Capítulo 7

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Gabriel...


- Ora, ora, ora... O que temos aqui? Coelhos!

- CARALHO!!!

Você não está entendendo não é mesmo? Então deixe-me explicar.

Depois que eu e Rogério chegamos ao bar, encontramos alguns parceiros e digamos algumas "amigas".

Bebemos todas que podíamos e as que não podíamos também. Depois de muitos doses e um boquete no banheiro com uma Morena que agora não vem ao caso, mas que tem uma puta de uma boca, mas nao era a boca que eu quero em volta do meu pau. Apesar de ter gozado na boca da morena, cinco minutos depois estava com outra puta ereção, tudo porque vi uma negra de costas e imaginei que fosse ela. Agora você vem e me pergunta, ela quem?

Quem PORRA? A maldita da Maria Rosa, não consigo tira-la da minha cabeça, aquela mulher é uma Oasis no deserto, é a droga de um viciado, Caralho, uma mulher não pode deixar um homem assim! Meu pau está mas duro do que nunca só de imaginar aquela mulher com o meu pau na boca. Ela deve fazer uma puta cara de safada quando chupa. Isso é um inferno. Eu poderia morrer mil mortes só para te-la por uma maldita noite.

Estou parecendo um adolecente virgem que nunca viu uma boceta.

MERDA DE MULHER!
Preciso come-lá e ganhar esta maldita aposta. - sorrio comigo mesmo - irei comer a puta da Maria Rosa e ganhar a casa daquele filho da puta, porque nem em sonho ele vai comer ela antes de mim, e depois que eu com-la e saciar esse desejo, ele pode até casar com ela se quiser.

Sou tirado derrepente de meus pensamentos quando Rogério fala.

- CARALHO!

- O que você tem, porque você está com essa cara de tarado?

- Simples,- Ele diz fazendo uma careta - Acabei de comer uma loira no banheiro e ainda continua com uma puta de ereção.

Reviro os paa ele. - E porque você com continuo a fode-la?

- Porque ela não era a Maria Rosa - Fecho meus punhos - E enquando eu não matar minha vontade de estar enterrado naquela bocetinha, essa MERDA não vai passar.

Não digo nada, não o sei o que se passa mas não gostei dele falando da boceta da minha Rosa. Espera, " minha", de onde saiu isso, que porra preciso comer aquela mulher, nunca me importei em dividir mulheres e não vai ser agora. Eu quero a boceta da Maria Rosa e eu vou ter. Depois se ela quiser dar pro Rogério pouco me importo, mas antes eu tenho come-la.

Quer saber cansei dessa noite. Digo para Rogério que já estou indo, ele me olha e diz que também já está indo.

Pegamos um táxis juntos ja que moramos no mesmo prédio. Depois de quarenta minutos chegamos ao nosso destino, nos despedimos e andamos cada um para sua casa.

Tranquei a porta de casa e fui para o quarto, tirei minha roupa e entrei no banheiro, me olhei no espelho e minha cara não está melhor que a do Rogério.

MERDA! Até eu foder aquela florzinha isso não vai acabar. Preciso colocar meu plano em ação. Claro vou mandar flores, elas sem funcionam, um sorriso sedutor, um jantar, um bom vinho, depois uma trepada a noite toda, fim do desejo, e depois adeus Mariazinha. Só tenho medo aí uma vez não seja suficiente. Mas nunca fui um cara de ter medo, é isso,ela está no papo, so tenho que chegar antes do Rogério no jantar dos meus pai e colocar meu plano em prática.

Entro no box, ligo o chuveiro no frio, preciso me livrar desta ereção, e não vou me tocar, ela nem pode ser tudo isso, talvez ela seja horrível na cama, tento me convencer, mas alguma coisa me diz que ela é uma puta de uma mulher fantástica...

**************

Chego a casa dos meus pais as seis ja estava pronto para o jantar.

Chego a casa dos meus pais as seis ja estava pronto para o jantar

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Minha mãe e meu pai estavam no escritório. Bato na porta e entro, ora que bela surpresa eu tenho, Renata.

Renata é a secretaria do meu pai e ela está muito gostosa. Sempre quis enfiar meu pau nela, mas ela sempre se esquivava dizendo que era uma moca onesta. Tá bom, nem não a conhece que a compre, Renata tem essa cara de Santa mas ela não me engana com esse jeintinho. Pelo que já ouvi ela é uma verdadeira prostituta na cama, mas se faz de Santa, acho que espera um otário cair na dela pra dar o golpe, e acho que ela pensa que esse otário sou eu.

- Olá paipai, mamãe - Dou um beijo em cada um, e me viro para Renata dando meu melhor sorriso cafajeste.

- E como vai a bela Renata, esta linda do que nunca. - Renata me lança e sorrisinho meigo mas seus olhos dizem outra coisa, seu olhar e de luxúria e malícia.

- Eu vou bem e você como está?

Vou até ela e pego sua mão olhando nos seus olhos. Eu comer essa mulher e vai ser hoje. Não quem eu quero mas vai servir.

Depois de trocar amenidades com meus pais e com Renata, a chamo para dar uma volta pela casa para que "conheça" o Jardim.

Não demorou muito pra Renata colocar suas assinhas pra fora.

- Então, você soube que você ganhou mais um caso? - Falou como quem não quer nada, se aproximando como uma pantera pronta pra dar o bote na sua presa.

Sei um sorriso de canto caminhando até ela, estamos próximos a uma área Verde com várias árvores.

- Sim, é verdade, mas não te trouxe até qui para isso, - Falei agarrando seu quadril e a puxando para mim- te trouxe aqui pra isso. - Beijei seus pescoço provocando arrepios, desci minha mão pelo lado sua coxa enquanto mordia o módulo da sua orelha, desci minha outra mão e apertei seus seios por cima no vestido e constatei que ela estava sem sutiã. Ela gemeu e me dei conta que alguém poderia nos ver e a levei para um lugar mas reservado no Jardim atrás de umas árvores.

Chegando a peguei pelos cabelos e disse e comecei a distribuir beijos por seu colo enquanto ela gemia, levantei seus vestido e rasguei sua calcinha e sem pedir lincenca coloquei dois dedos em sua boceta, ela derramou mas do seu creme nos meus dedos. Suas mão foram direto ao zíper da minha calça, ela o abriu tirou meu pau pra fora e começou a masturbar. Gemi em apreciação, empurrei sua para baixo indicando o que ela deveria fazer, quando ela abaixo-se e olhou para cima, instaniamente vi Maria Rosa abaixada no lugar de Renata e fui a loucura, quando ela pôs meu pau na boca fechei meus olhos e quando abri ela ainda estava lá e me descontrolou mas ainda, vendo ela me chupar, so posso esta ficando louco.

Mas ainda assim me deixei levar e quando está preste a gozar em sua boca, esculto a mulher que será minha morte.

- Ora, ora, ora... o que temos aqui? Coelhos! - Disse com um sorrisinho de canto debochado.

- CARALHO!!!

Rosa NegraOnde histórias criam vida. Descubra agora