Epílogo

1.5K 115 145
                                    

nota: Eu não resisti. Bem, aproveitem. Essa é para você cutestilinsky. Prólogo narrado por Sam, epílogo narrado por Sam. Um ciclo termina.

***
~

Sam~

- Vocês ficarão bem? - sorrio nervoso.

Gabriel e Castiel se olham e dão de ombros.

- Realmente precisamos ficar aqui? - Gabriel suspira, de braços cruzados - Faz tempo que não saímos para caçar todos juntos.

Estamos no Bunker, eu e Dean prontos para caçar enquanto Gabriel - que continua com a minha jaqueta preta em seu corpo - e Castiel ficam no local, para cuidar de tudo. Algo nada satisfatório para eles.

- Vocês sabem que não é legal te-los na caçadas. Ficam discutindo com a gente e é perigoso, mesmo que sejam anjos. Na verdade, é chato. Já disse que é péssimo quando discutem com a gente? - Dean coça a cabeça.

Bato em seu ombro e respiro fundo.

- Olha...

- Não, tudo bem Samuel. Vocês não nos querem. Vamos lá, Cas. Friends nos espera.

Gabriel puxa Castiel - que estava observando Dean chateado - e vão provavelmente em direção ao quarto, resmungando alguma coisa. Olho acusatório para Dean que dá de ombros.

- Eles precisam saber da verdade. Cara, você deveria dizer para Gabriel que não se pode comer doces durante uma caça. Nem comer chiclete em uma investigação e...

- Ok, eu já entendi. Agora você tem algo em mente para fazê-los melhorar o ânimo? Me sinto culpado.

Revirando os olhos, o mais velho larga às coisas que havíamos pegado e suspira.

- Eu não sei. Talvez doces para o arcanjo mas... Eu não sei para Cas.

Suspiro, me encostando na parede e cruzando os braços.

- Castiel gosta de abraços. - falo.

- Gabriel gosta de sexo.

- Castiel gosta de livros.

- Gabriel gosta de carros.

Franzo a testa e bufo.

- Você sabe demais sobre Gabe.

- E você sobre o Cas.

Levanto às sobrancelhas e dou de ombros, olhando a porta que daria para um quarto. O meu quarto com Gabriel, aonde eles estão. Tudo tinha passado tão rápido: Depois da pequena batalha, Ruby ainda mantem contato conosco sempre falando sobre como eu e o arcanjo poderíamos ter belos filhinhos e criar uma família. Ou como Castiel e Dean parecem adoráveis e mereciam ter um cachorro, que poderia se chamar Lilith. Sorrio ao lembrar e desvio o olhar, observando os olhos verdes de Dean.

- Não finja que não estamos saindo porque é seu aniversário e Gabriel não lembrou. Não sinta pena dele!

Cruzo os braços e dou de ombros.

- Não é tão importante. Só... Vamos indo.

Balançando a cabeça, o homem sai mais para dentro do Bunker e pega uma embalagem escondida entre as estantes.

- Tome.

- Não precisava.

- Só pegue, Samuel.

Reviro os olhos em um sorriso e pego o presente e abro-o.

- Em primeiro lugar: É Sam. E segundo: Que coisa é essa?

Um bichinho de pelúcia. Alce, para ser exato.

Você mal sabeOnde histórias criam vida. Descubra agora