I Cont.

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encontrou no terceiro dia, em meio a uma Campina de vegetação Rebelde, ao lado da quadra de tênis e atrás de um Arvoredo- círculo de tijolos baixo,quase escondido pela grama alta. alguém O cobrirá com tábuas de madeira para impedir que caísse nele. havia um pequeno Nó na Madeira de uma das tábuas é Coraline passou toda uma tarde jogando Seixas é bolotas atrás do buraco, esperando e contando até ouvir o plop que fazia quando atinge uma água bem lá embaixo.
Coraline também explorou lugar em busca de animais.
encontrou um ouriço, uma pele de cobra( mas sem nenhuma cobra), uma pedra igualzinha uma rã e uma rã igualzinha uma pedra.
havia ainda um gato preto Altivo que se sentava sobre os Muros E os tocos de árvores a observá-la, mas que fica polia quando ela se aproximava
para tentar brincar.
foi assim que Coraline passou suas duas primeiras semanas na casa- explorando Jardim o terreno em volta.
sua mãe a fazer a entrar para o jantar e o almoço. e Coraline tinha que se agasalhar bem antes de sair, pois o verão daquele ano estava muito frio; explorando todo dia, até o dia em que choveu, e coraline teve de ficar dentro de casa.
- o que eu faço?- indagou Coraline.
- Leia um livro- sugeriu a mãe-assista a um vídeo. brinque com seus brinquedos. Vai perturbar as senhoras, o velho maluco do andar de cima.
- não- disse Coraline- não quero fazer nada disso quero explorar.
- não me importo realmente o que você vai fazer- disse a mãe de Coraline-, desde que você não bagunce nada.
Coraline foi até a janela e observou a chuva cair.Não era o tipo de chuva sob a qual se podia caminhar- tratava-se de outro tipo, o tipo que se atira do céu e se esparrama por onde cai.Era uma chuva determinada , e no momento , sua determinação era transformar o jardim em uma sopa molhada e enlameada .
Coraline já assistirá a todos os vídeos.cansara-se de seus brinquedos e lera todos os seus livros.
Ligou a televisão. pulou de canal em canal mas só havia homens de terno falando sobre mercado financeiro em programas de entrevista de auditórial. finalmente achou algo para ver: era a parte final de um programa de história natural sobre uma coisa chamada coloração protetora. viu animais muitos pássaros insetos quem se disfarçavam de folhas, vários ou de outros animais para escapar de coisas que podiam ceriluz. Coraline gostou do programa, mas ele acabou logo, se seguiu se outro programa sobre uma fábrica de bolos.
estava na hora de falar com seu pai.
o pai de coragem estava em casa. tanto seu pai quanto sua mãe trabalhava fazendo coisas no computador, ou seja, ficaram bastante tempo em casa. cada um tinha seu próprio estúdio.
-Olá Coraline- saudou ele sempre virá quando ela entrou.
-Mmm- murmurou Coraline - está chovendo.
-É- esse seu pai- está caindo um pé d'água.
- não- disse Coraline.- está apenas chovendo.posso sair?
- o que sua mãe acha?
ela disse: Você não vai sair com um tempo desse Coraline Jones.
- então não!
- mas quero continuar minha exploração.
- não explora o apartamento.
olha, aqui tem um pedaço de papel e uma caneta. todas as portas e janelas. faça uma lista de tudo o que for azul. Organize uma expedição de uma busca ao aquecedor de água Central, me deixe trabalhar em paz.
- Posso ir até a sala de visitas?- a sala de visitas do lugar onde os drones mentiu a mobília cara( desconfortável) que a avó de Coraline lhe daria quando morreu. Coraline não tinha permissão de entrar lá. ninguém ia lá. era reservada para ocasiões especiais.
- se não fizeres bagunça e não tocar em nada!!
Coraline considerou tudo cuidadosamente. então pegou o papel e a caneta partiu para explorar o interior do apartamento.
descobriu aquecedor de água Central( ficava dentro de um armário na cozinha).
contou tudo que era azul(153).
controlar janelas(21).
contou as portas(14).
das portas que encontrou, 13 abriam e fechavam.A outra- a porta grande e de madeira escura esculpida, no canto mais afastado da sala de visitas- estava trancada.

