Ele parou nosso beijo com selinhos, o que eu achei super fofinho.
K: Desde quando você é romântico?
H: Desde que eu te vi pela primeira vez.
K: Que foi?
Ele olha para o lado como se tivesse vergonha do que iria me falar.
H: Foi no dia anterior a luta.
K: Hã? Isso é impossível.
H: Eu tenho a mania de espiar os adversários, então eu fui anoite, mas você já dormia, então entrei no quarto e me apaixonei por você.
K: Você se apaixonou por uma bacon que ronca.
H: Desde que ela só durma comigo, não vejo problema nenhum.
Dei um tapa em seu ombro, o que fez ele se virar para mim.
K: Não faça insinuações, que eu não sou essas mulheres que você pega.
H: Eu só quiz ser fofo.
K: Seja fofo sem colocar meu nome e cama, na mesma frase.
Falei me distanciando dele e indo em direção ao escritório do meu pai.
H: Vai falar com ele?
K: Não, você que vai.
Falei abrindo a porta, o empurrando lá dentro e segurando a maçaneta para garantir que ele não fugiria.
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Eles já estavam lá a horas, quando decidi sair, escuto a porta abrindo e meu pai sorridente, saindo de lá.
G: Filha, estou tão feliz.
K: Pelo que?
G: Pelo casamento de vocês.
K: Mas ainda não marcamos.
H: Como não querida? Será daqui a um mês, no meu país de origem.
O puxei até o quarto e encostei a porta.
H: Que foi?
K: Como assim daqui a um mês?
H: É o tempo que um supremo tem para se casar, depois de anunciar o noivado.
K: Podia ter avisado antes.
H: Pensei que você sabia.
K: Hmm, e qual o seu país de origem?
H: Acho que disso você irá gostar.
K: Então me conta logo.
H: Só depois da janta, estou morrendo de fome.
O tempo parecia se arrastar, entre as garfadas que ele dava, não é legal deixar uma pessoa ansiosa cheia de curiosidade.
Quase gritei de felicidade quando ele acabou.
K: Agora conta.
H: Antes eu...
K: Conta.
Falei, mas para minha surpresa saiu mais para um rosnado.
H: Acho que não é uma boa ideia, te deixar curiosa, bom eu sou Grego.
Pulei em cima dele, o enchendo de beijos, se havia uma coisa que eu amava, era mitologia grega, além do meu sonho de ir para a Grécia.
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A Alfa Da Matilha
Werewolfkylie, filha de imigrantes brasileiros, órfã, mora com uma família a dois anos. Ela volta para o Brasil, onde descobre ser a descendente do alfa. Ela terá que treinar mais que os outros para assumir seu posto por direito, terá que partir em uma jorn...