Capítulo 23 / Hellen

4.1K 320 26
                                    

Quando eu vi a Cláudia deitada na minha cama tive certeza que ela era completamente doida.

Quando dei por mim, ela estava em cima de mim e nossas roupas jogadas pelo chão. Ela ainda estava ali em cima de mim enquanto eu arranhava suas costas.
A Cláudia beijava lentamente cada parte do meu corpo, minha boca, meu pescoço, minha barriga, meus seios. Principalmente meus seios . Eu sentia minha pele arder, eu tinha certeza que meu rosto estava vermelha e dei graças a Deus por ter deixado todas as luzes do quarto apagadas.

Meu corpo ia se arrepiando com seu toque gentil. Então ela começou a passar suas mãos por meus seios. Ela os massagiava, puxando os para si. Eles cabiam perfeitamente em suas mãos. Quando ela segurou meus mamilos rosados eu podia senti-los duros. Seu toque era firme e ao mesmo tempo gentil. Ela puxava meus mamilos, os esticando com as pontas de seus dedos. Ela sabia muito bem o que estava fazendo.
Então ela começou a chupa-los delicadamente, enquanto eu continuava arranhando suas costas. Uma de suas mãos retornou a passear por meu corpo e ficou ali, indo e vindo no meu quadril. Então senti ela descendo suas mão e colocando seu dedo em mim. Aquele sensação era maravilhosa.

Novamente dei graças a Deus, por ter me depilado naquela noite durante o banho. Eu me desmanchava na sua mão. Seu dedo indicador escorregou ali em mim, pra cima e pra baixo, bem lentamente, me rodeando todinha. Fechei os olhos satisfeita com aquela sensação, enquanto ela me encarava com um sorriso safado.

Ela falou no meu ouvido, bem baixinho:

— Eu quero você! 

Suspirei sorrindo.
Havia malícia na sua voz.
Com suas mãos ela empurrou minhas pernas me obrigando a abri-las. Eu senti ela enfiando um dedo em mim, o que me fez abrir os olhos. Aquilo era novo pra mim, mas eu estava achando bem gostoso. Ela enfiou de novo e de novo. Com mais e mais força. A gente se encarava quando ela colocou outro dedo.
Eram dois agora.
Eu podia senti-los.

Um "Ai" baixinho escapou da minha boca, pensei que ela não tinha escutado, então ela falou:

— Tá tudo bem?

— Uhum.

Susurrei timidamente. Ela voltou a colocar e tirar-los, mas dessa vez um pouco devagar. Me deixando me acostumar com a sensação de tê-la em mim.

Ela voltou a enfiar com força. Meu quadril se mexia tímido ao encontro de seu toque. Ela começou a acelerar mais e mais o ritmo, com força.

Ela falou com sua boca próxima da minha:

— Geme pra mim. Geme?!

Deixei o resto da minha timidez de lado e comecei a gemer baixinho, ela ainda estava em mim.
Ela começou a me beijar, enfiando sua língua com força na minha boca calando e engolindo meus gemidos. Aquilo era muito excitante.

Uma, duas, três vezes. 
Meu corpo enrijece e se desmancha na mão dela. Meu corpo estremece. Estou coberta de suor e satisfação. Ela tira seus dedos de mim lentamente. Eu a olho, enquanto ela lambe seus dedos que estavam em mim. Ela oferece para mim lambe -los tambem.
O faço. Sentindo o meu próprio gosto.

Então ela voltou a me beijar e continuamos de onde paramos naquela madrugada que parecia não ter fim.

Entre Elas Onde histórias criam vida. Descubra agora