Uma ligação de minha irmã (Parte III)

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Continuação...

Éder era de fato gigante.

Jorge não poderia sentir mais prazer do que o que começou a sentir desde que sonhou com alguém o chupando e esse alguém o realmente chupava e era alguém que conheceu há muito tempo, mas nunca chegou a de fato desejar.

Éder era surreal e depois de engolir-lhe a semente só foi capaz de beijar seus lábios e mexer nos seus cabelos grossos e armados, enquanto mantinha suas mãos firmes segurando as costas do Jorge que estava apoiado por sobre suas pernas e reduzido ao seu tamanho. Em nenhum momento sentiu-se arrependido, foi capaz de se manter mais atado ao cheiro que exalava da sua pele molhada e ardente que esquentava-lhe os pelos.

Mantinha uma de suas mãos próximo a bunda do Jorge, que estava empinada e puxava-a para si. Com a outra, deslizou por sobre sua cintura e apertou-lhe o peito cabeludo enroscando os pelos suados, com o suor de ambos, usando seus dedos grossos e ardentes; Largaram-se os lábios e Éder chupava-lhe o pescoço esbranquiçado deixando marcas fortes e arroxeadas dos chupões que dava ao sugar o suor salgado.

Jorge gemia alto apoiado por sobre o homem da sua irmã, sentindo-se tão frágil, como nunca havia se sentindo com nenhum outro em sua vida. Necessitava ao máximo ser tocado e apertado e cada investida daquelas mãos deslizando sobre a pele molhada, mordendo o pescoço, puxando os pelos era uma intensa imensidão de prazer.

Jorge clamava por mais e sentia no meio de suas pernas um calor ardente subir em si e no Éder. E enquanto era mordido, tratava de chupar a sua orelha com força enquanto gemia baixinho e verdadeiramente forte, puxando-lhe os cabelos.

Gritou altíssimo quando Éder estimulou seu ânus com força, com os dedos secos e árduos, ásperos roçando em suas pregas, e como gemia. Afastou a mão do seu peito e segurou a lombar enquanto enfiava os dedos secos perfurando sem dó nem piedade, com força, mais força e Jorge só sabia gritar, não havia palavras mais em sua mente.

Sua bunda pedia por mais e o chão já se tornara uma poça de suor. Éder manteve-o na posição e com a mão que não o estimulava pegou suas pernas e entrelaçou em suas costas. Ergueu-se levantando os corpos que mais pareciam apenas um, no começo os pelos escorregaram no suor, mas apertados com mais força se mantiveram.

Soltaram-se quando Jorge caiu na cama arfando de desejo, ainda com as pernas abertas e suspensas no ar. Éder tinha uma puta cara de tarado e tocou-lhe o cu de novo, com força enquanto puxou-o pelo pescoço e tascou-lhe um beijo. Jorge já não aguentava de tesão e já deixava marcas que fossem em toda a extensão das costas do Éder com uma intensidade forte.

Não se manteve ligado ao tamanho quando o engoliu, mas sem lubrificação que fosse se não o suor que escorria, ele sentiu tudo quando foi invadido. Balançava-se a cama com intensidade e a velocidade que se fazia, e o som do saco batendo na entrada da bunda. Jorge sentia que estava preenchido com aquela tora pulsante e carnuda que se avermelhava na ponta e na base com os movimentos intensos em um buraco apertado que se contraia e relaxava, inervado de prazer.

Em nenhum momento após a penetração, Éder retirou o seu pau da entrada e também não lubrificava deixando todo o processo unicamente para o suor. Fodeu-lhe forte na cama e quando parou de ouvir tais gemidos intensos o prendeu de novo dando-lhe investidas ao contrário contra o chão já ensopado. Jorge sabia como mover seu quadril e o fazia com uma perfeição mantendo preso a si o comprimento do Éder, mesmo contra sua vontade.

Ele sentia que explodiria e antes mesmo disso acontecer, tudo o que foi colocado com força fez Jorge explodir mais uma vez, entre seu corpo e o piso velho, lambuzando seus pelos da barriga com a porra esbranquiçada e quando empinou mais a bunda para deixar tudo entrar sentiu outro orgasmo quando o resto de sêmen que deveria estar armazenado não parava de sair. E suas pernas ficaram bambas com as investidas aceleradas do Éder que o abria sem hesitar.

As nádegas estavam vermelhas e sentia muitíssima dor, Éder apenas batia com mais e mais força deixando a marca dos seus dedos, mas parou e puxou Jorge apoiando-se pelos seus ombros.

Jorge não era mais capaz de manter sua bunda arrebitada para deixar entrar, já não sentia mais as pernas, suas costas estavam completamente ensopadas e os ombros doíam da força que ele aplicava puxando; A única coisa que foi capaz de sentir foi calor e velocidade.

Em jatos incontáveis Éder o enchia com seu suco grosso e vigoroso. Ao fim, caíram os dois, finalmente se desprendendo e no chão ensopado, Jorge se deslizou e voltou a beijar seu cunhado, ou melhor, seu amante desconhecido.

O garoto do 304 Onde histórias criam vida. Descubra agora