Verdades e Ilusões

7. Beijos

Um beijo? Ele? Oque? Eu não estava bem! Como deixei isso acontecer? Como?? Tava tudo bem confuso na minha cabeça. Acho que vou falar com a Ivy. Sai correndo atrás daquela menina. Estava procurando em tudo quanto e lugar, aquela menina tomo chá de sumiço só pode!
#Gabriel
Eu consegui! O primeiro passo, mais consegui!! Foi um beijo, depois outro e outro, até conseguir ela todinha!
Vou esfregar isso na cara do Vitor!
Procurei no 5 andar, no quarto dele, no saguão e não achava de jeito nenhum. Afz, quando é pra falar que eu vou perder ele esta sempre aqui, agora quando é pra mim fala que ele vai perder ele some!
Tinha uma quartinho, do lado do saguão. Ja procurei em todo lugar, só falta lá. Mais oque ele ia fazer lá eu não sei. De qualquer forma eu vou ver. O quartinho era meio escuro não dá pra enxergar nada isso fez eu pensar oque ele estava fazendo lá.
- Vitor? Para de graça e fala logo se você está aí. Vitor?
Esbarrei em alguém e os dois caíram no chão, Vitor! Só podia ser ele aquele viado.
-Seu idiota, porque demorou pra responder Vitor?
-Vitor? Eu não sou o Vitor! E vê se olha pra onde anda.
-Ah! Desculpa. Deixa eu te ajudar.
Levantei e ajudei ele ou ela a levantar.
-Hm, obrigado! Você parece ser bem educado.
-Não foi nada! Agora, vamos procurar algum lugar com luz.
-Ali ó. Vem!
Tenho quase certeza de que era uma garota, principalmente depois que ela pegou minha mão pra me levar até a luz.
-Ah, aqui né?
-É aí. Você não esta vendo?
-Tô. Eu ainda não sei quem é você.
-Ah é.
Ela ficou em baixo da luz e deu ora ver que era a chatinha da...
-Viollet!
-Isso! E você...
-Gabriel
-Você! Era a última pessoa que eu queria ver agora.
-Nossa! Obrigado pela sinceridade viu? Você sempre doce como limão!
-Não foi nada
-E... sobre hoje mais cedo...
-Ah..hm.. esquece
Ela saiu andando e eu puxei ela pelo braço e agarrei sua cintura, fazendo nossos corpos se colarem.
-Esquecer!? Acho que não vamos conseguir esquecer. Foi bom pra mim, do mesmo jeito que eu acho que foi pra você.
Ela pois as mãos no meu peito, tentando se afastar.
-Podemos sim! E eu vou! Sempre brigamos, sempre provocamos um ao outro, não temos nada haver, não combinamos! Esquece!
-E desde quando precisa combinar pra ser feliz? Você se faz de durona mais sei que ai dentro tem um menina doce. E me desculpa Viollet, mais eu não consigo esquecer!
Colei mais nossos corpos, e a beijei. Foi um beijo doce, envolvente. Tentei colocar o máximo de carinho, porque meus beijos eram quentes, com vontade de algo a mais, e eu tinha que controlar a vontade de levar ela pra cama naquele momento.
Ela afastou nossos rostos e olhou pra mim.
-.....
-Oque foi? Não gostou?
-Não, sim, sei lá
Ela suspirou e dava pra ver que ela estava bem confusa.
-Oque você quer Gabriel? Com esses beijos? Com essas coisas que voê está falando e fazendo? Nos sempre brigamos e do nada isso acontece. Você sempre foi um galinha, não posso confiar em você. Eu estou realmente confusa!
-Oque eu quero? Eu também não faço idéia. Só sei que depois daquele beijo, eu não paro de pensar em você. Eu também estou confuso, mais isso aconteceu, sei que sou um galinha e que sempre foi uma por noite, mais agora parece que você conseguiu fazer alguma coisa, fez eu sentir algo diferente! Eu não sei oque ta rolando mais eu sei que eu preciso ficar com você Viollet!
Nunca falei tanta mentira na minha vida pra conseguir uma garota. E o pior é que parecia que ela tinha acreditado.
-Eu... eu não sei. Eu tô meio confusa.
-Para de confusão, e deixa acontecer.
Comecei um outro beijo mais longo, com mais carinho pra aquilo tudo que eu falei não ficar em vão.
