O irmão do garoto do 302 (Parte II)

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Continuação...


Antônio nem se deu ao trabalho de responder com palavras, engatinhou sensualmente como um gato e começou a beijar devagarinho a ponta da glande descoberta enquanto passava as bolas por entre os dedos.

Engolia a cabeça aos poucos e sentia o mastro crescer dentro de seus lábios, e cada vez crescia ainda mais. Passou a manter esquentando dentro de si e fazia entrar cada milímetro enquanto olhava para cima com os olhos cobertos pela franja. Jorge mexia nos cabelos do garoto querendo empurrá-la de uma só vez contra sua pélvis que se movimentava.

Antônio estava um pouco ofegante com o tamanho do pau que entrava na sua boca estreita, em alguns momentos tirava um pouco para recuperar o fôlego enquanto o masturbava. Segurou as duas bolas dentro da uma palma e puxou.

Jorge gemeu forte.

E sentiu que outro viria quando com o saco esticado teve seu membro todo engolido pelo Antônio. E ele o fazia regularmente engolindo inteiro. Dava para ver a movimentação na garganta.

Jorge pegou-o pelo queixo e subiu-o, agarrou-o pela cintura com a mão direita e com a outra começou a retirar a calça e a cueca que ele se apressou em fechar. Foi o guiando enquanto o beijava intensamente e mordia os seus lábios. Abaixando-se levantou o bidê e o sentou. Puxou de vez as calças e começou a beijar o seu pau circuncidado.

Deu mordiscadas nas virilhas e coxas enquanto esfregava as mãos pelo peito depilado do garoto que tirava a camisa. Enquanto o masturbava com a cabeça recém-molhada tratou de chupar-lhe as bolas mantendo ambas dentro de sua boca e mordendo a pele do prepúcio. Antônio gritou quando Jorge enfiou o indicador.

Aquele sorriso escroto da sua boca quando ficou movimentando. Antônio puxou sua cabeça para cima e Jorge passou a lamber o seu corpo magro. Apertando fortemente os mamilos. Sentou por cima da base do pênis e rebolava enquanto deixava o seu pescoço roxo, e os seus lábios...

Antônio levantou e fez Jorge sentar-se ao contrário, puxou o saco e o pênis para trás. Jorge empinava a bunda cada vez mais. Antônio ficou ajoelhado forçando-lhe as costas e observado o pênis ficando mais duro a cada vez.

Salpt, slapt. Batia com força repetidamente, até começar a ficar vermelha e com as marcas dos seus dedos.

-Bora ver esse cu ficar rosado?

Piscava. Apenas piscava. Antônio passou a dar petelecos e o toque fazia ele se abrir ainda mais. Jorge gemia de dor, a dor que o dilacerava e ao mesmo tempo lhe dava prazer. E então parou e o seu cu se encharcou com a saliva doce do Antônio que há pouco o estava beijando.

Ele piscava e a língua adentrava naquele buraco apertado, mexia-lhe com os dedos e puxava os pelos. Sugava um dos ovos e ele rebolava de tesão com a glande encostada no bidê e o saco sendo esticado, os dedos no cu, e a língua.

...

Enquanto isso...

-Você vai ligar pra ele? - perguntava Mariana.

-Ele deve estar puto. - dizia Marcos.

-Também né. Vai, passa seu celular pra cá.

Marcos passou o smartphone para Mariana e foi guiando o motorista da mudança para a rua do condomínio.

...

O telefone começou a tocar no bolso de trás da calça de Antônio. Ele foi arrastando a mão para atender e viu o contato enquanto chupava o cu do Jorge. Parou.

-Preciso atender. É meu irmão.

-Oi?

-Oi Tony. Sou eu, Mariana. A gente já tá aqui saindo da Caxangá, desce pra esperar a gente na entrada.

-Tá.

Jorge já estava levantado beijando-lhe as costas.

-Tenho de ir. Meu irmão tá chegando.

-Não vamos nem terminar?

-Hoje não. É só que...

-Cê vai morar aqui?

-Não, só meu irmão. Mas posso vir aqui visitar, quem sabe depois eu me mude.

-Ok, então. Vou ficar esperando.

...

No outro dia de manhã...

-Vocês precisam de ajuda? - perguntou Jorge chegando na porta entreaberta.

-Não, não, obrigado. Você deve ser o vizinho. - dizia Mariana.

-Sim, sim. 304. Jorge.

-Eu sou Mariana e este é o Antônio.

-Ah certo.

Antônio ria da situação.

-Eu tô indo ali na padaria. Cês querem alguma coisa?

-Eu vou com você. Quer um sonho, Mariana?

-Quero.

-Goiaba ou creme de leite?

-Leite.

Quando desciam pela escada, Antônio beijou o pescoço de Jorge e sussurrou no seu ouvido.

-Eu que quero seu leite.

O garoto do 304 Onde histórias criam vida. Descubra agora