Renan
Chego em casa cansado. Vou ao meu quarto e meu pai está na minha cama sentado e com a expressão do rosto totalmente fria.
Parei bruscamente na porta esperando algum comentário chato que era o que estava acontecendo desde de voltei pras noitadas.- Quando que você vai crescer seu moleque? Ele cospe as palavras.
- Como é que é? Eu tenho 22 anos faço o que me bem me der vontade. Digo no mesmo tom.
- Não, enquanto viver as minhas custas! Ele diz com o tom alterado.
- Não seja por isso, agora mesmo vou arrumar minhas malas, e vou cair fora daqui. Digo indo em direção ao armário, tiro minhas roupas do armário e jogo na cama. Em questão de segundos minha mãe invade o quarto. Com os olhos arregalados como se não acreditasse no que estava vendo.
- Pra quê essas malas meu filho? Ela pergunta incrédula.
- Ainda não sacou, indo embora. Digo.
- O que aconteceu aqui? O que seu pai falou pra você querer ir embora? Pergunta.
- Ele fez a questão de jogar na minha cara que vivo as custas dele. Enquanto faço de tudo por aquele maldita empresa. Ele merece mesmo que a empresa feche assim ele engole esse orgulho. E eu vou construir minha empresa e vou realizar meu sonho de construir casas para pessoas que realmente precisam. Digo com todas as minhas forças.
- Não me deixe meu filho! Por favor. Ela diz chorando. Ah como é horrível deixar nossa mãe assim me parte o coração, mais estou decidido.
- Para onde você vai? Ela pergunta.
- Ainda não sei. Mais me viro. Digo beijando seu rosto. E a abraço forte. - Mais não importa o que aconteça eu sempre vou estar por perto da senhora viu, eu te amo mãe.
Me despeço dela, entro no meu carro, e dou partida dando um aceno e me segurando para não chorar, não na frente do hipócrita do meu pai. .
Quando estou perto de um hotel. Resolvo estacionar e me hospedar ali mesmo. Amanhã resolvo onde vou morar.
Vou na recepção, falo com a atendente, que me dá mole, mais não tenho cabeça pra nada.
Subo para meu quarto, deixo minhas malas num quanto do quarto, e me dirijo ao banheiro entro debaixo do chuveiro, e choro toda a raiva que sinto. Do meu pai, de não ser correspondido por sophia, por deixar minha mãe. E por estar perdido sem saber por onde começar. Mais com a certeza de que vou realizar meu sonho sem pensar no amanhã.Saio do banheiro, visto uma bermuda, e me deito na cama e adormeço.
Acordo pela manhã com dor de cabeça, vou ao restaurante na parte de baixo do hotel e tomo meu café da manhã, meu celular vibra e tiro do bolso, e há uma mensagem do meu brother.
>Arthur<
Ei cara tu sumiu, vim te avisar que hoje vai ter uma festa aqui na piscina de casa. Ta afim de vim, se quiser aparece aqui cara, mó vacilão tu. Vem brother, te garanto que vai ter gatinhas aqui pra ti. Um abraço bicho.
Penso um pouco, e resolvo ir, maia a minha motivação não é nenhuma gatinha. E sim a rua gatinha. Porra, que saco bicho, preciso tirar ela da cabeça, mais preciso ver ela. Sinto tanta saudades daquele sorriso, Daquela boca...da.. Merda. Foca, foca. Vou me divertir. E pronto.
Eu:
Eu vou cara, que horas começa?
Arthur:
Umas 13:00 da tarde.
Eu:
Então ta certo, apareço por ai, flw.
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Mulher Proibida.
Lãng mạnSophia uma menina/mulher de 19 anos, conhece Arthur seu noivo na loja onde trabalha, e está com ele há 7 meses, só que Sophia conhece o amigo de Arthur numa boate e Renan não é o cara que pretende se casar com uma mulher. Ele é do tipo mulherengo, s...