Capítulo 36 - Lembranças!

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Olhaaa só quem apareceu!!!!!
Oh meu deus, A Dulce Maria?😱😱
Não. Só eu mesmo😋

Bora lá, começar esse capítulo lindo do qual eu chorei escrevendo. Porque? Não sei...😢

DESCULPE-ME SE HOUVER ERROS NA ESCRITA!!

LERIGOOU!☺

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POV AUTORA

Christopher viu a cena passar em camera lenta, o seu coração apertou só em pensar que Dulce estava naquele carro, freiou antes que o seu colidisse também com o meio fio e também causasse outro acidente.

Desceu do carro enquanto tirava o celular do bolso, discando o número da emergência.

- Emergência.

- Alô? Senhora houve um acidente aqui na pista Florência Tillis, perto da casa de eventos Princy Doug. - Dizia agoniado no telefone, descendo a ladeira em que o carro havia capotado.

- Poderia me informar oque houve?

Christopher revirou os olhos, bando de incompetentes. Tinha acontecido um acidente, sua mulher estava ferida e era tudo oque ela precisava saber para mandar a merda da ambulância.

- Um carro capotou em uma curva, caindo num matagal. Tinha uma mulher grávida envolvida!

- A ambulância já está a caminho...

O loiro nem esperou ela terminar de falar e desligou, só precisava saber que a ambulância vinha. Estava mesmo querendo chegar ao carro.

Seu pés deslizou no barro escorregadio o fazendo deslizar na mini ladeira. Seu blaser rasgou a manga, simplesmente ignorou assim como também ignorou a dor no seu tornozelo. Correu em direção ao carro, que estava com os pneus para cima.

Foi a porta do passageiro, forçando a maçaneta do carro. O objeto amassado foi logo aberto e então Christopher se deparou com a cena de Dulce desmaiada de cabeça para baixo, com muitos arranhões nos braços e dois cortes na cabeça, dos quais derramavam sangue.

- Meu Deus! - Se enfiou entre a cena e puxou a fivela do cinto de segurança que soltou-se. Imediatamente o corpo de Dulce se jogou para o teto do carro.

Christopher a puxou devagar, vendo que já tinha machucados. Assim que conseguiu tirar o carpo totalmente de dentro do carro, deitou no seu colo e abraçou o corpo machucado.

- Dulce meu amor, vai ficar tudo bem. A ambulância já vai chegar e não vai acontecer nada mais grave com você. - Abraçou ainda mais a ruiva, sentindo as lágrimas quentes descendo sobre suas bochechas. - Você não vai me deixar, ouviu? Eu não vou permitir que isso aconteça, porque eu te amo mais que tudo na vida e eu vou fazer o que for preciso para te salvar. Vai ficar tudo bem, meu amor, tudo bem!

Começou a ninar Dulce como se fosse uma criança. Claro que naquele momento ele não pensava no bebê, mas não por indiferença ou maldade. É que naquele momento o único que importava era sua mulher, a pessoa que ele mais amava.

Os soluços sairam da sua garganta junto ao choro, descansou sua cabeça na cabeça de Dulce acariciando os cabelos da ruiva.

- Nessa rua nessa rua mora um anjo, que roubou, que roubou meu coração... - Começou a cantar com a voz embargada e em meios aos soluços, sorriu bobo ao ouvir a sirene da Ambulância. - Eu disse que ia ficar tudo bem. - Beijou a testa de Dulce.


Anahí, Maite, Alfonso adentraram apressados a sala de espera do Hospital. Os três procuravam com os olhos qualquer sinal da Dulce ou Pablo, avistaram Christopher sentado no sofá com as mãos na cabeça e os braços apoiados no joelho, ele parecia atormentado.

Vida Dupla - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora