Destino ou Coincidência

Capítulo VIII

— Não sei sobre o que você está falando. – Cat diz visivelmente nervosa. Ela passa a andar de um lado pro outro na sala.

Cat é do tipo de pessoa imperativa que não consegui esconder seu nervosismo não importa quanto tente.

—Pode para de se fazer de desentendida. Eu já sei de tudo.

—Quem te contou?

—Não importa. Você é que não deveria ajudar aquele idiota.

—Mais ele estava tão desesperado. Fiquei com pena do coitado.

—Você deveria está do meu lado e não dele.

—Eu estou do seu lado! – Exclama.

—Sério, pois se você não mim dissesse eu nunca saberia. – Falo com sarcasmo.

—Melissa, o Cristiano gosta mesmo de você dava para ver nos olhos.

—Você não percebe que ele está fingindo tudo, o que ele quer e mim leva para a cama. – Falo o óbvio.

—Não foi isso que eu vi nos olhos dele cada vez que falava de você. Os olhos dele brilhavam somente com a menção do seu nome. Ela não está mentindo, eu saberia se estivesse. – Ela diz convicta.

—Você está lendo muito romance, só pode. Olhos brilhando?E isso só acontece em livros.

—Você não quer acreditar por que tem medo de que ele sinta o mesmo que você sente por ele. – Aponta.

Filha da mãe tem razão eu tenho medo de começa um relacionamento com Cristiano e acaba saindo mais machucada do que eu já sou. Não sou do tipo de pessoa que foge quando algo se complica mais não sei se aguentaria que alguém machucasse meu coração. Além disso, se eu entro em um relacionamento eu teria que me abrir com ele, pois sem a entrega total dos dois isso nunca daria certo. E isso é que eu duvido muito que seja capaz de fazer.

—Eu não sinto nada por ele. – Menti.

—Eu te conheço Melissa. Você pode não admite mais que você esta apaixonada por ele está.

—Não estou. – Volto à nega com veemência.

—Então querida amiga por que você deixou ele te beijar de novo? – Pergunta com uma pitada de ironia.

Jesus, até isso Cristiano contou para Cat. Ah, mais quando eu pega aquele italiano de uma figa eu acabo com ele.

—Eu, eu, eu... – Não tinha uma explicação lógica para explicar minha atitude. Eu somente não consegui resistir quando ele chegou perto de mim.

—Estou esperando. – Cat cruza os braços.

—Ahh, eu não te devo satisfações da minha vida Cat. – Digo irritada.

—Sua irritação só prova o óbvio. Você está apaixonada por Cristiano.

—Não estou não.

—Está sim.

—Não estou não.

—Está sim.

—Não estou não. – Que palhaçada parece que temos 5 anos.Vou acabar com isso agora.

—Tem razão você não está. – Cat diz.

—Eu estou sim. – Saiu no automático.

—Finalmente você concorda comigo. – Diz e depois sorri.

—Você mim enganou sua, sua... –Tento xingá-la mais não consigo. Meu pai mim ensinou que não podemos xinga as pessoas por pior que elas seja mais que está dando vontade de xingar até a 5° geração de Cat está. – Ahhh, você mim enganou. – Acuso.