Porfírio esquece a Casa Verde e se dirige à Câmara dos Vereadores para destituí-la. No dia seguinte, encontra-se com o alienista, não depõe contra a Casa Verde e sim, fortalece-a, afirmando que não vai interferir em seu trabalho científico e oferece-lhe apoio em seu trabalho, pois o considera de grande utilidade para seu governo.
Configura-se aqui a sugestão que muitas revoluções não são movidas por interesses coletivos, mas manipulações que servem de pretexto a alçarem poderes individuais.
O novo chefe do governo recomenda apenas a soltura dos enfermos quase curados e dos maníacos de pouca monta para, sem muito risco, mostrarem alguma tolerância e benignidade. Na duplicidade das atitudes do barbeiro e na ingenuidade de seus seguidores (considerando o saldo de onze mortos e vinte e cinco feridos), o alienista identifica dois lindos casos de doença mental. Enquanto o alienista faz seu diagnóstico, Porfírio é aclamado.