Capítulo Trinta e Sete

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Oiee gente!! Vcs devem ter ficado achando q eu não ia postar nada hj, pq sempre posto cedo...
Só q eu tive alguns contratempos e só consegui agora...
Eu sei q o cap está curtinho, mas durante a semana vou tentar postar outro cap. Porém, não prometo nada. Se eu não conseguir, posto dois caps no sábado.
Espero q vcs gostem da música e aproveitem o cap de hj. Bjs e até mais!!!

Já são onze horas da noite e nada do Oliver chegar. E tudo isso porque a burra aqui o magoou. Se acontecer alguma coisa com ele, eu nunca irei me perdoar!

De repente, Bob começa a ficar agitado e vai para porta. Sinto um alívio só de saber que Oliver chegou.

Ele abre a porta devagar e me encara com um sorriso sem graça. Fecha a porta e não dá ideia nenhuma para Bob. Oliver vem caminhando em minha direção e senta-se ao meu lado.

- Desculpa por mais cedo. – Ele diz, olhando fixamente os meus olhos. Seu semblante é de pura tristeza. – E se você acha que eu violei seu corpo, me perdoe. – Só de ouvir essas palavras, quis chorar. – E eu não quero que a nossa amizade acabe por isso.

- Desculpa se eu te magoei. – Eu disse, tentando não chorar. Pelo menos, não na frente dele. – Eu admito que...- Eu desvio meu olhar do dele. – Eu gostei das noites que a gente passou juntos. Mas... eu não queria te dar esperanças de uma coisa que eu não posso te dar. – Eu disse, quase que num sussurro.

- Tudo bem. – Oliver me respondeu suavemente. – Você não quis me magoar, mas eu mesmo me magoei. Vai ficar tudo bem. Prometo que nunca mais vou te tocar sem a sua permissão. – Ele tomou fôlego. – Sem ressentimentos? – Perguntou, tentando abrir um sorriso. Porém, eu sei que ele está triste.

- Sim. – Eu o respondi.

- Vou dormir, boa noite. – Ele se levantou e eu não falei nada. Oliver foi para o quarto dele e se trancou lá. Eu me levantei nessa mesma intenção e fui para meu quarto. Fechei a porta e sentei no chão, mesmo. Abracei minhas pernas, encostei minha cabeça nos joelhos e comecei a chorar feito criança.

Não sei por que, mas as palavras de Oliver doeram em mim. É como se alguém estivesse arrancando meu coração fora e despedaçando-o.

Se eu estou assim, imagina ele? Deve estar com o coração em migalhas.

E tudo isso por minha culpa! Se eu não tivesse dado esperanças a ele, eu não estaria aqui chorando.

É por isso e outros motivos que eu não gosto de me envolver com ninguém. É claro que sou eu que sempre saio magoada. Mas, dessa vez, nós dois nos demos mal no fim.

Ou será que esse não é o fim?

Levantei minha cabeça, sequei meu rosto e me levantei.

Tenho que fazer algo para Oliver ficar alegre e se esquecer de mim. E já sei o que eu devo fazer.


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