Capítulo Vinte e Oito

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Estou de volta!!! Espero q gostem do cap de hj, então, deixem estrelinhas e comentem. A partir de hj, a história vai começar a pegar fogo,rsrs... É claro q isso vai acontecer aos poucos, mas já vai ficar bem mais legal.

Na mídia, uma música que se encaixa bem com a Candy....Bjs e até!!!

Finalmente eu havia deixado hospital na manhã seguinte. Não aguentava mais ficar naquele lugar. Tenho arrepios a hospitais.

Mia fez questão de ir nos buscar de carro, pois eu não podia andar na moto de Oliver, nas minhas condições. E ainda bem que ela teve essa ideia, sabe como é, não sou chegada a motos.

Quando chegamos ao prédio, foi uma briga, pois ele disse que eu tinha que ir de elevador para o décimo andar, assim não faria esforços. Mas, como eu não gosto de elevador, optei pelas escadas. Ficamos quase quinze minutos nessa discussão, até que Oliver resolveu me carregar no colo. Ele passou seus braços em volta das minhas pernas e me levantou, como naqueles filmes melosos que passam na TV. É claro que eu protestei, mas ele, como sempre, nem ligou. E Mia já havia nos deixado lá, quando começamos a discussão.

Até que Oliver é bem fortinho. Ele conseguiu subir a escada me carregando sem ficar cansado. Nem ofegante ele ficou quando chegamos em frente ao apartamento.

Ele me colocou no chão bem devagar e abriu a porta. Enquanto fazia isso, eu ajeitava a minha roupa, que havia ficado bagunçada.

Entramos e fui recebida calorosamente por Bob, que estava eufórico.

- Você lembrou de dar comida a ele, Oliver? – Eu perguntei.

- O Bob não me deixava esquecer disso. – Ele riu.

Eu fui andando em direção ao sofá e me sentei lá. Bob pulou no mesmo e subiu em meu colo. Ele ficou ali durante um tempo, até se cansar, eu suponho. Depois ele saiu de lá e foi para o meu quarto.

Oliver se sentou ao meu lado.

- Está contente por estar em casa?

- Com certeza! Já estava com saudades daqui. – Eu o respondi. Ele ficou me olhando fixamente durante alguns segundos. Até fiquei sem graça e desviei o olhar para a porta da sacada, que estava entrando um vento bem gelado. Apesar de o tempo estar nublado, aquela cidade era linda.

- Eu vou ficar aqui e cuidar de você. – A voz dele soou no vazio, quase que fazendo um eco. – Só vou voltar ao trabalho, quando você estiver 100% boa.

- Não precisa. Eu posso ficar sozinha. Quero dizer... Bob me faz companhia.

- Nem pensar. Não vou te deixar sozinha. E eu quero me redimir com você, por eu não ter percebido que você estava... Precisando de mim. – Ele respondeu, ainda olhando em meus olhos e levou sua mão até meu cabelo, colocando uma mecha atrás da minha orelha. Ele se aproximou mais, ficando cada vez mais perto. Achei que ele iria me beijar, mas logo ele se levantou.

- Vou fazer o almoço. – E ele foi até a cozinha. Não sei por que, mas eu fiquei decepcionada pelo beijo não ter acontecido.

................

Era três horas da tarde. Já havia almoçado. Oliver fizera lasanha e ainda fez gelatina. Eu até estou gostando de estar sendo mimada assim. Ele tem feito tudo que eu peço, até quando eu quero água, ele pega para mim. Oliver tem cuidado de mim com tanto carinho... Fora ele, a única pessoa que cuidava de mim assim, era Sam. Quando eu era mais nova, vivia doente. Ela parecia uma irmã mais velha.

Doce CandyOnde histórias criam vida. Descubra agora