Capítulo 5

271 23 2
                                    

Gabriel.

-O que qui foi aquilo cara? Me chame de senhor!-Rogério falou tentando imitar a minha voz.

- Primeiro, eu não falo assim, segundo, gosto que fique claro a relação empregado patrão, e terceiro, porque você ficou babando feito um cachorro em frente a uma padaria?. E ela nem é isso tudo para voce ficar agindo feito im idiota que nunca chegou perto de uma boceta.-- falei mas irritado do que eu imaginei que sairia.

-Calma ai cara até parece que vc está com ciúmes da rosinha- rosinha? Mas que porra é essa?

-Rosinha? Tá todo cheio de intimidades pra cima na empregadinha.

- Só me diz uma coisa, o que diabos você tem? Sinceramente nunca vi você falar com uma mulher assim, e muito menos com uma mulher gostosa como a rosinha- Porque ele continua a chama la assim? E o que você seu cuzao tem haver com isso. Droga!

Olha antes que vocês me matem eu não tive a intenção de trata la assim. É qui... Merda! Ela é totalmente diferente do que eu esperava. Mas bem feito pra mim. Isso é o que dar ter certos tipos de preconceitos.

Mas como eu iria imaginar que a Maria Rosa era aquela mulher toda? Quando a Madalena me falou que a afilhada viria, eu imaginei uma caipira, roceira e que se vestisse de forma simples. Que não saberia nem falar, se bem que ela mal abriu a boca. E a rosinha, digo a Maria Rosa não tem cara de quem leva desaforo pra casa. Mas ela continuou calada enquanto eu ofendida. Nem acredito que eu fiz isso, e a Madalena meus Deus, deve estar me odiando por ter falado aquele Monte de merda. Mas eu promete a ela que ficaria longe de sua afilhada, e a única maneira de fazer isso é fazer com que ela me deteste, porque eu me conheço muito bem pra saber que eu sou um tremendo de vadio e quando eu encontrar só tentarei seduzida-lá.

Porra de mulher, nunca vi uma mulher tão malditamente linda. O rosto, o corpo, a voz tudo é um conjunto de perfeição, nada nela é em exagero ou de menos.

Porra! Só de pensar nela eu fico de pau duro. Meu que mulher fodidamente comivel, aquela filha da puta é perfeita e mesmo não admitindo em voz alta eu a quero pra mim.

Só de imaginar aquele rabo gostoso no meio da minha cama empinado toda abertinha e molhada pra mim, implorando por meu pau, para que eu meta na sua bocentinha cedenta, a fodendo forte e duro do jeito que eu gosto. Metendo até que ela chegue ao seu limite lambuzando todo o meu pau e depois que ela gozasse, eu iria tirar meu pau e fazer com que ela ficasse de joelhos e chupasse meu pau até eu gozar em sua maldita boca gostosa e Faria com que ela engolisse tudo.

Ai que tesão. Eu estão tão duro só de imaginar, imagina se eu a tivesse. Sou retirado de meus devaneios por Rogério avisando que o táxi chegou. Mas que merda de vida.

- Gabriel Mano em que mundo você tá?

-No Planet terra babaca.

- Sinceramente eu não sei porque você t com essa cara cu toda, eu por exemplo estou mega feliz. Ainda mais hoje que conheci aquela flor. Você viu que mulher é aquela. Aquela bunda, imagina ela empinada em cima de uma cama nua.- Como se eu não tivesse de pau duro por imaginar ai ela bunda.

- Cara qual é o seu problema com a empregadinha?

- Olha so quem fala. Como se você nunca tivesse comido as suas empregadas. Não lembra daquela peituda? Como era o nome dela mesmo?... à, Ana. Você vivia comendo ela pela casa dos seus pais e agora ta dando uma de cuzao, so porque eu quero comer a rosinha.- Filho da puta! Ele ta muito enganado se pensa que vai comer ela."o que você tem haver com isso Gabriel se ele quiser a comer?". Simples, eu quero comer ela primeiro. Depois se ele quiser tudo bem, mas tem um pequeno problema a Madalena. Odeio quebrar promessas.

Rosa NegraOnde histórias criam vida. Descubra agora