continuava entediada a sua mãe ainda não tinha voltado.
pegou uma cadeira e empurrou-a até a porta da cozinha.
Subiu e esticou o braço, desceu e foi até apanhar uma vassoura no armário de vassoura. subiu novamente na cadeira e ficou o braço segurando a vassoura.
Chink
desceu da cadeira e apanhou a chave sorrio Vitoriosa.
em seguida e custou a vassoura contra a parede e dirigiu-se à sala de visitas.
a família não usava a sala de visitas , Haviam herdado a mobília da avó de Coraline juntamente com uma mesa de centro de madeira, uma mesinha lateral um cinzeiro de vidro pesado e uma pintura a óleo de uma bandeja de frutas.
Coraline jamais conseguirá entender Por que alguém quiser a pintar uma bandeja de frutas. fora isso A sala estava vazia não havia bugigangas sobre o console da lareira.
estátuas em relógios nada que tornar-se a sala aconchegante ou habitada.
a velha Chaves cura era mais fria do que todas as outras Coraline e criou a Na fechadura ela girou facilmente como um Clunk satisfatório.
Coraline parou e escutou não sabe o que está fazendo algo que era errado e tentou ouvir que sua mãe estava voltando mas não ouvi nada então pois a mão na maçaneta e virou a e finalmente abriu a porta.
ela dava para o corredor escuro o que os jovens haviam desaparecido como se nunca tivessem estado lá um odor frio e bolerento passava pelo vão aberto cheirava alguma coisa muito velha e muito lenta.
a galinha atravessou a porta.imaginava como seria o apartamento vago-Se é que o corredor levava até ele.
Percorreu o corredor apreensivamente. algo nele me parecia muito familiar.
O tapete em seus pés eram os mesmo de sua casa, o papel de parede, o quadro no meio do corredor era o mesmo que havia na sua casa.
sabia onde estava: na sua casa.
não tinha saído de lá.
Balançou a cabeça sentindo-se confusa.
olhou atentamente para o quadro pendurado na parede não, não era o mesmo quadro.
o quadro que tinha na parede no corredor era de um menino com roupas antigas, observando algumas bolhas de água.
mas agora a expressão no rosto do menino era diferente- olhar para as bolhas como se planejar se fazer alguma maldade com elas e havia algo pelicular e seus olhos.
Coraline observou atentamente os olhos do Menino tentando entender qual Era exatamente a diferença.
estava a ponto de conseguir quando alguém a chamou:
_Coraline?
parecia a voz de sua mãe Coraline entra na cozinha de onde partirá a voz.
uma mulher estava em pé de costas para a porta lembrava um pouco a mãe de Coraline apenas.....
apenas sua pele era branca como um papel.
apenas ela era mais alta e mais magra.
apenas certeza 0 10 machados longos e não paravam nunca disse mexer, e suas unhas vermelhas escuras estavam casadas e Afiadas.
_Coraline?- disse a mulher- é você?
então voltou-se para ela Seus olhos eram os grandes portões negros._ hora do almoço Coraline.
_ Quem é você?-perguntou coraline.
_Sou sua outra mãe, vai descer ao seu o papai que o almoço está pronto.- ela abriu a porta do forno e Coraline deu conta de repente do quanto estava faminta o cheiro era maravilhoso.-bem vá logo.
Coraline percorreu o corredor que levava ao estúdio de seu pai abriu a porta havia um homem sentado diante do teclado de costa para ela.
_Olá-disse coraline-quer-quer dizer, ela pediu para avisar que o almoço está pronto.
o homem virou.
seus olhos era botão botões grandes negros e brilhantes.
_ Olá Coraline-disse- estou morrendo de fome vamos?
levantou-se e acompanhou coradinha pra cozinha sentou-se à mesa e a outra mãe de Coraline e servir o almoço, um frango assado enorme e dourado com batatas fritas e pequenas ervilhas verdes. Coraline despejava a comida pela boca tinha um sabor maravilhoso.
_ há muito tempo que esperamos por você- disse o outro pai de Coraline.
_por mim?
_sim-disse outra mãe- não é a mesma coisa aqui sem você, mas sabíamos que viria um dia, então teríamos uma família de verdade ,Aceita mais um pouco de frango?
para o melhor frango que coragem já havia comido às vezes sua mãe fazia frango mas era sempre congelado ou industrializado.
Ficava muito ressecado e nunca tinha gosto.
quando o pai de Coraline preparar pra frango comprava de verdade mas fazia coisas estranha com ele como cozinhar ao vinho ou em estufa-lo com ameixas ou assa-lo em uma crosta e Coraline por princípio recusava-se sempre a tocá-lo.
Serviu-se demais frango.
_ não sabia que tinha outra mãe- observou Coraline cautelosamente.
_ certamente que tem todo mundo tem- ciência outra mãe seus olhos de botões reluzindo- depois do almoço pensei que você talvez quisesse brincar em seu quarto com ratos.
_ratos?
_ lá de cima.
Coraline nunca virar rato a não ser na televisão, Estava bastante interessada Afinal Aquele dia estava se mostrando Deveras pedicular.
depois do almoço seus outros pais lavar a louça e Coralina escreveu pelo corredor até seu outro quarto.
era diferente do seu em casa para começar, estava sentado em um tom de verde cheguei em um tom extravagante de Rosa.
Coraline e concluiu que não gostaria de ter que dormir lá mas que é a combinação de cores era incrivelmente mais atraente do que em seu quarto.
havia coisa extraordinária a mais variadas lá dentro, que ela nunca havia visto antes: anjos de dar corda que esvoavam pelo quarto como pardais assustados; livros com figuras que se contorciam engatinhavam e reluziam; pequenas caveiras de dinossauros que bate os dentes quando Coraline e passava.
toda uma caixa repleta de brinquedos maravilhosos.
Isso sim
Pensou coraline.
o meu pela janela lá fora a vista era semelhante a que tinha do seu quarto: árvores Campos e para além deles, no horizonte, Colinas púrpuras.
uma coisa preta passou correndo pelo chão e desapareceu em baixo da cama, Coraline ajoelhou-se e olhou sobre a cama, 50 olhinhos vermelhos fitaram-na de volta.
_ Olá- disse coraline.- Vocês são os ratos?
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Coraline
De TodoCoraline acabou de se mudar para um apartamento numa casa antiga, com 22 janelas e 14 portas. Treze portas abrem e fecham, sem problemas. a décima quarta abre para uma parede de tijolos ou para um corredor escuro gelado conforme a hora e a ocasião. ...