A descoberta :\

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     Saímos do banheiro antes que acontecesse coisas que não era... Quer dizer, era pra acontecer, mas com nossos pais aqui... Meio difícil. Agora está mais fácil nosso namoro, eu já tenho ela por completa, toda minha, só minha para o resto da minha vida, farei de tudo para não perde-lá para outro macho.

   Fomos almoçar com nossos pais, assim que saímos do quarto, a mãe de Camilly estava passando para ir pra cozinha, quando nos viu, seus olhos foram direto para sua filha. Seus olhos percorreu todo corpo de Camilly, deixando-a constrangida... Abriu várias vezes a boca para dizer algo, mas nada saia. Fomos jinto para a cozinha, neste meio tempo ficou fritando seu cérebro com seus pensamentos.

   Ao chegar na cozinha, foi a vez do pessoal olhar Camilly que nem fez sua mãe à alguns minutos atrás.
- Algum problema?- perguntei Camilly constrangida, ela sabia o que eles estavam pensando, até eu sabia.
- Nada!- disseram todos ao mesmo tempo. Para ser franco, mentiram ao mesmo tempo.

   Nos sentamos na cadeira um do lado do outro, antes de soltarmos a mão, ela apertou a sua na minha, eu há olhei, estava com os olhos fechados tentando relaxar... Então caiu a ficha, estava machucada!
- Está passando mal querida!- disse sua mão do outro lado da mesa.
- Não! Só dor de cabeça- disse relaxando o corpo e afrochando sua mão na minha.- já estou bem!- abriu os olhos e sorriu para a sua mão tentando acalma-lá.

   Soltei minha mão da dela e a posei em sua coxa, acariciando com o polegar, ela me olhou, com aqueles olhos verdes que sempre me olha quando diz que me ama. Sorri para ela e, ela sorriu para mim. Estou me sentindo o homem mais feliz do mundo, mais sortudo, e me sentindo amado, como eu nunca senti outra garota retribuir, além de Kate, mas Camilly supero ela, mil vezes, porque ambos fizeram com amor, agora com kate, ela me amou, eu só queria prazer, sexo, nada há sério.

    Após almoçar, Camilly e eu ficamos para lavar os pratos que sujamos e limpar a mesa. Nossos pais foram para a banheira de hidromassagem aqui na varanda. Eu queria tanto ficar sozinho com Camilly, pelo menos uma horinha, se nossos pais saíssem, seria tão bom. De dois em dois pratos secados eu agarrava Camilly por trás beijando se cheirando seu pescoço, louco para sentir ela denovo.
- Não podemos!- exclamou ela baixinho.

   Mas eu não parei, continuei ptivocando ela, sei que não resistiria aos meus charmes mais provocação, e, acabaríamos dentro do quarto mais uma vez. Mordi a pontinha de sua orelha, vi ela abrindo a boca para gemer, mas nada saiu, em compensação, deixei ela tids arrepiada.
- Eu quero você Cah.- choraminguei em seu ouvido.

   Apertei meu garotão em em sua bunda para ela sentir o quão excitado eu estava, o quão tarado por ela, dessa vez ouvi um gemido sair de sua boca.
-Nossos pais pode nos pegar.- disse, ela tinha razão, eu que estava pressionando ela contra a parede, literalmente.
- Tá bom!- meu fogo sumiu na hora, que tédio.

     Passamos a tarde toda juntos sem se desgrudar, onde ela ia eu ia atrás, e onde eu ia ela também estava atrás. Resolvemos entrar na banheira de hidromassagem, já não tinha ningurm mais dentro da banheira, estava todos sentados perto da banheira, sentados na cadeira e tomando limonada.

    Camilly tinha ido trocar a roupa por um biquíni, e como não sou bobo nem nada, fui atrás, pelo menos para dar uma bela olhada em seu corpo nu. Olhando assim, vi que tinha ganhado mais corpo. Ela não era uma corpuda gorda, era uma corpuda magra, com curvas por todo corpo, o que fazia os homens pirar a cabeça. Voltamos para a varando e entramos na banheira. Quando Camilly sentou na banheira, mordeu os lábios e fechou os olhos como se quisesse espreme-los. Dei minha mão para ela, não gosto de vê-lá sentir dor, principalmente se é eu quem causei. Olhei para meus pais, em seguida para os da Camilly, nenhum deles estava olhando, melhor ainda. Logo relaxou os músculos, até relaxar completamente.
- Eu não queria te machucar.- sussurrei em seu ouvido, para disfarçar, beijei seu pescoço.
- Não foi culpa sua, iria machucar de qualquer geito!- sussurrou de volta.
- É...- rimos.

De Repende VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora