cap:5

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CHARLOTTE NARRANDO:

Caminhei desajeitada para o meu quarto era tanta unilhação e o pior ele se sentia bem com aquilo,fiquei olhando para baixo a todo momento que eu subia os degrais quando cheguei no meu quarto ele fechou a porta atrás de mim e parou na minha frente para me ver tomar o remédio.

EU: pf n faz isso eu já disse que sou virgem,me deculpe.
Falei chorando,ele n desmostrou nenhum sentimendo,então eu caminhei até a comoda e peguei o comprimido,coloquei ele depressa na boca para n sentir o gosto amargo mais mesmo assim sentia um arde e um desconfor parecia que meu coração ia sair pela boca,começei a suar rapidamente e n conseguir ficar em pé,a dor percorria meu corpo rapidamente,começei a me debater pois a dor era mais intensa e se recorria para meu ùtero,n aguentava mais a dor piorava mais ainda e eu n sabia lidar com aquilo e tb sentia uma vontade incontrolavél de tirar a roupa olhoei para o Cristhofer ele ainda ficava sem espressão a dor parava e voltava cada vez mais parecia que ia sair alguma coisa de mim n aguentei mais e tive que tentar tirar o meu vestido chorava descontroladamente eu iria morrer e ele n ia fazer nada.

EU: Ahhhh cris tho fer me ajuda. Disse quase que minha voz n saia.

CRISTHOFER: prometa que vai me obedecer.
N aguentava a dor eu tinha que resistir ele n era meu pai de repente veio uma dor muito mais forte que me fez gritar e me debater de dor.

EU: ME DESCULPE EU VOU TE OBEDECER PF ME AJUDA!! Ja estava tonta parecia que eu ia desmair.
Ele veio até mim e me garregou até a banheira tirou o meu vestido me fazendo ficar se calcinha e sutiã,ligou a água quente e jogou um pozinho dentro da água,que estantanhmente aliviou a sensação ruim no meu corpo,coloquei minha cabeça na beirada da banheira pois eu estava me sentindo estranha parecia que ia apagae fiquei esperando a dor pasaar,ele tirou o meu suriã mais antes me deu uma toalha para cubrilos,ele passava o sabão em mim e shampoo depois eu n vi mais nada pois eu desmaie.

Quando eu acordei me senti meia tonta mais conseguir ver algumas coisas eu estava vestida com um vestido azul meio escuro longo com boeboletas no decote eu estava toda pronta e ele tb estava muito mais bonito parecendo um principe o clima estava estranho eu estava achando tudo muito bonito ou eu estava muito grogue e começei a chorar eu acho que era os efeitos colaterais,Cristhofer ficou me olhando e rindo e sentou perto de mim e eu deitei a minha cabeça em seu colo.

EU: Cristhofer.

CRIS: oque?

EU:a festa é que tema? E que horas vamos?

CRIS: é de reis e rainhas,o carro já está lá fora.

EU: vou arrumar meu cabelo e já desso. Falei desanimada,apesar do choro e da umilhação ainda estava com raiva dele. Fiz um penteado rapido no meu cabelo e o prendi coloquei algumas presilhas nele e desci.

(...)

Chegamos a mansão do meu pai a casa estava cheia de convidados,o tema da festa era muito evidente parecia que eu estava dentro em um castelo andamos a ter o salão de festa,claro eu conhecia aquela casa na palma da minha mão,o salão estava mais cheio do que o normal me sentei no sofá enquanto Cristhofer falava com as pessoas n sei pq mais eu nunca me senti a vondade nessas festas,observei o Cristhofer, ele parecia serio conversando com os outros quando chegou uma loira bonitona e foi falar com ele,eu acho que ele percebeu que eu estava olhando e saiu com ela,me senti chateada na hora não sei porque me senti assim resolvi levantar e beber alguma coisa sem alcool,me dirigi até a mesa de bebida e peguei um refrigerante.

****: primeira vez vendo um convidado pegar refrigerante.
Me virei para ver quem falava e na minha frente tinha um homem alto,loiro,com sorrisos brancos na minha frente e muito bonito.

EU: eu n bebo alcool.

***: Meu nome é josh e o seu?

EU: é Charlotte...Delaving.

JOSH: seu nome é tão bonito quando vc me acompanha em uma caminhada?

EU: eu n sei se devo. Disse em dúvida.

JOSH: o Cristhofer n vai se emporta.

EU: como vc sabe de mim e ele?

JOSH:eu estava no casamento.

Eu acompanhei ate a pista de dança quando cheguei várias pessoas estavam dançando e nem sinal do Cristhofer.
Caminhamos pelo salão quando eu ouvi a música tocar e todos os convidados se dirigirem ao meio pra dançar fiquei olhando por um tempo.

JOSH: que dançar?

EU: eu n sei dançar muito bem.

JOSH: eu te conduso.

EU: tabom.
Ele colocou a mão na minha cintura e pegou a minha mão,começamos a rodar para o lado e para o outro (descrição em cima da tela)

Quando a musica foi se acalmando vi o Cristhofer com um olhar furioso,ele veio em minha direção e segurou meu braço firme.

CRIS: oque vc está fazendo com ele?

JOSH: n deveria deixar sua esposa por ai.

CRIS: cala a boca seu palhaço só n acabo com vc agora pq tem pessoas presentes.

JOSH: calma cara.
Cristhofer saiu me puchando,pra o andar de cima,meu Deus já estava tremendo de medo n sabia oque ele ia fazer comigo,ele me levou até um quarto e fechou a porta atras de mim começei a me preocupar oque ele iria fazer comigo?

CRIS: OQUE DEU NA SUA CABEÇA?

EU: eu n sabia,vc me deixou lá sozinha.

CRIS: EU SAIU UM MINUTO,E VC JA ESTÁ DANÇANDO COM OUTRO.

EU: A VC ESTAVA SE ENPORTANDO? QUANDO A LOIRA APARECEU VC ME ESQUECEU!!!
Sentei na ponta da cama o encarando eu estava bufando de raiva. Ele veio atè mim e parou na minha frente.

CRIS: vc tem que saber de uma coisa eu n gosto de te ver dançando com outros.

EU: mais vc pode ficar de papinho con a loira.

CRIS: ela é uma amiga de infancia e ela está noiva.

EU: mesmo assim. Fechei a cara de novo e cruzei os meus braços. Ele se agachou ficando quase da minha altura.

CRIS: vai continuar emburada? Ele falou beijando os meus braços eu acho que esse era o primeiro toque fisico que ele me dava.
Ele fez uma trilha de beijos pelos meus braços e foi subindo até o meu pescoço,me arrepiei toda e me afastei.

CRIS: ta com medo de mim?
N disse nada so o encarei.

CRIS: n fique com medo de mim,eu n mordo.
Ele subiu em cima de mim e eu ja n estava me sentindo a vontade.

EU: cristhofer, não.

CRIS: calma n vou tocar em vc,so vou tirar o seu bv.

EU: eu es es estou com me medo.

CRIS: eu amo quando vc gaguesa.
Ele beijou o meu pescoço e ficou fazendo caricias no meu cabelo ele foi subindo e chegando na minha boca o beijo dela era suave e calmo retribuir meu o beijo a sua lingua invade a minha boca esplorando todos os cantos da minha boca era uma sensação muito boa lançei meus braços no seu pescoço e acariciei o cabelo incrivélmente macio dele enquanto rolava a vibe eu me lembrei do discurso do meu pai.

Vendida A EleOnde histórias criam vida. Descubra agora