A outra- a porta grande e de madeira escura esculpida, no canto mais afastado da sala de visitas- estava trancada

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perguntou a sua mãe:
-aonde vai dar essa porta?
-em lugar nenhum ,querida.
sua mãe Balançou a cabeça.
-veja-disse coraline.
Estendeu o braço e pegou uma corrente de Chaves no Alto do batente da porta da cozinha. separou as chaves cuidadosamente escolheu maior ,mais velha, Mais Escura imagem ferrujada.
foram em seguida para sala de visitas. ela te trocou a porta com a chave.
a porta abriu-se.
sua mãe estava certa. a porta não dava em parte alguma.
Abrir assim sobre uma parede de tijolos.

do lado de lá, ficava o apartamento vago da outra parte da casa, o que ainda está à venda

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do lado de lá, ficava o apartamento vago da outra parte da casa, o que ainda está à venda.
Ela fechou a porta e colocou corrente Chaves no Alto do batente da cozinha.
- você não trancou a porta- observou Coraline.
a mãe colheu os ombros.
- porquê deveria? Perguntou.- não vai a parte alguma.
Coraline não disse nada.
era quase à noite lá fora a chuva ainda caía, tamborilando contra as janelas emburrado as luzes dos automóveis na rua.
o pai de coragem parou de trabalhar e preparou o jantar para todos.
Coraline revoltou-se.
-pai-disse -, você experimentou outra receita.
- ensopado de alho-porô batata, salpicado com os dragões e queijo Gruyére derretido-admitiu o pai.
Coraline suspirou. Então foi até o freezer que pegou batatas fritas e uma mini pizza no microondas.
- você sabe que eu não gosto de experimentar receitas.- seu pai, enquanto seu jantar girava em círculos E os pequenos números vermelhos no forno do microondas não diminuindo até chegar ao zero.
- Se você provar Talvez goste.
galinha penas Balançou a cabeça negando.
Naquela noite, Coraline fico acordada na cama. a chuva passar. estava quase adormecendo quando algo fez t-t-t-t-t.
Coraline sentou-se na cama.
o barulho prosseguiu Kriiii... aaaar
Coraline levantou-se da cama e olhou para o corredor, não havia nada de estranho. recorrer ocorrendo até o final do porque seus pais, vinha um Ronco baixo- era de seu pai- e o balbucio ocasional- pedir sua mãe.
Coraline pensou com seus botões senão teria sonhado com aquilo, fosse lá o que fosse.
algo móveu-se.
era pouco mais do que uma sombra e percorreu rapidamente o corredor escurecido com pequeno fragmento da noite.
Coraline torcendo para que não fosse uma aranha aranha causava-lhe intenso desconforto.
a forma Negra entrou na sala de visitas de Coraline seguiu a um tanto nervosamente.
A sala estava escura, a única luz que vinha do corredor e Coraline, que estava em pé no vão da porta, projetava uma sombra enorme e distorcida sobre o tapete da sala- parecia uma mulher magra e gigantesca.
perguntava se justamente se deveria ou não acender a luz, quando viu a forma Negra esgueirar-se, silenciosa, pelo tapete em direção ao canto mais afastado da sala.
não havia móveis naquele canto.
Coraline acendeu a luz, não havia nada no canto nada não sei a velha Porta que Abriu para parede de tijolos.
quando a gente a certeza que sua mãe havia fechado a porta, tanto, está achava-se que geralmente aberta agora. apenas uma fresta. para dentro não havia nada lá- apenas uma parede feita de tijolos vermelhos.
Coraline puxador da porta de madeira, apagou a luz e foi para sua cama.
sonhar com formas negras que utilizavam de um lugar para o outro, que evitava lusatech todas reunião sobre a lua.
pequenas formas negras com pequenininhos olhos vermelhos e dentes amarelos afiados.
começava a cantar: somos pequenos, porém muitos
muito somos, bem pequenos
ao topo já vimos te erguerei
ao tombo nós assistiremos.
suas vozes eram agudas, sussurrantes literalmente germicidas. faziam coraline se sentir inquieta.
depois, Coraline sonhou com alguns comerciais E então não sonho mais nada.

CoralineOnde histórias criam vida. Descubra agora