sério, emburrado. Ele pega em minha mão e sai me puxando rumo ao carro, antes de entrar, dou uma última olhada para aquele belo rapaz, nossos olhares se cruzam novamente e por fim entro no carro e o motorista nos guia de volta ao Orfanato.
Já no Orfanato seguimos até a sala da diretora e comunicamos nossa chegada, depois vamos ao refeitório comemos e seguimos para a sala de uma de nossas professoras, senhorita Bárbara. Ela nos entrega várias folhas com as matérias que perdemos durante o dia de hoje e nos dá uns deveres para realizar, fazemos-os e ficamos à conversar um pouco até que comecei a ficar com sono e fui para meu quarto dormir.
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# Henry na foto #

Guerra Dos Sobrenaturais - A Herdeira WaynwoodOnde histórias criam vida. Descubra agora