Ela se afastou devagar e me olhou com um sorriso meio malicioso
-Não quero que seja um cafajeste, e muito menos que me machuque mais, beija direito, você beija igual uma mocinha apaixonada.
-Nossa, não conhecia esse lado de Viollet. Seu pedido é uma ordem!
Recomeçamos um beijo mais rápido, com vontade de mais, um beijo quente. Mais com esse beijo, não tava dando pra me segurar, pra mim ela era só mais uma pra satisfazer minha vontade. Segurei as pernas dela e levantei ela, depois dobrei suas pernas e envolvi elas nas minhas costas.
Nos selamos e paramos o beijo pra respirar.
-Já ficamos aqui bastante tempo né!? Vou subir
-Verdade, também vou....
Ela saiu na minha frente em direção à porta e eu puxei ela pra trás.
-Oque é?
-E agora?
-Agora? Você mesmo não falou que era pra gente deixar acontecer!? Então!
Ela se soltou do meu braço e saiu. Viollet era uma menina chata,irritante, nervosinha, ignorante, mas se você soubesse oque falar, se ela simpatizar com você e você tratar ela bem, Viollet podia ser a pessoa mais doce do mundo!
Sai depois de uns minutos e sentei no sofá do saguão.
-Eai Biel?
-Oi Swe!
Swe de Sweet, ela era branca, dos olhos esverdeados, loira com um corpo, que meu deus! Ela estava com um vestido apertadissimo vermelho, pra cima do joelho, fazendo seu seios pularem pra fora.
-Desde que chegamos você não me procurou, esqueceu da garota que fez voce ter as noites mais quentes?
Ela estava passando a mão na minha perna, mordendo o lábio inferior, me olhando com desejo. Só disso ja dava muito bem pra saber oque ela queria. Me levantei e fui até o elevador, e ela veio em seguida.
-Que cavalheiro! Segurou o elevador pra mim.
-Qual o andar My Sweet?
-O meu é 6
-Ok
-Você poderia me ajudar com meu vestido? Aqui atrás.
-Claro
Peguei as duas alças do vestido para amarrar, e beijei seu pescoço, devagar, até chegar no seu ombro. Quando o elevador abriu, senti meu corpo arrepiar, fiquei com medo de ser Viollet. E me encolhi esperando a bronca.
-Ta doido Gabriel? Ja chegamos!
-Ah!
Saímos do elevador e eu a coloquei contra a parede, me julguem mais eu era homem, tinha vontades e precisava mata-la. Beijei os espaços que o vestido não cobria, passei a mão em suas coxas e levantei sua perna, fui subindo até sua boca iniciando um beijo quente, com vontade, rápido, sem ser doce, porque a única coisa que queria era matar minha vontade. Ela estava tentando abrir a porta para entrarmos, até que ela conseguiu. Entramos no quarto, bati a porta com o pé e joguei ela na cama ficando por cima, desfiz o nó do vestido dela e tirei o vestido, desci da boca dela para os seios, tirei seu sutiã em fração de segundos, e fui beijando ela ate sua calcinha, que uns minutos depois tirei.
-Não me procurou, mais continua com desejo de sempre.
-Não vou aliviar pra você
-E quem disse que eu quero que alivie pra mim!?
O telefone tocou era Vitor!
-Eai? Oque que manda? To ocupado sabia?
-Desculpa Gabriel! Mais e que eu vi sua namoradinha de papinho com um hóspede e achei melhor te falar. Até porque você não conseguiu nem um beijo ainda!
-Sabe de nada! Mais valeu pelo aviso. Depois a gente precisa conversar, beleza?
-Beleza
Levantei, peguei minha roupa, me vesti, peguei o celular e a chave do quarto e fui abrir a porta.
-Você vai me deixa aqui assim? Por causa de uma "namoradinha" que o Vitor falou!?
-Vou porque?
Sai e bati a porta. Fui atrás da Viollet, no mínimo ela estava falando com o Rafael! Aquele idiota não podia me atrapalhar!
Ooii gente! Meu nome é Luan, e a docinho pediu pra fazer esse capítulo, por que ela esta meio ruim. Por isso o Gabriel falou mais, porque não sei bem como garotas iriam agir ou falar. Ela mandou agradecer todas e todos por gostarem e lerem a história dela, e pedir desculpa pela demora. Eu vou escrever alguns capítulos aqui até ela voltar. E é isso..