Capítulo 05

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Manuela Narrando.

Acordo com meu celular tocando atendo e adivinha é compra de pacote de celular, fala sério logo desligo na cara do atendente.     Olho para o lado a cama da Bruna está arrumada perfeitamente, logo escuto o barulho do chuveiro suspiro, levanto e abro a janela. Olho para cama da Bruna e para minha ela parece ser muito organizada, que pena sou praticamente o oposto. Rio com que acabei de descobrir pego umas roupas minha do guarda-roupa e minha toalha, sento na cama esperando Bruna sair do próprio. Uns cinco minutos depois ela sai passo reto ignorando o meio sorriso dela.
Saio do banheiro uns dez minutos depois arrumo meu cabelo e olho para minha cama está arrumada. Fala sério. Olho para cama da Bruna ela está sentada encostada na parede de olhos fechados. Vou até ela a cutucando.

- Porque arrumou minha cama?

Ela abre os olhos.

- Eu não sei. Eu apenas arrumei.

- Porque você é assim ontem de tratei de um jeito horrível e hoje você sorri para mim e arruma minha cama.

- Não é bom ficar com raiva ou ódio de alguém.

- Porque não?  É um sentimento é comum.

- É um sentimento ruim Manuela. Esse sentimento faz agente se machucar e machucar os outros. Deus não se alegra com esse sentimento.

Fico quieta, Droga! Estou sem argumentos.

- Valeu, por arrumar minha cama. E foi mal por ontem.

- Ninguém é perfeito. E aliás ontem foi seu primeiro dia aqui, algumas pessoas não se sente bem aqui então eu entendo.

Saio do quarto sem responder a própria, neste momento estou a procura do refeitório preciso tomar café, estou com muita fome. Logo o encontro que fica no prédio principal, ainda me pergunto para que tantos?!  Pego a bandeja com meu café da manhã e sento em uma mesa afastada. Logo começo a comer. Não tem muitos alunos nesse momento em base de uns trinta e três, bom de tantas mesas e cadeiras que tem aqui por períodos de aula deve ser uns cento e trinta alunos. Vejo o irmão de Bruna entrando com Melissa, ela está dizendo algo para ele que o próprio ri, eles sentam em uma local perto da entrada logo vejo Bruna sentando com eles com uma maçã na mão.

- Iae.

Olho para frente e vejo um garoto ou melhor um homem sentado em minha frente deve ter uns 24 anos. O ignoro não quero fazer amizades nenhuma amizade aqui muito menos com esse povo metido.

- Toma.

Ele coloca um papel perto da minha bandeja.

- Pode ter certeza que sobre esse local você vai gostar, bom melhor do que ficar olhando aqueles ali.

Diz apontando com a cabeça para a mesa da Bruna a olho e todos estão rindo e nesse momento tem mais uma pessoa  sentado do lado do Rodrigo um homem deve ter em base de uns vinte anos.

- Você não vai se arrepender.

Ele pisca para mim e logo se levanta da minha mesa indo para saída do refeitório percebo que encara Rodrigo quando passa em frente sua mesa Bruna percebe e consigo ler seus lábios que susurra para o irmão "Relaxa".
Eles olham para mim e logo desvio o olhar para minha barra de cereal, olho para o papel que está dobrado, a curiosidade é tanta. Aaah dane-se.  Pego o bilhete e abro.

Quer um local bom para ficar sozinha e fazer o que quiser que ninguém jamais irá descobrir? Entre nessa sala você não irá se arrepender. Terceiro prédio ala três quarta porta a esquerda.

Que bilhete sem nexo, fala sério. Ficar sozinha eu posso ficar no meu quarto ou em qualquer outro lugar nesse Campus enorme.

- Bom não custa nada ver onde é.

Levanto saindo do refeitório e vou para o quarto pego minha bolsa e coloco meu esqueiro e o cigarro dentro pego meu celular e coloco também dentro da própria. Quando estou saindo do quarto acabo esbarrando com Bruna.

- Onde está indo?

- Para que quer saber?

- Olha aquele garoto o Erick que estava conversando com você, ele não é uma pessoa muito boa.

- Fala sério! Está mesmo me falando com quem eu não devo conversar?

- Não é isso. É só que ele fez muitas coisas para mim e meu irmão.

- Se liga Bruna eu sei o que é melhor para mim.

Saio da frente dela pegando o papel que está no meu bolso para me levar até a sala.

[…]

Estou na frente da porta abro
sorrateiramente, ufa não tem ninguém aqui. Logo entro parece que a muito tempo ninguém entra aqui. Sento em uma das poucas cadeiras que tem na sala abro minha bolsa e tiro o cigarro e o esqueiro logo o acendo e dou uma tragada, no mesmo momento a porta é aberta com um casal se beijando, logo eles me olham para mim e sorri. Que bom que não sou invisível.

- Então é ela que o Erick estava falando.

Disse a garota se afastando um pouco do " namorado " ou qualquer coisa que ele seja do tipo. Dou uma tragada no cigarro.

- Tem mais ai?

Diz o cara se referindo ao cigarro.

- Sempre.

Pego da minha bolsa e jogo em sua mão o cigarro junto com o esqueiro em sua mão, ele logo acende e me devolve.

- Bom nós viemos aqui para ficar sozinhos mas como você está aqui...

- Não se preocupa. Eu já estou de saída.

Pego minha bolsa e saio, garota folgada? Talvez. Meu celular começa a tocar, Droga! Tendo procurar dentro da bolsa quando consigo encostar no celular acabo esbarrando com um corpo caindo no chão olho para cima e o vejo Rodrigo.

Amores desculpa a demora!  Espero que vocês gostem!!

A Espera de Deus.Onde histórias criam vida. Descubra agora