Capítulo III

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Como era tradição lá estávamos nós na casa de praia da tia Carmelita, uma mulher encantadora e fácil de conviver para ela tudo era uma festa. A vida uma grande aventura que não podemos desperdiça nenhum momento.
Tia Carmelita não morava só, sabe aquela tia chata que ninguém gosta e que a gente acha que nunca vai se casar de tão azeda. Então tia Dulce mora com ela e era a doce Dulce que nos levava para lá. Diga de passagem que amargar ironia ter alguém chamado Dulce quando na verdade é mais amarga que o fel.

Chegamos todos os sobrinhos, amigos, vizinhos, cachorro, papagaio e periquito. Ela adora isso.

Lembro que era uma manhã de domingo, jogamos as coisas em um canto e saímos em disparada para praia, mal deu tempo da tia Kar como era chamada , avisamos que tínhamos Campânia.

Carmelita havia ficado viúva muito cedo e sabíamos muito pouco da família do seu falecido marido o que sabíamos era que um grupo de jovens iria passar o domingo lá.
Devo conversar que eram três belos morenos e duas enjoadas irmãs. (risos) não é despeito vocês irão de concordar comigo.

Luiz Gustavo era o mais novo 13 anos de idade, altos, olhos claros o corpo bem definido para sua idade parecia que tinha mais, Luiz Augusto o do meio, 17 anos e cause as mesmas características sendo que era um pouco mais baixo de todos e por fim a cereja do bolo ou o brigadeiro mais gostoso da festa, Luiz Fernando (lindo nome) alto, moreno cor de jambo, olhos verde e o sorriso ,que sorriso!!!. Acho que todas as minhas primas, as amigas e as vizinhas ficaram de olho nesses três deuses do ébano que enfeitou ainda mais a nossa casa e fez com que a nossa história ficasse ainda mais apaixonante.

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