Capítulo XII

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Ainda estou sem acredita no que aquele imbecil disse. Além de me chamar de mimada e prepotente coisa que eu não sou ele ainda disse que eu beijava mal o que é uma mentira eu não beijo mal, pelo menos eu acho. Quando eu ouvi o que ele disse sai da sala pronta para acabar com aquele rostinho bonito mais ele não estava mais lá. Passei o dia planejando um crime perfeito. Mais quando cheguei em casa tive que adiar meus planos, Cat estava inconsolável deitada em minha por que viu William com a mulher que ela pegou transando.

—Não fiquei assim Cat. Ele não merece que você sofra. – Digo a ela.

Cat afunda ainda mais a cabeça no travesseiro. Passo a mão em suas costas tentando confortá-la.

—Eu não consigo. – Diz com a voz abafada.

—Sabe o que você precisa?De uma boa vingança, isso vai fazer você se sentir melhor.

—Eu não quero me vingar, quero chora até ficar desidratada.

—Eu sabia que você não tinha coragem. – Esse argumento é perfeito para convencê-la. Cat não foge de um bom desafio tanto quanto eu.

Ela levanta a cabeça com um olhar determinado. Isso sempre funciona é como acender um barril de pólvora. William que se cuide Cat vai acabar com ele.

—Tem razão. O que tem em mente?

—Eu ia usar isso contra Cristiano, mas vou deixar você usar primeiro.

—O que o italiano gostoso fez agora? – Pergunta interessada.

—Ele mim chamou de petulante, mimada de desse que eu beijava mal. Eu não beijo mal! – Falo indignada.

Cat começa rir igual a uma louca. Jogo um travesseiro por um momento ela mais logo depois retornar a rir muito pior do que antes.

—Eu não vejo graça nenhuma. – Digo irritada.

—A careta que você fez foi muito boa. – Ela fala aos risos.

—Que seja. Você quer saber ou não o que vamos fazer?

—Pode fala rainha da vingança.

Quando estudava eu era chamada de rainha da vingança ninguém mim prejudicava sem eu me vingar depois. Eu até tinha um espécie de gangue como éramos intitulados para me ajudar a executar meus planos diabólicos. Como eu tinha carinha de anjo e era uma das melhores alunas eu quase nunca era punida na verdade isso só aconteceu uma vez mais fora isso eu tinha um currículo quase perfeito de vinganças muito bem sucessivas.

—Seria muito trágico se acontecesse algo naqueles cachinhos. – Falo sugestivamente.

—Não melissa, não. Eu adoro aqueles cachinhos, sempre gostava de puxá-los quando estava quase...

—Não quero saber. – A corto

—Nos cachinhos você não toca. – Ela decreta.

Cat começa a andar pelo quarto caçando os sapatos.

—Está bem, se você quer que outra os puxe o que eu posso fazer. – Dou de ombro como se não mim importasse.

Cat estanca no lugar. Ela vira o corpo de uma só vez mim assustando, parece até que está possuída. Um sorriso cheio de maldade brota em seus lábios.

—Quando começamos? – Ela pergunta com a voz cheia de odeio.

—Agora mesmo. De hoje não passa.

Conto tudo o que planejei. Não será muito difícil de executar mais também não será muito fácil. A contribuição de Cat será essencial para que tudo dê certo.

Destino  ou CoincidênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora