Encontro Inevitável.

69 1 0
                                    

Stephen

Porra, que merda bicho.

Agora essa menina que aparenta ter minha idade, tem a metade do meu cordão. Isso tem que ter explicação não é possível.

Saco!

Procuro por minha mãe assim que chegamos em casa e a menina vai para perto de outra mulher que esta ao lado da minha mãe e a mulher abraça a filha.

- Filho, essa é minha amiga Júlia e sua filha Vitória. Vocês já conversaram pelo visto! Ela diz e dá um sorrisinho cúmplice com a mãe da tal Vitória.

- Mãe, por quê ela tem a metade só meu cordão? Digo sem rodeios, odeio enrolação.

Minha mãe fica muda e quem se manisfesta na conversa é a mãe da vitória, a Júlia.

- Quando vocês nasceram numa maternidade aqui perto, eu e sua mãe nos conhecemos, ela ordenou que o médico me ajudasse, pois meu marido não estava e então sua mãe mandou fazer o meu parto. Quando vocês dois nasceram.. Ela para e olha pra vitória e a mesma está com os olhos lacrimejados. Então ela continua. - Quando íamos embora Vitória chorava muito, amamentei ela e nada, fiz tudo mais nada fazia ela parar de chorar. Então resolvi colocar ela no berço que estava você dormindo, e quando coloquei bem encostada em você ela parou de chorar e dormiu.

Então minha mãe continuou.

- Eu vi tudo e é verdade meu filho. É como se vocês fossem conectados um no outro. Ela é agitada e você calmo. O cordão significa o equilibriu entre o bem e o mal. Ou seja vocês meio que se completam..e..

- Por isso eu senti algo estranho quando vi ela, como se eu conhecesse ela e sinto algo estranho, muito estranho..digo e Vitória esta me olhando no fundo dos olhos agora.

Vitória

Por isso que quando vi ele, é como se ele Me acalmasse eu estava furiosa por que não queria vim pra cá. E só de ver ele vi que ele é seguro e calmo. Mais agitado e frio também. Eu tenho um pouco disso mais não ao ponto de ser agorrante com os ouros. Ta bom as vezes sou mais não como ele me recebeu quando eu estava naquela árvore sentada.

Grosso!

Ouvi tudo que Stephen falou e cada palavra ficou gravada em minha mente.

Quando dou por mim estou olhando em seus olhos. Ele sente o mesmo que eu. Ainda bem, assim não é só eu que sou a estranha aqui.

Sorrio com meus pensamentos.

- Eu senti a mesma coisa. Digo me arrependendo de ter dito isso.

Ele sorrir e como ele é ainda mais lindo assim tão perto.

- Desculpa por ter sido rude com você lá. Ele aponta para onde estávamos.

- Tudo bem. Eu peço desculpas também.
Digo e com um gesto instintivo ele me abraça e fico sem ação.

Mais o que foi isso.

E por incrível que pareça não largo de seus braços, gosto do seu cheiro. Ele é forte. Sinto seu rosto no meu pescoço e me arrepio ele sente o efeito que fez em mim e se separa.

Merda, corpo traidor.

Droga que com um abraço sinto coisas nunca sentidas.

- Vamos deixar vocês ai conversando um pouco enquanto vou mostrar a fazenda pra Júlia. Beijinhos. Sophia fala e sai trancando a porta atrás de si.

Que ótimo agora não tenho pra onde fugir.

- Com fome? Pergunta Stephen.

Como sou espontânea. Lógico que não vou mudar meu modo de ser por causa dele né.

Mulher Proibida.Onde histórias criam vida. Descubra agora